sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Jingle Unidos Contra a Dengue

MENSALÃO: "TÁ TUDO DOMINADO (CONTAMINADO!!!)

Barbosa diz que trabalho no caso mensalão foi lançado por terra.



Após o STF (Supremo Tribunal Federal) absolver nesta quinta-feira (27) oito réus do mensalão da acusação por formação de quadrilha, o ministro Joaquim Barbosa fez um desabafo antes de um intervalo da sessão. O presidente da Suprema Corte criticou os pares e, indiretamente, a presidente Dilma Rousseff, ao afirmar que se formou no tribunal uma "maioria de circunstância".

"Sinto-me autorizado a alertar a nação brasileira de que este é apenas o primeiro passo. Esta maioria de circunstância tem todo tempo a seu favor para continuar nessa sua sanha reformadora" , disse. "Essa maioria de circunstância [foi] formada sob medida para lançar por terra todo um trabalho primoroso, levado a cabo por esta corte no segundo semestre de 2012", disse o ministro.

Quando fala em maioria circunstancial, Barbosa refere-se à nomeação dos ministros Luís Roberto Barroso e Teori Zavascki, indicados por Dilma para os lugares de Ayres Britto e Cezar Peluso, que em 2012 votaram pela condenação dos réus por formação de quadrilha. Barroso e Zavascki tiveram entendimento diferente dos antecessores e foram decisivos para absolver os réus.

Apesar de negar publicamente que irá se candidatar a algum cargo nas eleições de 2014, Barbosa teria recebido o convite do PSB para disputar uma vaga no Senado. Nos bastidores, comenta-se que o presidente do STF está cansado e pode deixar a Corte. Pela lei, Barbosa pode deixar o cargo até seis meses antes das eleições (abril) caso queira disputar algum cargo.

Por 6 votos a 5, o STF (Supremo Tribunal Federal) absolveu, em sessão nesta quinta-feira (27), oito réus do mensalão do crime de formação de quadrilha. Com isso, a pena do ex-ministro José Dirceu e do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares serão diminuídas e ambos vão deixar o regime fechado e ir ao semiaberto.

OITO RÉUS ABSOLVIDOS

Hoje, apresentaram seus votos os ministros Teori Zavascki e Rosa Weber, que inocentaram os réus desta acusação,e Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Celso de Mello e Joaquim Barbosa, que votaram pela manutenção da condenação. Ontem (26), Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia, Dias Toffoli e Ricardo Lewandowski já haviam votado pela absolvição.

Além de Dirceu e Delúbio, o ex-presidente do PT José Genoino, os publicitários Marcos Valério, Ramon Hollerbach e Cristiano Paz e os ex-dirigentes do Banco Rural Kátia Rabello e José Roberto Salgado estão sendo julgados novamente pela acusação de formação de quadrilha e terão as penas diminuídas.

CRONOLOGIA DO MENSALAO

Crítica a Barroso e Zavascki

Em seu discurso, Barbosa criticou Barroso e Zavascki, os mais novos integrantes da Corte, por apresentarem cálculos em seus votos para demonstrar que a pena dos oito réus foi exagerada. "Ouvi argumentos tão espantosos como aqueles se basearam simplesmente em cálculos aritméticos e em estatísticas totalmente divorciadas da prova dos autos, da gravidade dos crimes praticados e documentados nos autos dessa ação penal", criticou, referindo-se aos votos dos novatos.

"Ouvi até mesmo a seguinte alegação: 'Eu não acredito que esses réus tenham se reunido para a prática de crimes'. Há duvidas de que eles se reuniram? De que se associaram? E de que essa associação perdurou por mais três anos? E o que dizer dos crimes que eles praticaram e pelos quais cumprem pena?", questionou o presidente da Corte.

Em seguida, Barbosa afirmou que era claro o papel que cada um desempenhava no esquema. Para o magistrado, o ex-ministro José Dirceu "se manteve na posição de líder e organizador da quadrilha até que o ex-deputado Roberto Jefferson (PTB-RJ) veio a público denunciar a quadrilha."

"Conforme se demonstrou fartamente", foi Dirceu "que encaminhou os deputados interessados para que recebessem a propina mediante agendamento com os réus Delúbio Soares e Marcos Valério", disse. "Não havia dúvida ainda do papel exercido por José Genoino como 'preposto' de José Dirceu no Partido dos Trabalhadores", acrescentou o presidente da Corte.

Ele disse ainda que Delúbio foi a "referência" dos parlamentares para saber "quanto receberiam, a data e o local" e que Valério foi a "fonte de todo o dinheiro ilícito", o "canal por onde circulou o dinheiro ilícito usado para distribuir aos deputados"
Ao encerrar sua sustentação, Barbosa disse que "esta é uma tarde triste para o STF". "Com argumentos pífios foi reformada, jogada por terra, extirpada, do mundo jurídico, uma decisão plenária sólida, extremamente bem fundamentada, que foi aquela tomada por este plenário no segundo semestre de 2012."

"Maior farsa da política"

Celso de Mello, o decano da Corte, também fez uma sustentação em tom de desabafo. O ministro disse que "quadrilha poderosa", "visceralmente criminosa", "se apoderou do governo".

Segundo o magistrado, que votou pela condenação de todos os réus por formação de quadrilha, houve "plena configuração do crime de quadrilha". "Os integrantes desta quadrilha agiram com dolo de planejamento, divisão de trabalho e organicidade."

O ministro ironizou declarações das defesas e apoiadores dos condenados, que acusam o julgamento do mensalão de ser "a maior farsa da história" da Justiça.

"A 'maior farsa da historia política brasileira' residiu, isso sim, nos comportamentos moralmente desprezíveis, cinicamente transgressores da ética republicana de delinquentes travestidos então da condição de altos dirigentes governamentais políticos e partidários, que fraudaram despudoradamente os cidadãos dignos de nosso país", declarou.

O decano encerrou sua fala dizendo que os réus do mensalão "nada mais são que meros e ordinários criminosos comuns".

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    Joaquim Barbosa diz que é uma tarde triste para o Supremo


    21
    O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, criticou a absolvição dos condenados na Ação Penal 470, o julgamento do mensalão. Esta é uma tarde triste para o Supremo Tribunal Federal, porque, com argumentos pífios, foi reformada, foi jogada por terra, extirpada do mundo jurídico, uma decisão plenária sólida, extremamente bem fundamentada, que foi aquela tomada por este plenário no segundo semestre de 2012, afirmou.

    No início da tarde, por 6 votos a 5, o Supremo absolveu oito condenados por formação de quadrilha. De acordo com o entendimento da maioria, os réus ligados aos núcleos financeiro e político não formaram uma quadrilha para cometer crimes. Os votos pela absolvição foram proferidos pelos ministros Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia e Rosa Weber. Pela condenação, votaram Luiz Fux, Gilmar Mendes, Marco Aurélio, Celso de Mello e Joaquim Barbosa.

    Saiba mais... Maioria do STF absolve condenados no mensalão de formação de quadrilha Parlamentares da base e da oposição dizem que respeitam decisão do STF Teori tem voto decisivo que poderá derrubar a tese de quadrilha no mensalão Caminho aberto para a absolvição de mensaleiros condenados pela Corte

    Segundo o presidente do Tribunal, a atuação dos condenados em uma quadrilha ficou comprovada, porque a estrutura delituosa estava em funcionamento durante o período em que os crimes correram. A estrutura, segundo ele, era operada pelas empresas do publicitário Marcos Valério e pelos condenados ligados ao PT, como o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares. Como não dizer que toda essa trama não constitui quadrilha? Se não fosse a delação feita por um dos corrompidos [ex-deputado Roberto Jefferson] , muitos outros delitos continuariam a ser praticados, disse.

    Com a decisão da maioria dos ministros, as penas atuais ficam mantidas porque as condenações por formação de quadrilha não foram confirmadas. Os réus aguardavam o julgamento dos recursos. O ex-ministro da Casa Civil José Dirceu vai continuar com pena de sete anos e onze meses de prisão em regime semiaberto; o ex-deputado José Genoino, com quatro anos e oito meses, e o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, seis anos e oito meses.

    O publicitário Marcos Valério foi condenado a 40 anos. Ramon Hollerbach e Cristiano Paz, ex-sócios dele, cumprem mais de 25 anos em regime fechado. Todos estão presos desde novembro do ano passado, devido às penas para as quais não cabem mais recursos, como peculato, corrupção, evasão de divisas.

    A sessão de hoje foi iniciada com o voto do ministro Teori Zavascki, que também absolveu os oito réus. Com o voto do ministro, o placar a favor do provimento dos embargos ficou em 5 a 1. Zavascki argumentou que as penas no crime de quadrilha foi "exacerbada" e sem a devida fundamentação jurídica.

    O placar favorável aos condenados foi formado com o voto da ministra Rosa Weber, que reafirmou a posição na definição das penas, em 2012. A ministra reiterou que as provas não demonstraram um vínculo associativo entre os condenados de forma estável, fato de caracteriza uma quadrilha. Segundo ela, é necessário que a união dos integrantes seja feita especificamente para a prática de crimes. Continuo convencida de que não se configurou o crime de quadrilha, disse a ministra.

    Em seguida, Gilmar Mendes acompanhou Luiz Fux e defendeu a condenação dos acusados. Marco Aurélio acatou em parte os embargos. O ministro considerou que houve o crime de quadrilha, pois "houve permanência e estabilidade na prática, e houve acima de tudo entrosamento" na prática criminosa. Mas, em seu voto, ele discordou da dosimetria da pena dada aos condenados. O ministro votou pela diminuição da pena, conforme votou nos embargos de declaração.

    Antes de finalizar o voto, Marco Aurélio fez críticas ao novo entendimento firmado pelo Tribunal. "A maioria está formada. O Supremo de ontem assentou a condenação, e o fez por 6 a 4, e o de hoje muda a lógica e, com a devida vênia, inverte este placar", disse.

    Para o ministro, o resultado dos embargos, não levou em consideração as provas do julgamento. "O nosso pronunciamento se fez a partir da prova. E da prova, a meu ver, contundente, quanto à existência, não de uma simples coautoria, mas quanto à existência do crime previsto no artigo 288 do Código Penal."

    Em seguida, Celso de Mello votou contra os embargos e salientou que a decisão do STF de condenar pelo crime foi "corretíssima". O ministro lembrou que o crime dispensa, "como diz a jurisprudência, o exame aprofundado do grau de participação de cada um". E que o vínculo da quadrilha ficou demonstrado por ter se projetado entre 2002 e 2005. "O reconhecimento desse cenário põe em evidência, de forma clara, a ofensa que esses condenados cometeram contra a paz pública", observou.

    O Supremo Tribunal Federal (STF) retoma agora à tarde o julgamento para analisar os recursos de três condenados por lavagem de dinheiro, entre eles o ex-deputado João Paulo Cunha.

     

CARNAVAL - A ALMA DAS RUAS


A alma das ruas no carnaval do Rio


Escrito por Léo Lince
"Momo é o único rei que amei”
(Moacyr Luz, "O anjo da velha guarda”)

As grandes festas populares sempre foram, ao longo da história da humanidade, explosões de desafogo para as agruras da vida. Ao comemorar colheitas, chegada da primavera, fim de guerras ou ao espantar o cotidiano opressivo, a folia coletiva sempre projeta transcendências, nas quais a denúncia de tudo que é feio e torto se mescla ao delírio da fuga desabalada para outra sorte. Pelo riso, pela ironia e até pelo escracho, repudia o que entristece a vida e machuca as pessoas. E, ao mesmo tempo, anuncia o céu na terra. Ele virá não se sabe quando, mas já se antecipa no gozo comum da afeição compartilhada.

O carnaval brasileiro, desde as origens, sempre se alinhou na estirpe da festa forte. Nasceu como válvula de escape oferecida pelos senhores de escravos, nos dias que antecediam a Quaresma, e cresceu como alegoria da liberdade e celebração da vida. O povo, que mói no áspero o ano inteiro, ocupa as ruas com aquele estoque inesgotável da alegria de sobreviver, "mesmo que pão seja parco e a liberdade pequena”. E faz a festa do portentoso descarrego para as agruras de um cotidiano pesado e difícil. O desafogo é cronometrado, quarta feira tudo volta ao normal, mas o que nele transborda não tem limites nem nunca terá. É a perene vitalidade da presença popular no novelo da vida. Nela se manifesta, como aspiração de outra sina, aquilo que o cronista João do Rio chamou de "alma encantadora das ruas”.

O carioca, de nascimento ou adoção, é versado em ocupar com galhardia o espaço livre das ruas. Em matéria de resistência cultural, é um bloco em cada esquina. O Cordão do Bola Preta, símbolo maior, e a Banda de Ipanema, com Leila Diniz de eterna rainha, abrem a lista. Na sequência interminável, uma infinidade de nomes onde a festa popular monta trincheiras de combate. Clube do Samba, Barbas, Simpatia é Quase Amor, Suvaco de Cristo, Bloco de Segunda, Maracancalha, Escravos da Mauá, Imprensa que eu Gamo, Meu Bem eu Volto Já, Nem Muda nem sai de Cima, Bloco da Ansiedade, Cordão do Boitatá, Céu na Terra, Flor do Sereno, a festa das crianças no Gigantes da Lira e o batuque familiar do Bagunça meu Coreto, além da promessa potencial do Esse é o Bom, mas Ninguém Sabe (ainda).

São tantos, centenas ou milhares, e a cada ano surgem outros tantos, fora de qualquer controle. Não há liga (nem desliga) capaz de abarcar os bastiões momescos do desafogo geral. Tão diversos entre si, todos são oriundos da mesma tradição. Nos blocos do Rio não há cordão de isolamento nem se exige abadá. É só chegar, com a fantasia inventada na hora e a disposição de entrega harmoniosa ao festival coletivo. Os mascarados são bem vindos, bem como aqueles que chegam tímidos, sem fantasia, e, aos poucos, se entregam ao batuque contagioso. Alegria não paga entrada e a cidade do samba, nos dias de carnaval, é a cidade inteira.

Mais do que no espetáculo grandioso do Sambódromo, aprisionado pelo esquema empresarial da Liga (eixo do mal) que controla o desfile oficial, é nas ruas e becos da cidade que sobrevive e se alimenta o espírito libertário do carnaval carioca. Sem tal espírito, a materialidade da Sapucaí se desmancharia no ar. O concreto aparente, a parafernália eletrônica que monopoliza a transmissão, a grana que se reproduz nos desvãos da festa são camadas superpostas sobre a força viva da cultura popular que nasce e renasce a cada ano nas ruas.

Oswald de Andrade, em seu "Primeiro Caderno de Aluno de Poesia”, define a mescla na qual se origina a festa carnavalesca onde o Brasil se reconhece. Segundo ele, "O Zé Pereira chegou de caravela/e preguntou pro guarani da mata virgem/ - Sois cristão?”. E recebeu como resposta sincopada: "Não. Sou bravo, sou forte, sou filho da Morte./Teterê, tetê, Quizá, Quizá, Quecê”. Depois o negro zonzo saído da fornalha tomou a palavra e respondeu: "Sim pela graça de Deus. Canhem Babá, Canhem Babá, Cum Cum! E fizeram o Carnaval”.

Assim foi, assim é e assim será. As ruas do Rio estarão, nos próximos dias, mais uma vez ocupadas pelos filhos do Guarani da mata virgem, os filhos do Quilombo de Palmares e os filhos do sapateiro Zé Pereira. As barricadas do desejo vão se espalhar pelos quatro cantos da cidade. Os napoleões retintos, os caciques de Ramos e os operários do bonde de São Januário, juntos e misturados, vão tomar conta da cidade. Tremei podres poderes, pois vai passar, mais uma vez, o sanatório geral que nos redime.
Léo Lince é sociólogo.

Fonte: http://www.correiocidadania.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=9364:submanchete210214&catid=72:imagens-rolantes

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

INICIADO O DEBOCHE OFICIAL: RIO 2016





Amigo (a), iniciado o deboche   - Rio 2016!!!

Nome da bola da copa de 2014 - "Jaburlamos"
A gozação já começou
 O mascote dos Jogos
 A Pira Olímpica
 Modalidades de competição



terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

ESSE CARA OU EU: VERSÃO OU PLÁGIO?


Roberto Carlos (Reflexões)
Esse Cara Sou Eu ♪♫

Elvis-“THAT GUY IT´S ME

VERSÃO OU PLÁGIO?

Esse Cara Sou Eu (canção)

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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"Esse Cara Sou Eu"
Lançamento
4 de Novembro de 2012
Formato(s)
Gravação
2012
Duração
4:32
Sony Music Entertainment, Amigo Records
Roberto Carlos
Guto Graça Mello, Dody Sirena
"Esse Cara Sou Eu" é uma canção escrita (???) e interpretada pelo cantor Roberto Carlos.
Foi lançada como primeiro single do EP de mesmo nome no dia 4 de Novembro de 2012 pela Amigo Records e Sony Music Entertainment, e também como single promocional da trilha sonora da telenovela brasileira Salve Jorge de 2012.1
A canção é uma balada romântica que de acordo com o cantor, fala sobre o rapaz que toda a mulher gostaria de ter.2

Informações

De acordo com o cantor, "Esse Cara Sou Eu" foi escrita e depois escolhida para ser incluída na trilha sonora da novela Salve Jorge.1 2 3 Ela serviria de canção-tema para o casal protagonista interpretada pelos atores Nanda Costa e Rodrigo Lombardi.4 5 3 Roberto Carlos primeiramente enfocou a canção na mulher frágil e humilde, porém, ao ver a sinopse pronta do casal protagonista da trama mostrada pela autora Glória Perez, o cantor mudou completamente o enredo, dando ênfase ao rapaz herói e romântico e por fim completando sua canção.6 7

Composição

"Esse Cara Sou Eu" é uma balada romântica que dura quatro minutos e 32 segundos.8 Roberto Carlos levou um mês para compor.9 De acordo com Eduardo Lages, maestro do cantor, a composição da canção está acima da média e o cantor expressou nela tudo o que queria. Ele espera que a canção alcance o status de clássico no futuro, assim como outras composições do cantor como "Detalhes" e "Como É Grande O Meu Amor Por Você".9 Na canção, o cantor fala sobre aquele rapaz que toda a moça gostaria de ter em uma relação: aquele que pensa nela toda hora, que sempre diz que a ama, que fala o que ela gostaria de ouvir, que sempre sente sua falta, que sempre está presente ao lado dela em qualquer situação.10

Lançamentos

O trecho da canção foi lançada pela primeira vez pelo site oficial do cantor no dia 8 de Outubro de 201211 e o download digital da versão integral incluída no EP pelo iTunes no dia 4 de Novembro de 2012.8 O vídeo com a canção completa e sua letra foi lançado no dia 19 de Outubro de 2012 pelo canal VEVO oficial do cantor.12 Nas rádios, a canção foi lançada no mesmo dia que seu lançamento oficial e se tornou a mais tocada no país.13 Na novela Salve Jorge, a canção foi executada pela primeira vez no segundo capítulo da trama, no dia 23 de Outubro de 2012.14

Repercussão

Críticas

A canção recebeu críticas mistas. As favoráveis destacam a volta do cantor no topo das paradas depois de uma década sem músicas inéditas e a letra fácil de ser guardada, principalmente o refrão.13 15 3 Por outro lado, a canção recebeu várias análises psicológicas, destacando que o rapaz descrito na canção seria ideal somente no início de uma relação amorosa.16 Depois de um tempo, isso o tornaria enfadonho, dependente e até machista.16 17

Desempenho comercial

"Esse Cara Sou Eu" já começou a chamar atenção antes de seu lançamento, ao ser divulgado o trecho pelo site oficial do cantor. Ao ser lançado pelo iTunes, a canção alcançou a primeira posição da lista dos mais baixados na loja virtual, com quase 500 mil downloads.18 3 Na Billboard Brasil Hot 100 Airplay, a canção fez Roberto Carlos estrear na parada alcançando a oitava posição em Novembro de 2012, assim como na Billboard Brasil Hot Popular.19 20 Em relação às paradas regionais, "Esse Cara Sou Eu" alcançou a primeira posição em Fortaleza, a quarta em Recife, a sexta no Vale do Paraíba e a oitava em Florianópolis também em Novembro de 2012.21

Prêmios e indicações

Em 2013, a canção ganhou o Troféu Imprensa na categoria "Melhor Música", assim como o Troféu Internet pela mesma categoria.22 No mesmo ano, ganhou o Prêmio Extra de Televisão na categoria "Melhor Tema Musical" pela novela Salve Jorge, se tornando a primeira música do cantor a ganhar esse prêmio.23 No 14º Grammy Latino, a canção foi indicada nas categorias "Melhor Canção Brasileira" e "Canção do Ano".24 Ganhou na primeira categoria, derrotando as canções "Bangalô" de Djavan, "Eu Descobri" de Gilberto Gil, "Roda-Gigante" de Biquini Cavadão, "Um Abraçaço" de Caetano Veloso, "Vai Embora Tristeza" de Arlindo Cruz e "Vem Me Completar" de Bruna e Keyla.25 Na segunda categoria em que foi indicada, a canção foi derrotada por "Um Abraçaço" de Caetano Veloso.25

Outras versões

Várias outras versões foram feitas da canção, especialmente paródias com o intuito de contestar a letra.26 27 Cantores regionais de vários gêneros escreveram suas versões baseadas em alcoolismo, infidelidade e principalmente na análise psicológica sobre o rapaz descrito na canção.26

Interpretações ao vivo

"Esse Cara Sou Eu" foi interpretada pela primeira vez ao vivo pelo cantor no dia 7 de Novembro de 2012, durante um show no Ginásio do Ibirapuera em São Paulo.6 A interpretação foi precedida por um discurso sobre a composição e foi a canção que recebeu mais aplausos do público.6 Roberto Carlos também interpretou a canção em seu especial de Natal transmitido pela Rede Globo, Reflexões.28 O especial foi gravado no dia 21 de Novembro de 2012, no Citibank Hall no Rio de Janeiro e transmitido pela emissora no dia 25 de Dezembro de 2012.28 Em 2013, Roberto Carlos novamente interpretou a canção em seu especial de Natal, 40 Anos: Juntos, transmitido pela Rede Globo no dia 24 de Dezembro.29 O especial foi gravado no dia 23 de Novembro, durante sua apresentação na Cidade das Artes, no Rio de Janeiro.30

Formato e duração

Download digital8
1. "Esse Cara Sou Eu" – 4:32

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