quinta-feira, 30 de abril de 2015

DIA DO TRABALHO ou DIA DOS TRABALHADORES?

 

Adão Ramires


MST, INTELECTUAIS E PETROBRÁS

O Movimento dos Sem Terra (MST), é um movimento revolucionário, que procura destruir o capitalismo e a democracia representativa. Uma afirmação que pode parecer repetitiva, porém repetitivo é o discurso de nossos governantes que não cessam de assegurar que esse movimento é "social", respeitoso das regras democráticas, tendo abdicado do uso da violência. Tem que ser muito idiota para acreditar nisso. O MST , ao contrário dos seus defensores não esconde os seus objetivos , através das suas práticas terroristas e de seus documentos eloquentes que confirmam suas intenções antidemocráticas.

Em seus documentos coloca as etapas que devem ser seguidas para que o Brasil venha a ser uma nova Cuba. As armas primeiramente não devem ser utilizadas, pois não deram certo em outras tentativas do passado em que foram derrotados, serão utilizadas numa fase mais a frente. As "armas", agora primeiramente utilizadas, é o convencimento através do uso das palavras e discursos, usando muitas MENTIRAS, como sempre, seguindo um método meticuloso de enfraquecimento das instituições republicanas. Nessa tarefa de destruição das bases democráticas, a Democracia é usada como um instrumento que serve para a sua própria eliminação. Os comunistas sempre usaram e usam essa forma de manipular a população, falam em Democracia para enganar os trouxas, mas na verdade tem ojeriza a Democracia.

Os Comunistas, leia MST e seus cupinchas vermelhos, travam batalhas para "fazer as cabeças" das pessoas incutindo-lhes mensagens mentirosas de uma ideologia utópica que era novidade e passível de um sonho no inicio do século XX, mas que testadas na prática em vários países durante anos e anos ficou constatado que não funciona. Os Comunistas nos dias de hoje travestidos de MST e outros falsos grupos que se dizem defensores do povo, tentam de todas as formas e utilizando da mentira, calúnia, desqualificação de pessoas idôneas, corrupção, patrulhamento ideológico e outras maneiras maquiavélicas, já de conhecimento por demais do povo brasileiro, infligirem nas instituições republicanas à perda da credibilidade e do prestígio, e assim o império dantesco das invasões comunistas bolivarianas pode ser mais facilmente aceito. Por sua vez os intelectuais e artistas formadores de opinião que aderem à causa comunista bolivariana são prestigiados e recebem todo o apoio necessário para suas publicações e atividades, inclusive auxilio pecuniário a fundo perdido através dos órgãos de apoio a cultura, esses personagens são usados dessa forma como instrumentos das ações que dão credibilidade as mensagens revolucionárias. Em contrapartida os que pensam diferente e(ou) se posicionam contra a ideologia demoníaca bolivariana são constrangidos, perseguidos, patrulhados e jogados no ostracismo literário e artístico, como se "ser contra" os comunistas bolivarianos, o MST e outras desgraças similares, fosse ser de "direita", contra a "justiça social". Na verdade o objetivo de tal estratégica consiste em calar a contestação, a oposição, o diferente. Comunista não aceita oposição, o contraditório. Em Cuba e outros países comunistas o pensar diferente significa ser condenado à cadeia ou ao paredão de fuzilamento. Nós brasileiros acostumados com liberdade devemos colocar nossas "barbas de molho", vamos dizer NÃO a esses terroristas ateus amantes das barbáries antes que seja tarde, pelo menos que seja para mostrarmos que nós brasileiros não somos idiotas e manipulados por esses papos furados de comunista-171.

Nós, os bons brasileiros, fomos criados com Liberdade e amamos a Democracia. Devemos pedir a saída desses corruptos que acabaram com a Petrobrás, que no ano de 2008 valia 510 bilhões de dólares e em abril/2015 valia somente 175 bilhões de dólares. A dívida da Petrobrás aumentou absurdamente e atualmente é de mais 300 bilhões de dólares. Se caso a Petrobrás fosse vendida nos dias de hoje, o dinheiro recebido da sua venda não daria nem para pagar as suas dívidas.

Fora corruptos. Fora MENTIROSA. FORA PARTIDO CORRUPTO E INCOMPETENTE.

QUE PARTIDO É ESSE?

O NOME DELE É VOCÊS QUE VÃO DIZER...



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PROJETO ARBORIZAR MINAS NOVAS


Sálvia – Salvia officinalis

Foto: Irene Grassi

A sálvia é uma planta subarbustiva, de folhas muito aromáticas, nativa da região do mediterrâneo e conhecida desde a antiguidade por suas propriedades como planta condimentar, medicinal e ornamental. Apresenta hastes eretas, quadrangulares, ramificadas e recobertas por tricomas curtos. Elas são inicialmente herbáceas e se tornam lenhosas com o passar do tempo. Suas folhas são elípticas a oblongas, sésseis no ápice dos ramos e pecioladas na parte inferior, com a superfície rugosa, pilosa e de cor verde acinzentada na espécie típica. O aroma das folhas é pungente e percebido mesmo sem amassá-las. Atualmente há disponíveis cultivares de maior ou menor porte, assim como grande variedade de folhas, entre variegadas, arroxeadas, rosadas, crespas, etc. Há cultivares com aromas muito diversos, próprios para temperos, e outras com belíssimas florações, ideais para o paisagismo. Floresce no final da primavera e no verão, despontando flores labiadas, em grupos de três nos verticilos, e elas podem ser de cor lilás, branca, rosa ou azul. As cultivares de sálvia condimentar muitas vezes não florescem ou tem floração discreta.

Salvia officinalis 'Variegata'. Foto de Centro Ciência Viva da Floresta


De sabor amargo e pungente, a sálvia é uma erva condimentar do tipo "ame ou odeie". Ainda assim, mesmo que na primeira vez você não tenha apreciado muito seu aroma e sabor, tente novamente. Acontece que a variedade de aromas é imensa, e certamente alguma nuance irá lhe agradar. Simplesmente arranque as mudas e plante uma nova variedade. Mesmo que demore para você se encontrar com sua sálvia favorita, ela ainda pode ser muito útil, por suas indiscutíveis qualidades como medicinal. Um chá de sálvia tem a reputação de ser uma panacéia para todos os males e, apesar de que grande parte da reputação atribuída a sálvia ser verdade, ela não tem tantos poderes assim. Mas vale a tentativa, no mínimo uma xícara de chá quente é sempre reconfortante. Na cozinha, ela é comumente utilizada para temperar pratos de carnes de boi, caça, frango, perú, leitão e cordeiro, em cozidos ou assados, conferindo sabor intenso. Ela também é aproveitada para aromatizar queijos, saladas, batatas, sopas, licores, vinagres, azeites, embutidos e uma infinidade de preparações. No jardim, ela é ideal para perfumar caminhos, sendo plantada como bordadura ou maciço, em jardins aromáticos ou clássicos europeus, como os jardins de estilo italiano e inglês. Pelo aroma e textura peculiar de suas folhas, ela também é uma planta de eleição em jardins destinados a estimular os diferentes sentidos, os chamados "jardins sensoriais".

Flores da Sálvia. Foto de Xavier Béjar

Deve ser cultivada sob sol pleno ou meia sombra, em solo preferencialmente drenável, neutro a levemente alcalino e enriquecido com matéria orgânica. Irrigue regularmente nos primeiros meses após o plantio. Depois de bem estabelecida convém espaçar as regas ou deixar apenas por conta da natureza. Resiste ao frio, mas não tolera locais com inverno demasiadamente frio e úmido ao mesmo tempo. Apesar de perene, com o passar do anos, perde o vigor a beleza, ficando suscetível à doenças e com a ramagem desfolhada. Por este motivo o replantio a cada 3 ou 4 anos se faz necessário. Fertilize após cada colheita e pode depois da floração. Multiplica-se por estacas ou sementes, postas a germinar em qualquer época do ano. A germinação ocorre entre 7 a 14 dias após a semeadura. Transplante as mudas para canteiros bem preparadas com esterco curtido, NPK e calcário. Em áreas com tendência à umidade excessiva, recomenda-se fazer canteiros elevados para favorecer a drenagem.

Medicinal:

  • Indicações: Dismenorréia, depressão, cansaço, azia, bronquite, flatulência, diabetes, afeçções digestivas e biliares, estomatite, reumatismo, vômitos, tosse, menopausa, gengivite, ferimentos, inflamações, infecções nas mucosas, asma, mal de Alzheimer, hiperlipidemias, febre
  • Propriedades: Antiespasmódica, Estimulante, Tônica, Antioxidante, Ansiolítica, Calmante, Carminativa, Emenagogo, Hemostática, Antiséptico, Anestésico, Cicatrizante
  • Partes Utilizadas: Folhas e flores

Sobre Raquel Patro

Raquel Patro é editora do site Jardineiro.net e uma pessoa totalmente fascinada pela natureza, principalmente por plantas e jardins. Criou o site Jardineiro.net para disseminar sua paixão, contagiando novos adeptos e entusiasmando os antigos.

WWW.jardineiro.net

 

 


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PROJETO "ARBORIZAR" - MINAS NOVAS

PRIMEIRAMENTE gostaria de enviar o meu abraço de felicitações a todos os participantes do projeto ARBORIZAR.


Cuidar bem da natureza é, antes de tudo, cuidar da própria vida. Além do mais, trata-se de atitude da maior importância, não somente para o corpo, mas, sobretudo, para a mente, para a alma, para o espírito. É demonstração de inteligência, sabedoria e BOM GOSTO.


Amante, que sou, de tudo o que se relaciona com a NATUREZA - aí incluindo a TERRA EM QUE NASCI, coloco-me à disposição para o que me couber nessa linda empreitada.


Por oportuno, sugiro a adoção do site "JARDINEIRO", que oferece muitas orientações, como as que se seguem:


24 Plantas para atrair borboletas e beija-flores no jardim


Publicado em 28 de abril de 2015 por Raquel Patro


Foto de Kool Cats Photography


Não há quem não aprecie a visita dessas pequenas maravilhas da natureza, sejam os vivazes e graciosos beija-flores ou as lindas e coloridas borboletas, esses visitantes parecem completar o paisagismo. É a natureza dando seu toque final ao jardim que planejamos e implantamos com esmero. Mas é possível dar um empurrãozinho na natureza: Com as espécies de plantas adequadas, que os atraem especialmente, podemos desfrutar ainda mais de sua presença sem necessitar de alimentadores artificiais, que se mal manejados, podem provocar doenças nos bichinhos.

Heliconia rostrata – adorada pelos beija-flores. Foto de Dario Sanches

Confira a lista de espécies abaixo, todas floríferas e super atrativas para borboletas e beija-flores, que vem se deliciar com seu suculento e abundante néctar. Escolha suas preferidas e plante-as em áreas próprias para observar no jardim, como no campo de visão da janela, da entrada da casa ou da varanda.

Zínia – uma das preferidas das borboletas Foto de Kevin Cole

6. Lavanda – Lavandula sp

 



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A NOVA ERA




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A Nova Era


 
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Muitas são as aflições e dificuldades que o mundo contemporâneo atravessa. Em muitos países, as crises políticas, econômicas e sociais são notícias rotineiras gerando um clima de pessimismo e inseguranças generalizados. E nos perguntamos; quando começaremos a vivenciar a tão aguardada nova era, descrita pelos benfeitores como um novo período para a Humanidade, onde teremos paz, justiça e fraternidade?

Ilusoriamente acreditamos que um dia acordaremos e receberemos a notícia tão esperada, talvez pelos mesmos noticiários que enfatizam as problemáticas, de que tudo mudou, o mundo se transformou regenerando-se e agora sim, seremos felizes. Ledo engano.

Todo o processo de transformação ocorrerá na intimidade dos habitantes de nosso planeta, ou seja, de dentro para fora. A regeneração não será material, mas moral.

Em toda a Codificação encontramos explicações sobre a necessidade da reformulação de nossos hábitos e comportamentos. O Evangelho Segundo o Espiritismo trabalha em minúcias os principais pontos negativos a serem observados e combatidos em nossa personalidade, mas também nos traz o bom ânimo tão necessário em todos os embates. Insuflam-nos os bons Espíritos a fé que fortalece, dentro do entendimento de que tudo pelo que passamos pode servir como aprendizado, desde que utilizemos de bom senso, avaliando nossas atitudes,verificando como não cometer os mesmos erros.

“… vós sois o grão de areia, mas sem grãos de areia não haveria montanhas…”, nesta linda alusão do Espírito Fénelon, que encontramos no próprio Evangelho Segundo o Espiritismo capítulo I, vemos retratada a importância do todo. Cada um de nós representa uma parte de algo maior, como um grande organismo que precisa de todas as suas células sadias e trabalhando em harmonia para ser considerado saudável. Se cada grão fizer sua parte garantiremos a integridade da montanha. Cada um de nós tem sua tarefa de crescimento individual que se reflete no coletivo.

A lei dos mundos é a do progresso incessante, e este processo já se iniciou há muito tempo, já não ultrapassamos a era primitiva? Entretanto vislumbrar a nova era dependerá do esforço que empreendermos em nosso próprio crescimento moral, pois ela representa um novo modo de pensar e agir.

De nada nos adiantará o desânimo, a tristeza, o cansaço, embora sejam perfeitamente compreensíveis os momentos de exaustão em uma grande viagem. Todavia, precisamos nos lembrar das promessas do Mestre Nazareno, “Vinde a mim todos que estais cansados e eu vos aliviarei…”. Em nosso auxílio Jesus nos legou seu Evangelho redentor e esclarecedor, que pode nortear nossos caminhos, consolar nossas aflições, mas acima de acima de tudo nos ensinar a importância do amor, elemento fundamental para nossa felicidade futura.

Umberto Fabbri é autor da Mundo Maior Editora. Publicou o livro Resgate de Almas.

PETROBRAS É ALVO DE GEOPOLÍTICAS GLOBAIS E DE DISPUTAS POLÍTICO-ELEITOREIRAS LOCAIS

 (PARA SUA DEMOCRÁTICA REFLEXÃO)

ALVO DE GEOPOLÍTICAS GLOBAIS E DE DISPUTAS POLÍTICO-ELEITOREIRAS LOCAIS

Petrobras, o pré-sal e o futuro

Por Jean-Paul Prates, no jornal francês "Le Monde Diplomatique-Brasil":

"Em tempos de discussão sobre o futuro da Petrobras e do setor de petróleo do Brasil, por conta das turbulências atuais, uma das indagações mais frequentes se relaciona à exploração das reservas do pré-sal.

Preliminarmente, cabe rememorar a nova dimensão geopolítica do balanço entre oferta e demanda do petróleo no mundo, que pode ser resumido em alguns tópicos:

• O mundo deverá superar 110 milhões de barris diários de produção de petróleo em 2020, e os maiores incrementos advirão do Iraque, Estados Unidos, Canadá, Venezuela e Brasil.

• Reservas tidas como "não convencionais" nos Estados Unidos e outros terão na tecnologia um fator de impulsão absoluto, assim como reservas antes consideradas inacessíveis, como o pré-sal brasileiro.

• O desafio de realizar fraturamento hidráulico de folhelho com responsabilidade ambiental e mitigando efeitos para as populações locais segue sendo crítico para os produtores que, caso não atinjam metas ambiciosas e ostensivas, poderão ter a competitividade de seus investimentos afetada por ações regulatórias e governamentais.

• O recente colapso nos preços do petróleo continua diretamente conectado à enfraquecida e desacelerada demanda mundial, mais do que propriamente às movimentações do cartel da OPEP, embora não se devam jamais desprezar tais iniciativas.

• Um preço internacional do barril que se sustente acima dos US$ 70 viabilizará crescimento de 20% da produção global até 2020, quando, aliás, o Hemisfério Ocidental poderá se considerar autossuficiente em petróleo, graças principalmente a Estados Unidos, Canadá, Brasil, Venezuela, México e oeste africano.

• Assim sendo, é provável que a China incremente sua influência política nos países do Golfo Pérsico e outros produtores globais, inclusive Canadá, Venezuela, Nigéria, Angola, Brasil e até os próprios Estados Unidos: uma inversão total de eixos históricos da geopolítica mundial petrolífera.

É sob essa abóboda contextual que o Brasil deve consolidar sua estrutura regulatória, operacional e socioeconômica relacionada com a exploração das reservas estratégicas localizadas na camada do pré-sal da sua margem atlântica.

O contexto brasileiro, por sua vez, está rodeado de incertezas sobre a capacidade da Petrobras de superar a cataplexia que a atinge, com a materialização dos processos investigatórios e punitivos de crimes [contra ela] ocorridos recentemente, correções ostensivas na gestão interna e a escrituração precisa de prejuízos, erros, desvios e sobrevalorações, de forma a reconquistar a confiança de investidores, acionistas, parceiros e fornecedores. Concretamente, a empresa não sofreu perda de ativos ou redução de desempenho operacional, mas precisará demonstrar condições e até reavaliar metas que lhe permitam retomar o caminho de sucessos técnicos, operacionais e financeiros, sem prejuízo e ao largo das punições a executivos e empresas envolvidas nos processos em curso.

Na outra ponta da análise interna, estão os interesses estratégicos, desde os transnacionais até a mais paroquial política nos estados. A disputa de poder em torno da principal atividade geradora de investimentos no país hoje deve continuar. Estão em jogo a gestão e o direcionamento de dezenas de bilhões de reais em investimentos no setor. Independentemente de corrupção ou desvios, trata-se de um tremendo indutor às disputas usuais, tanto geopolíticas globais quanto político-eleitoreiras locais.

Qualquer acionista, antes e depois de 2015, sabia, sabe e conta com isso em sua tomada de decisões. Há ônus e bônus em ser a Petrobras. E esses nem sempre correspondem, em tempo e espaço, aos ônus e bônus de outras atividades ou localidades. Uma realidade, por certo, não mudou: continuaremos precisando construir e operar super-plataformas, sondas, gasodutos, linhas de produção, barcos de apoio, equipamentos submarinos e muitos outros itens que deverão ser fabricados no Brasil para assegurarmos a oportunidade de consolidar uma política industrial e tecnológica que aprimore a independência e a competitividade global do nosso setor petrolífero e, por que não dizer, energético em geral.

Assim, a discussão sobre o cenário econômico nacional relativo ao pré-sal deve focar efetivamente os impactos estruturais que levem ao adensamento da cadeia produtiva nacional do petróleo: o decantado e mal compreendido "conteúdo local". De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na última década o peso do setor dentro do cenário industrial nacional saltou de 5% em 2000 para 11,2% em 2010.

Ao emergir como grande produtor global de petróleo, o Brasil também ganhou inédita relevância geopolítica. O que já vinha se materializando aos olhos do mundo, pelas conquistas sociais e tecnológicas do passado recente, tornou-se muito mais palpável com o impulso impressionante do pré-sal. Num mundo em que não há espaço para ingenuidade, não é exagero afirmar que, para defender a soberania marítima nacional, é essencial ampliar o poder de dissuasão naval do país. Para isso, mostram-se vitais programas como o que busca a duplicação da frota e o que viabiliza a construção de um submarino nuclear e quatro convencionais. Tais programas concretizam a importância geopolítica do pré-sal como patrimônio vital para a consolidação da soberania, do processo de desenvolvimento e da inserção internacional do Brasil.

A produção atual do pré-sal é uma gota diante do potencial brasileiro. Os campos gigantes que se espalham do litoral do Espírito Santo ao de Santa Catarina são a principal novidade do setor em décadas. Um em cada três barris de petróleo descobertos no mundo nos últimos cinco anos está no Brasil.

Partindo de estimativas conservadoras, o pré-sal deve dobrar as reservas de petróleo do país para 31 bilhões de barris – o número só considera a parte já descoberta. Acredita-se que haja outros 87 bilhões de barris não descobertos. Isso implicaria potenciais US$ 270 bilhões de investimentos previstos até o fim desta década, com mais de 2 milhões de empregos gerados.

A escala de produção que o Brasil pode alcançar abre uma infinidade de negócios para empresas de quase todos os tipos e tamanhos, e a Petrobras continuará sendo o maior comprador individual de bens e serviços da indústria do petróleo mundial por um bom tempo. Aí reside o interesse em disputar-se, ora para depreciá-la, ora para exaltá-la, conforme a proximidade de ocasião ao seu controle. Mas um fato não se disputa: a Petrobras tem força, capacidade e recursos para superar as atuais intempéries, e o Brasil continuará a ter orgulho dela, de seus profissionais e de todos os que gravitam em torno do setor petrolífero brasileiro. Nosso passaporte para o futuro ainda se encontra em boas mãos."

FONTE: escrito por Jean-Paul Prates, no jornal "Le Monde Diplomatique-Brasil". O autor é advogado e economista. Mestre em Gestão Pública de Recursos Naturais e Energia pela Universidade da Pensilvânia e mestre em Economia do Petróleo pelo Instituto Francês do Petróleo. Diretor-presidente do Centro de Estratégias em Recursos Naturais e Energia (CERNE). Ex-secretário de Estado de Energia do Rio Grande do Norte. Artigo transcrito no "Blog do Miro"(http://altamiroborges.blogspot.com.br/2015/04/petrobras-o-pre-sal-e-o-futuro.html).



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terça-feira, 28 de abril de 2015

GREVE GERAL DIA 26 DE JUNHO DE 2015 - 24 HORAS


ENC: GREVE GERAL - 26/06/15 - 24 HORAS


R E P A S S A N D O

A próxima manifestação será um pouco diferente. Uma grande GREVE GERAL marcada para o dia 26/06/2015, de 00:00 até as 00:00 do dia seguinte.


Vamos parar o Brasil por 24:00. Nada funcionará, bancos, escolas, ônibus, metrô, postos de gasolina, restaurantes, supermercados, etc...


Assim mostraremos para o desgoverno da Presidenta e sua gangue, bando de baderneiros ladrões, que o Brasil não é deles. O Brasil é nosso! Povo que realmente alimenta a máquina de fazer dinheiro para eles. Nós que trabalhamos 5 meses por ano para pagar o dinheiro gasto na corrupção deste país.


Por favor, você que está recebendo esta mensagem, divulgue-a ao máximo de pessoas que puder. Será em uma sexta-feira e dará tempo da mídia divulgar no final de semana, assim as notícias sobre o sucesso da GREVE GERAL repercutirá com resultado positivo para nós Brasileiros.

Amigos, essa greve poderá selar uma posição definitiva do povo brasileiro com relação ao desgoverno que enfrentamos e não podemos deixar isso seguir já que temos a responsabilidade de não deixarmos o Brasil quebrar, como quebraram a Petrobras.


Não haverá mais desculpas que a manifestação foi menor ou maior que a outra.


Vamos parar o Brasil !!!


Para isso, todos nós, isso mesmo todos, indistintamente, precisamos usar nossos contatos e repassarmos essa corrente que se tornará um marco na história de nosso País.


SEBASTIÃO VENTURA - RELEITURA DE LINDAS PÁGINAS





Intensas vidas vazias

Uma das marcas do tempo presente é a pressa de viver. As horas, os minutos e os segundos parecem escoar freneticamente pelo impiedoso ralo da existência, levando consigo momentos e oportunidades que se vão para nunca mais voltar. Diante do medo de não viver situações ou possibilidades únicas, somos tragados para o centro de um redemoinho social que nos cobra tudo, a todo momento.
As exigências não param: temos que ter sucesso, fama e riqueza, sermos belos, jovens, inteligentes e ainda dar satisfação para uma sociedade tantas vezes hipócrita e cada vez mais invasiva na privacidade de cada um. Ah, se não quiseres fazer parte dessa patota, terás que conviver com olhos de reprovação daqueles que se julgam superiores, embora talvez nunca tenham tido a coragem de olhar criticamente para si e constatar uma pueril superioridade pessoal.
Sim, viver em liberdade não é fácil e exige um constante esforço individual. Aliás, viver é lutar com afinco pela própria sobrevivência e, se possível, ainda ser feliz.
O narcisismo coletivo que impera nos dias atuais faz pensar que nascemos sorrindo, quando, na verdade, choramos ao nascer. O choro do bebê contrasta, paradoxalmente, com alegria dos pais e familiares. E o que isso quer dizer? Ora, quer dizer que a vida é ambígua e contraditória, mas são justamente nas ambiguidades e contradições humanas que temos que construir nosso próprio caminho, nossas próprias escolhas, nossas opções de vida.
Portanto, ser livre é assumir definitivamente nossa individualidade única, respeitar o outro e pouco ligar para a opinião alheia quando a decisão for nossa. Isso, todavia, não é fácil. Não é fácil porque não somos uma simples coisa que vive bem e feliz em qualquer canto ou ilha perdida.
Sabe-se lá porque, na linha de evolução da humanidade adquirimos, com o desenvolvimento da linguagem, a capacidade de nos relacionarmos uns com os outros, criando laços de afinidade. E assim, ao contrário dos bichos que agem e se relacionam por instinto, o surgir da intimidade humana e o nascer de vínculos afetivos interpessoais criaram significados especiais para nossa pulsante existência racional.
Ocorre que, em uma sociedade marcada pela celebração do sucesso efêmero, passamos a preferir a aparência de sorrisos rasos à dificuldade de construir uma autêntica vida plena. Plenitude que não significa perfeição, mas simplesmente assumir nossa limitada condição humana e, com a ajuda do poder da razão, agir concretamente em um mundo opaco que requer cores vivas, e não brilhos superficiais.
Atualmente, confundimos velocidade de sensações com intensidade de sentimentos e, na angústia de não deixar o tempo passar, acabamos por esvaziar profundos sabores vivenciais que precisam exatamente do tempo para serem realmente sentidos em sua inteira potencialidade. O problema é que o tempo passa, a intensidade vai e o vazio chega.
E você, por onde anda no turbilhão do mundo?

VOLTANDO UM POUQUINHO NA HISTÓRIA RECENTE DE NOSSO PAIS





Mais médicos, menos legalidade



Diante do grave e inadiável problema da saúde pública que assola o país, o governo federal resolveu agir e lançou um programa de contratação de milhares de médicos estrangeiros para atender a população carente e despida do serviço competente. Olhando superficialmente, a medida federal faz pensar que algo felizmente foi feito; até mesmo porque os problemas de saúde são urgentes e esperar o amanhã pode ser fatal. Todavia, antes de fazer algo, o governo deve fazer o certo. Aliás, quando faz o errado, o governo vira desgoverno, sendo cogente, portanto, a análise da questão à luz da legalidade constitucional.
Sim, não há dúvida de que encher o país com médicos estrangeiros causa impacto e bem atende aos interesses eleitorais imediatos do governo. A questão é que a saúde pública requer uma política séria e não, paliativos populistas. E mais: comprar soro, seringas, algodão, esparadrapo, analgésicos, antibióticos e medicamentos básicos, bem como equipar materialmente os postos e hospitais públicos não exige anos nem décadas de investimentos, mas apenas alguns minutos de vontade política digna. Também não digam que falta dinheiro, pois gastaram bilhões na construção de estádios para a Copa do Mundo. Então, a solução eficaz existe sim, basta querer! Logo, precisamos de seriedade no estabelecimento de políticas públicas sociais ao invés de arremedos populistas que, sem pensar no bem da Nação, apenas buscam a manutenção do poder, iludindo o povo com medidas que apenas fingem resolver seus problemas.
A saúde pública requer uma política séria e não paliativos populistas
Pois bem. Sabidamente, a Constituição determina que a saúde é direito de todos e dever do Estado (art. 196); assim, num primeiro relance de olhar, poderia parecer que o denominado programa "Mais médicos" bem cumpriria o desiderato constitucional, na medida que possibilitaria um alargamento do serviço de saúde pública brasileiro. Ocorre que a Constituição deve ser analisada em seu todo normativo, sendo hermeneuticamente temerário pinçar dispositivos legais para interpretações de ocasião. Consequentemente, ao implementar políticas públicas, o governo, que se quer sério, deve observar a inteireza normativa da Lei Maior, sob pena de imposição de medidas casuístas e inválidas por inconstitucionalidade.
Indo adiante, após elevar a dignidade da pessoa humana a um fundamento republicano (art. 1º, III), a Constituição foi além e disse que a construção de uma sociedade livre, justa e igualitária é um dos nossos objetivos fundamentais (art. 3º, I). Insatisfeito e querendo mais, o legislador constitucional não titubeou ao firmar a prevalência dos direitos humanos com um princípio das relações internacionais brasileiras (art. 4º, II). Nesse contexto normativo, para ser ver válido, o programa "Mais médicos" deveria, obrigatoriamente, observar as supracitadas disposições constitucionais. Além disso, existem regras infraconstitucionais de revalidação de diploma estrangeiro que também devem ser cumpridas e respeitadas com rigor, sob pena de colocar no país profissionais de duvidosa capacitação técnica.
Dito isso, o governo brasileiro jamais poderia contratar médicos de uma ditadura política. Afinal, se é ditadura, é porque lá não há sociedade livre, justa e igualitária; é porque lá não há respeito à dignidade humana; é porque lá não há prevalência dos direitos humanos. Portanto, a contratação de médicos cubanos é absolutamente inconstitucional. O Brasil, como nação livre que é, tem o dever de defender e promover a liberdade em todas as suas relações políticas, não podendo subsidiar direta ou indiretamente um regime sanguinário e ditatorial, incompatível com os tempos democráticos. Enfim, o famigerado "Mais médicos" significa menos legalidade. E, sem legalidade, é o cidadão, brasileiro e estrangeiro, quem fica desprotegido. Mas qual a novidade para um governo que pensa que pode tudo e trata a lei como um simples nada?


Regina Caldas
E adianta a presença do médico quando lhe faltam os recursos para o exercício da profissão? Ou os pacientes serão tratados na base da pajelança?
Para legalizar, seria necessário alterar nossa Constituição Federal. E alterá-la exigiria uma nova Constituinte…Até lá, temos o dever cívico de respeitá-la. A Lei Máxima de um país, sem os trâmites legais, é sagrada pelos que respeitam a democracia.
Andre
Realmente só num espaço desse, com liberdade, pode-se expressar nossas opiniões como fez o Hélio PTista Socolick, mas o fato é que esses "médicos" formaods nas "univesidades" Cubanas como a tal da "ELAM" nunca produziram nada de importante, vivem numa sociedade fechada e sem acesso a informação de qualidade, portanto totalmente desligados do mundo! Eu bem quero ver quando as atrocidades que serão (e tenham certeza que serão, pois medicina não é oficina aonde se errar volta para trocar a peça) começarem a aparecer, quem vai assumir a culpa! Será a Dilma?, Será o Lula? ,Será o PT???? Creio que não pois nem Zé Dirceu fooi preso ainda pelo Mensalão! Na verdade só quem vai se ferrar com o Mais "Médicos" é o povo! O Pobre e esquecido do interior com as atrocidades a que serão submetidos, os outros pagando a conta destas atrocidades! Isso é o Brasil! ACORDA!
Lucas
Se liga, cara. O que é a constituição do Brasil para dizer quem é livre e quem não é? Este instrumento normativo é fruto do homem e por mais arcabouço técnico jurídico que tenha, está exposto à subjetividade e à manipulação. Do contrário não teríamos assembléias constituintes em nossas história nacional. Se você partilhar não só da formação mas também da carreira destes senhores cubanos verá que nela percorreram áreas periféricas do globo para atender populações com necessidades médicas emergenciais. Eles são livres para fazer isso ou para escolher qualquer outra coisa que queiram fazer, e mais, o Estado lhes confere um estudo digno e competente. E não estou usando minha opinião apenas para falar disso, basta ver o índice de aprovação no Revalida por nacionalidade e verá que a grande maioria é cubana, mesmo sendo "contestada a sua formação". A política da saúde no Brasil está nas mãos da indústria remedista, preocupada em viciar e fomentar seus representantes comerciais para o suborno.
A população brasileira que já é tão achacada em sua dignidade poderia receber ao menos mais respeito dos governantes e não ficar refém de soluções fáceis para problemas difíceis.Usar a saúde pública para promover a possível candidatura de um Ministro de Estado ao Governo de São Paulo me parece bem a tônica desse governo que se pauta pela absoluta falta de ética no trato da coisa pública.
Fico imaginando como as coisas são contraditórias. Vivemos num país democrático, onde impera as injustiças sociais. Onde a saúde é um dever do Estado e direito do Cidadão, pelo menos no papel. Onde temos uma saúde médico-centrada, cara e pouco resolutiva. Num país democrático onde quem tem dinheiro ou cargo político dispõe de um atendimento médico de primeiro mundo, mas falta o básico para muitos brasileiros.
Mesmo assim devemos agradecer pelo fato de viver numa democracia, mas quando algum de nós necessitar de atendimento médico não importa se esse profissional é socialista, comunista ou democrático.
Por falar em democracia, que tal ouvir a população que não tem assistência, o que eles acham ? Creio que é muito comodo para o articulista se posicionar contra a vinda dos médicos cubanos, mas se tiver uma dor de barriga agora terá atendimento de primeiro mundo.
Quanto ao povo Cubano, que lutem por democracia que sinceramente desejo que essa democracia seja bem melhor do que a nossa.




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REVENDO O PASSADO RECENTE (3)

O mensalão avança ou retrocede?

Por maioria apertada de um voto, o egrégio STF decidiu que a interposição de embargos infringentes em ações penais originárias é válida e cabível. Para muitos, tal decisão significou, além de impunidade, o continuísmo de uma imoral tolerância com a corrupção na política. Embora seja compreensível uma certa frustração com a falta de eficácia imediata do dever democrático de justiça e probidade na vida pública, não podemos ignorar os importantes avanços que o famigerado processo do mensalão tem proporcionado à cidadania brasileira.
De início, oportuno destacar que o caso já não trata de impunidade, pois o Supremo julgou e condenou os criminosos, ou seja, a lei foi aplicada e de nada serviu a circunstância de os réus serem amigos do rei. Tal fato marca uma mudança radical na política brasileira, exaltando, em cores vivas, que os eventuais inquilinos do poder podem muito, mas não podem tudo. Porque a lei – antes servil ao poder – se emancipou para virar um instrumento imperativo de salvaguarda do povo que, se violado, tem e terá a vigilante proteção do Poder Judiciário. Naturalmente, algum espírito mais histriônico poderá dizer que a presente argumentação é de plasticidade ideal, mas que, na vida pulsante, os infringentes estão sendo usados exclusivamente para gerar a prescrição da pretensão punitiva.
Tenho certeza de que a altiva visão do STF estará atenta a eventuais manobras protelatórias da defesa
Se meus olhos ainda podem guardar traços e tons da ingenuidade juvenil, tenho certeza de que a altiva visão do STF estará atenta a eventuais manobras protelatórias da defesa. Aliás, o pressuposto lógico, ético e político da aceitação dos infringentes é justamente o de que o recurso será julgado, na forma da lei, com objetiva celeridade constitucional (art. 5º, LXXVIII, da CF). No final, o Supremo, sem qualquer mácula ao devido processo legal, terá cumprido o seu dever. Isso é o fundamental. Vale lembrar que os grandes triunfos políticos de uma Nação, ao invés de pressa, exigem persistência, coragem e decência.
Persistência para resistir; coragem para enfrentar; e decência para fazer o que é certo sem prejudicar injustamente a ninguém. Mas, se os infringentes servirem para o retrocesso de mudanças rumo ao lugar comum da impunidade dos corruptos, onde, então, ficará o avanço da vergonha na cara?
Fonte: Revista "Voto"



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