quinta-feira, 30 de outubro de 2014

BARRAGEM DE SANTA RITA DO ARAÇUAI - MUNICÍPIO DE MINAS NOVAS

Solicitei da ANEEL, através de um amigo que é engenheiro e lá trabalha, para verificar a situação em que se encontra o projeto de construção da Barragem de Santa Rita. Segundo ele, atualmente não há qualquer estudo nesse sentido, o mesmo ocorrendo no âmbito da CEMIG. Informou-me, ainda, diante dos dados que lhe repassei, que se houvesse algum projeto pendente ou em estudo, com esta finalidade, tudo indica que a obra seria viabilizada, de vez que tem havido grande interesse do Governo Federal e que há grande demanda por energia, sendo que o setor tem operado no sentido de agilizar os projetos, comprovadamente exequíveis, para construção de unidades geradoras (usinas) de todos os portes, em todas as regiões do país.

Ao que me parece, está faltando liderança política necessária ao encaminhamento desse assunto que é da maior importância para toda a região de Minas Novas.
Vejam, abaixo, uma publicação sobre o tema em questão:


Aneel inclui três projetos de hidrelétricas em leilão
29/10/2014 13:55
Por Redação, com Reuters - de Brasília

A Aneel também aprovou preços-teto para outras fontes de energia que participarão do leilão.

A diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta quarta-feira a versão final do edital do leilão de energia A-5, para entrega a partir de 2019, e incluiu três projetos de novas hidrelétricas no documento.

A Aneel incluiu no edital do leilão as novas hidrelétricas de Itaocara I, de 150 megawatts (MW), no Rio de Janeiro, e dois projetos no Paraná, Apertados (139 MW) e Ercilândia (87 MW).
O preço-teto para a energia de Itaocara I foi fixado em 114 reais por MWh, o de Ercilândia em R$ 137 e o de Apertados, em R$ 152. O leilão deve ocorrer em 28 de novembro.

Segundo técnicos das Aneel, dessas três novas usinas, apenas Itaocara já tem licença ambiental prévia, exigência para que um projeto seja oferecido em leilão. As outras duas ainda não têm, mas podem obter o documento até o dia 24 de novembro para participar do certame.

A Aneel também aprovou preços-teto para outras fontes de energia que participarão do leilão. No caso dos projetos solares e eólicos, o preço máximo da energia será de R$ 137  por MWh.
Para empreendimentos térmicos, o preço-teto ficou em 209 reais por MWh. Para Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) ou hidrelétricas com potência igual ou inferior a 50 MW, o preço-teto será de R$ 164 por MWh.

Os preços para termelétricas e PCHs foram ligeiramente elevados em relação à primeira versão do edital, aprovada no fim de agosto. Na época, o teto para termelétricas era de R$ 197 o MWh e das fontes hídricas como PCHs, de R$ 158.

O diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, disse que a mudança nos valores partiu do Ministério de Minas e Energia, mas não tinha mais detalhes sobre o assunto.



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sábado, 25 de outubro de 2014

YOUSSEF PASSA MAL NA CADEIA!!!


25/10/2014 às 20h05

Youssef é internado com hipertensão arterial e suspeita de infarto

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Por André Guilherme Vieira | Valor
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SÃO PAULO -
O doleiro Alberto Youssef desmaiou na cela em que está preso na Polícia Federal (PF), em Curitiba, e foi transferido no início da tarde para o hospital Santa Cruz, onde segue internado para exames. "Logo após o almoço ele sofreu uma forte queda de pressão e desmaiou. Está passando por exames neste momento", disse ao Valor o advogado que o representa, Antonio Figueiredo Basto.
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Uma fonte no hospital confirmou que os médicos avaliam suspeita de infarto do miocárdio. É a terceira internação de Youssef, que é cardiopata.
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Alvo principal da operação Lava-Jato, que investiga corrupção e desvio de recursos da Petrobras, Youssef tornou-se delator no âmbito da investigação e tem feito relatos quase diários desde setembro.
Youssef teria falado em um de seus depoimentos ao Ministério Público Federal (MPF) que teria partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ordem para que o então presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, resolvesse pendência na agência de publicidade Muranno, que seria uma das empresas envolvidas no suposto esquema de peculato na estatal. As informações foram divulgadas pelo jornal "O Estado de São Paulo".
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Os depoimentos de Youssef no termo de delação premiada ainda dependem de homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a exemplo da colaboração de Paulo Roberto Costa, já chancelada pela Corte.
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(André Guilherme Vieira | Valor)

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LULA E DILMA SABIAM E SABEM DE TUDO SOBRE O QUE ESTÁ ACONTECENDO NA PETROBRÁS!!!

Petrobrás

Youssef: “O Planalto sabia de tudo!” Delegado: “Quem do Planalto?” Youssef: “Lula e Dilma”

O doleiro Alberto Youssef afirma em depoimento à Polícia Federal que o ex e a atual presidente da República não só conheciam como também usavam o esquema de corrupção na Petrobras

Robson Bonin
EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado

EM VÍDEO - As declarações de Youssef sobre Lula e Dilma foram prestadas na presença de um delegado, um procurador da República e do advogado (Ilustração Lézio Jr./VEJA) 
A Carta ao Leitor desta edição termina com uma observação altamente relevante a respeito do dever jornalístico de publicar a reportagem a seguir às vésperas da votação em segundo turno das eleições presidenciais: “Basta imaginar a temeridade que seria não publicá-la para avaliar a gravidade e a necessidade do cumprimento desse dever”. VEJA não publica reportagens com a intenção de diminuir ou aumentar as chances de vitória desse ou daquele candidato.  
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VEJA publica fatos com o objetivo de aumentar o grau de informação de seus leitores sobre eventos relevantes, que, como se sabe, não escolhem o momento para acontecer. 
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Os episódios narrados nesta reportagem foram relatados por seu autor, o doleiro Alberto Youssef, e anexados a seu processo de delação premiada. Cedo ou tarde os depoimentos de Youssef virão a público em seu trajeto na Justiça rumo ao Supremo Tribunal Federal (STF), foro adequado para o julgamento de parlamentares e autoridades citados por ele e contra os quais garantiu às autoridades ter provas. Só então se poderá ter certeza jurídica de que as pessoas acusadas são ou não culpadas.
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Na última terça-feira, o doleiro Alberto Youssef entrou na sala de interrogatórios da Polícia Federal em Curitiba para prestar mais um depoimento em seu processo de delação premiada. Como faz desde o dia 29 de setembro, sentou-se ao lado de seu advogado, colocou os braços sobre a mesa, olhou para a câmera posicionada à sua frente e se pôs à disposição das autoridades para contar tudo o que fez, viu e ouviu enquanto comandou um esquema de lavagem de dinheiro suspeito de movimentar 10 bilhões de reais. A temporada na cadeia produziu mudanças profundas em Youssef. Encarcerado des­de março, o doleiro está bem mais magro, tem o rosto pálido, a cabeça raspada e não cultiva mais a barba. O estado de espírito também é outro. Antes afeito às sombras e ao silêncio, Youssef mostra desassombro para denunciar, apontar e distribuir responsabilidades na camarilha que assaltou durante quase uma década os cofres da Petrobras.
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Com a autoridade de quem atuava como o banco clandestino do esquema, ele adicionou novos personagens à trama criminosa, que agora atinge o topo da República.
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Comparsa de Youssef na pilhagem da maior empresa brasileira, o ex-diretor Paulo Roberto Costa já declarara aos policiais e procuradores que nos governos do PT a estatal foi usada para financiar as campanhas do partido e comprar a fidelidade de legendas aliadas. Parte da lista de corrompidos já veio a público. Faltava clarear o lado dos corruptores. Na ter­ça-feira, Youssef apre­sentou o pon­­to até agora mais “estarrecedor” — para usar uma expressão cara à pre­sidente Dilma Rous­seff — de sua delação premiada. Perguntado sobre o nível de comprometimento de autoridades no esquema de corrupção na Petrobras, o doleiro foi taxativo:
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— O Planalto sabia de tudo!
Mas quem no Planalto? — perguntou o delegado.
Lula e Dilma respondeu o doleiro.
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Para conseguir os benefícios de um acordo de delação premiada, o criminoso atrai para si o ônus da prova. É de seu interesse, portanto, que não falsifique os fatos. Essa é a regra que Yous­sef aceitou. O doleiro não apresentou — e nem lhe foram pedidas — provas do que disse. Por enquanto, nesta fase do processo, o que mais interessa aos delegados é ter certeza de que o de­poente atuou diretamente ou pelo menos presenciou ilegalidades. Ou seja, querem estar certos de que não lidam com um fabulador ou alguém interessado apenas em ganhar tempo for­necendo pistas falsas e fazendo acu­sações ao léu. Youssef está se saindo bem e, a exemplo do que se passou com Paulo Roberto Costa, o ex-diretor da Petrobras, tudo indica que seu processo de delação premiada será homologado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Na semana passada, ele aumentou de cerca de trinta para cinquenta o número de políticos e autoridades que se valiam da corrupção na Petrobras para financiar suas campanhas eleitorais. Aos investigadores, Youssef detalhou seu papel de caixa do esquema, sua rotina de visitas aos gabinetes poderosos no Executivo e no Legislativo para tratar, em bom português, das operações de lavagem de dinheiro sujo obtido em transações tenebrosas na estatal. Cabia a ele expatriar e trazer de volta o dinheiro quando os envolvidos precisassem.
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Uma vez feito o acordo, Youssef terá de entregar o que prometeu na fa­se atual da investigação. Ele já con­tou que pagava em nome do PT mesadas de 100 000 a 150 000 reais a ­parlamentares aliados ao partido no Congresso. Citou nominalmente a ex-mi­nistra da Casa Civil Gleisi Hoff­mann, a quem ele teria repassado 1 mi­lhão de reais em 2010. Youssef disse que o dinheiro foi entregue em um shopping de Curitiba. A senadora ne­gou ter sido beneficiada.
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Entre as muitas outras histórias consideradas convincentes pelos investigadores e que ajudam a determinar a alta posição do doleiro no esquema — e, consequentemente, sua relevância pa­ra a investigação —, estão lembranças de discussões telefônicas entre Lula e o ex-deputado José Janene, à época líder do PP, sobre a nomeação de operadores do partido para cargos estratégicos do governo. Youssef relatou um episódio ocorrido, segundo ele, no fim do governo Lula. De acordo com o doleiro, ele foi convocado pelo então presidente da Petrobras, Sergio Gabrielli, para acalmar uma empresa de publicidade que ameaçava explodir o esquema de corrupção na estatal. A empresa quei­xa­va-­se de que, depois de pagar de forma antecipada a propina aos políticos, tive­ra seu contrato rescindido. Homem da confiança de Lula, Gabrielli, segundo o doleiro, determinou a Youssef que captasse 1 milhão de reais entre as empreiteiras que participavam do petrolão a fim de comprar o silêncio da empresa de publicidade. E assim foi feito.
Gabrielli poderia ter realizado toda essa manobra sem que Lula soubesse? O fato de ter ocorrido no governo Dilma é uma prova de que ela estava conivente com as lambanças da turma da estatal? Obviamente, não se pode condenar Lula e Dilma com base apenas nessa narrativa. Não é disso que se trata. Youssef simplesmente convenceu os investigadores de que tem condições de obter provas do que afirmou a respeito de a operação não poder ter existido sem o conhecimento de Lula e Dilma — seja pelos valores envolvidos, seja pelo contato constante de Paulo Roberto Costa com ambos, seja pelas operações de câmbio que fazia em favor de aliados do PT e de tesoureiros do partido, seja, principalmente, pelo fato de que altos cargos da Petrobras envolvidos no esquema mudavam de dono a partir de ordens do Planalto.
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Os policiais estão impressionados com a fartura de detalhes narrados por Youssef com base, por enquanto, em sua memória. “O Vaccari está enterrado”, comentou um dos interrogadores, referindo-se ao que o do­leiro já narrou sobre sua parceria com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto. O doleiro se comprometeu a mostrar documentos que comprovam pelo menos dois pagamentos a Vaccari. O dinheiro, desviado dos cofres da Petrobras, teria sido repassado a partir de transações simuladas entre clientes do banco clandestino de Youssef e uma empresa de fachada criada por Vaccari. O doleiro preso disse que as provas desses e de outros pagamentos estão guardadas em um arquivo com mais de 10 000 notas fiscais que serão apresentadas por ele como evidências. Nesse tesouro do crime organizado, segundo Youssef, está a prova de uma das revelações mais extraordinárias prometidas por ele, sobre a qual já falou aos investigadores: o número das contas secretas do PT que ele operava em nome do partido em paraísos fiscais. Youssef se comprometeu a ajudar a PF a localizar as datas e os valores das operações que teria feito por instrução da cúpula do PT.
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Depois da homologação da de­lação premiada, que parece assegurada pelo que ele disse até a semana passada, Youssef terá de apresentar à Justiça mais do que versões de episódios públicos envolvendo a presidente. Pela posição-chave de Youssef no esquema, os investigadores estão con­fiantes em que ele produzirá as provas necessárias para a investigação prosseguir. Na semana que vem, Alberto Youssef terá a oportunidade de relatar um episódio ocorrido em março deste ano, poucos dias antes de ser preso. Youssef dirá que um integrante da ­coor­­denação da campanha presidencial do PT que ele conhecia pelo nome de “Felipe” lhe telefonou para marcar um encontro pessoal e adiantou o assunto: repatriar 20 milhões de reais que seriam usados na cam­panha presidencial de Dilma Rous­seff. Depois de verificar a origem do telefonema, Youssef marcou o encontro que nunca se concretizou por ele ter se tornado hóspede da Polícia Federal em Curitiba. Procurados, os defensores do doleiro não quiseram comentar as revelações de Youssef, justificando que o processo corre em segredo de Justiça. Pelo que já contou e pelo que promete ainda entregar aos investigadores, Youssef está materializando sua amea­ça velada feita dias atrás de que iria “chocar o país”.
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DINHEIRO PARA O PT 


Lula Marques/Folhapress/VEJA
 
Alberto Youssef também voltou a detalhar os negócios que mantinha com o tesoureiro nacional do PT, João Vaccari Neto, homem forte da campanha de Dilma e conselheiro da Itaipu Binacional. Além de tratar dos interesses partidários com o dirigente petista, o doleiro confi rmou aos investigadores ter feito pelo menos duas grandes transferências de recursos a Vaccari. O dinheiro, de acordo com o relato, foi repassado a partir de uma simulação de negócios entre grandes companhias e uma empresa-fantasma registrada em nome de laranjas mas criada pelo próprio Vaccari para ocultar as operações. Ele nega


ENTREGA NO SHOPPING


Sérgio Lima/Folhapress/VEJA
Alberto Youssef confirmou aos investigadores o que disse o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa sobre o dinheiro desviado da estatal para a campanha da ex-ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao Senado, em 2010. Segundo ele, o repasse dos recursos para a senadora petista, no valor de 1 milhão de reais, foi executado em quatro parcelas. As entregas de dinheiro foram feitas em um shopping center no centro de Curitiba. Intermediários enviados por ambos entregaram e receberam os pacotes. Em nota, a senadora disse que não recebeu nenhuma doação de campanha nem conhece Paulo Roberto Costa ou Alberto Youssef


ELE TAMBÉM SABIA


Sérgio Lima/Folhapress/VEJA
 
Durante o segundo mandato de Lula, o doleiro contou que foi chamado pelo presidente da Petrobras, José sergio Gabrielli, para tratar de um assunto que preocupava o Planalto. Uma das empresas com contratos de publicidade na estatal ameaçava revelar o esquema de cobrança de pedágio. Motivo: depois de pagar propina antecipadamente, a empresa teve seu contrato rescindido. Ameaçado pelo proprietário, Gabrielli pediu ao doleiro que captasse 1 milhão de reais com as empreiteiras do esquema e devolvesse a quantia à empresa de publicidade. Gabrielli não quis se pronunciar


CONTAS SECRETAS NO EXTERIOR

VEJA
Desde que Duda Mendonça, o marqueteiro da campanha de Lula em 2002, admitiu na CPI dos Correios ter recebido pagamentos de campanha no exterior (10 milhões de dólares), pairam sobre o partido suspeitas concretas da existência de dinheiro escondido em paraísos fi scais. Para os interrogadores de Alberto Youssef, no entanto, essas dúvidas estão começando a se transformar em certeza. O doleiro não apenas confi rmou a existência das contas do PT no exterior como se diz capaz de ajudar a identifi cá-las, fornecendo detalhes de operações realizadas, o número e a localização de algumas delas.


UM PERSONAGEM AINDA OCULTO

VEJA
O doleiro narrou a um interlocutor que seu esquema criminoso por pouco não atuou na campanha presidencial deste ano. Nos primeiros dias de março, Youssef recebeu a ligação de um homem, identificado por ele apenas como “Felipe”, integrante da cúpula de campanha do PT. Ele queria os serviços de Youssef para repatriar 20 milhões de reais que seriam usados no caixa eleitoral. Youssef disse que chegou a marcar uma segunda conversa para tratar da operação, mas o negócio não foi adiante porque ele foi preso dias depois. Esse trecho ainda não foi formalizado às autoridades.


O círculo vai fechando



Crédito: Broglio/AP/VEJA

ATÉ A MÁFIA FALOU

Tommaso Buscetta, o primeiro mafioso a fazer delação premiada. 

Na Sicília, seu sobrenome virou xingamento
​Quem delata pode mentir?

Alexandre Hisayasu

A delação premiada tem uma regra de ouro: quem a pleiteia não pode mentir. Se, em qualquer momento, fi car provado que o delator não contou a verdade, os benefícios que recebeu como parte do acordo, como a liberdade provisória, são imediatamente suspensos e ele fica sujeito a ter sua pena de prisão aumentada em até quatro anos.

Para ter validade, a delação premiada precisa ser combinada com o Ministério Público e homologada pela Justiça. O doleiro Alberto Youssef assinou o acordo com o MP no fim de setembro. Desde então, vem dando depoimentos diários aos procuradores que investigam o caso Petrobras. Se suas informações forem consideradas relevantes e consistentes, a Justiça - nesse caso, o Supremo Tribunal Federal, já que o doleiro mencionou políticos - homologará o acordo e Youssef será posto em liberdade, como já ocorreu com outro delator envolvido no mesmo caso, Paulo Roberto Costa. O ex-diretor da Petrobras deu detalhes ao Ministério Público e à Polícia Federal sobre o funcionamento do esquema milionário de pagamento de propinas que funcionava na estatal e beneficiava políticos de partidos da base aliada do governo. Ele já deixou a cadeia e aguarda o julgamento em liberdade. O doleiro continua preso.
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Até o ano passado, a lei brasileira previa que o delator só poderia usufruir os benefícios do acordo de delação ao fi m do processo com o qual havia colaborado - e se o juiz assim decidisse. Ou seja, apenas depois que aqueles que ele tivesse incriminado fossem julgados é que a Justiça resolveria se o delator mereceria ganhar a liberdade. Desde agosto de 2013, no entanto, esses benefícios passaram a valer imediatamente depois da homologação do acordo. “Foi uma forma de estimular a prática. Você deixa de punir o peixe pequeno para pegar o grande”, diz o promotor Arthur Lemos Júnior, que participou da elaboração da nova lei.

Mais famoso - e prolífero - delator da história recente, o mafioso Tommaso Buscetta levou à cadeia cerca de 300 comparsas. Preso no Brasil em 1983, fechou acordo com a Justiça italiana e foi peça-chave na Operação Mãos Limpas, responsável pelo desmonte da máfi a siciliana. Depois disso, conseguiu proteção para ele e a família e viveu livre nos Estados Unidos até sua morte, em 2000.

VEJAM QUE ABSURDO DE MANIPULAÇÃO DE INFORMAÇÕES OFICIAIS



FOLHA DE SÃO PAULO, HOJE: (GOVERNO DO PT É MENTIROSO E COVARDE)

LEIAM NO ANEXO, O QUE A FOLHA DE SÃO PAULO (DE HOJE) ESTÁ ESTAMPANDO EM SUA PRIMEIRA PÁGINA.

O Governo do PT (DILMA) está proibindo a divulgação de dados oficiais (IBGE e outros) para que o povo não fique sabendo que está sendo enganado, pois os índices oficiais são todos desfavoráveis e contradizem o que se anuncia nas propagandas divulgadas durante a campanha. TUDO VAI FICAR PARA DEPOIS DAS ELEIÇÕES, inclusive os aumentos de impostos, de combustíveis e outros que se encontram represados para não atrapalhar o Governo.
É preciso acabar com tais baixarias que bem demonstram o viés autoritário deste desgoverno que destrói a nossa pobre DEMOCRACIA.
Sem se falar no ataque criminoso que os vândalos do PT levaram a efeito, na calada da noite de ontem, contra a sede da revista VEJA, pelo simples fato de esta revista divulgar um fato verdadeiro que a participação de LULA e DILMA nas falcatruas da PETROBRÁS.
PORTANTO, para livrar o BRASIL dessa infâmia chamada PT, votemos todos em AÉCIO 45!!!





Manipulação e SONEGAÇÃO de dados para manter o povo enganado.
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 FOLHA DE SÃO PAULO, HOJE



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LIVROS RECOMENDADOS

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  • FRAGMETOS - (Glac Coura)
  • HISTÓRIAS DA TERRA MINEIRA - (Prof. Carlos Góes)
  • http://www.strategosaristides.com/2010/12/cronicas-do-mato.html
  • IDAS E VINDAS - (Rosarinha Coelho)
  • MOSÁICO - (Glac Coura)
  • O CAMINHANTE - (José Transfiguração Figueirêdo)
  • O DIA EM QUE O CAPETA DESCEU NA CIDADE DE MINAS NOVAS - (João Grilo do Meio do Fanado)
  • O MITO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - (Celso Furtado)
  • O NOME DA ROSA - (Umberto Eco)
  • O PRÍNCIPE - (Maquiavel)
  • O SEGREDO É SER FELIZ - ROBERTO SHINYASHIKI

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