domingo, 31 de agosto de 2008

ACORDA POVO DE MINAS NOVAS


SOBRADÃO: Símbolo do descaso e do abandono

200 ANOS DE OCIOSIDADE

ACORDE POVO DE MINAS NOVAS!
Atente-se, com muito cuidado, em quem você vai votar para ser o novo prefeito desta antiga e tão sofrida cidade. Não deixe que nossa prefeitura caia, de novo, nas mãos dessa quadrilha que aí está, infelicitando o nosso povo.

LEIA COM ATENÇÃO

ATENÇÃO SRS. INTERNAUTAS QUE GOSTAM DE CULTURA

VOCÊ QUE É INTERNAUTA SABE DA IMPORTÂNCIA INDISCUTÍVEL DA WEB COMO FERRAMENTA DA CULTURA, PORTANTO, É PRECISO SABER E SE POSICIONAR URGENTEMENTE SOBRE O QUE SE SEGUE:

Uma bela biblioteca digital, desenvolvida em software livre, está prestes a ser desativada por falta de acessos.

Imaginem um lugar onde você pode gratuitamente:


> · Ver as grandes pinturas de Leonardo Da Vinci ;
> · escutar músicas em MP3 de alta qualidade;
> · Ler obras de Machado de Assis Ou a Divina Comédia;
> · ter acesso às melhores historinhas infantis e vídeos da

TV ESCOLA e muito mais...

Esse lugar existe!

O Ministério da Educação disponibiliza tudo isso, bastando a você acessar o site:

http://www.dominiopublico.gov.br/* <http://www.dominiopublico.gov.br/

- Só de literatura portuguesa são *732* obras!

Estamos em vias de perder tudo isso, pois vão desativar o projeto por desuso, já que o número de acesso é muito pequeno. Vamos tentar reverter esta situação, divulgando e incentivando amigos, parentes e conhecidos, a utilizarem essa fantástica ferramenta de disseminação da cultura e do gosto pela leitura.

Divulgue para o máximo de pessoas!



"Uma biblioteca digital é onde o passado encontra o presente e cria o futuro."
Dr. Avul Pakir Jainulabdeen Abdul Kalam

Presidente da Índia - 09/set/2003

O "Portal Domínio Público", lançado em novembro de 2004 (com um acervo inicial de 500 obras), propõe o compartilhamento de conhecimentos de forma equânime, colocando à disposição de todos os usuários da rede mundial de computadores - Internet - uma biblioteca virtual que deverá se constituir em referência para professores, alunos, pesquisadores e para a população em geral.

Este portal constitui-se em um ambiente virtual que permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de conhecimentos, sendo seu principal objetivo o de promover o amplo acesso às obras literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e vídeos), já em domínio público ou que tenham a sua divulgação devidamente autorizada, que constituem o patrimônio cultural brasileiro e universal.

Desta forma, também pretende contribuir para o desenvolvimento da educação e da cultura, assim como, possa aprimorar a construção da consciência social, da cidadania e da democracia no Brasil.

Adicionalmente, o "Portal Domínio Público", ao disponibilizar informações e conhecimentos de forma livre e gratuita, busca incentivar o aprendizado, a inovação e a cooperação entre os geradores de conteúdo e seus usuários, ao mesmo tempo em que também pretende induzir uma ampla discussão sobre as legislações relacionadas aos direitos autorais - de modo que a "preservação de certos direitos incentive outros usos" -, e haja uma adequação aos novos paradigmas de mudança tecnológica, da produção e do uso de conhecimentos.

FERNANDO HADDAD
Ministro de Estado da Educação

"O acervo disponível para consulta neste endereço eletrônico http://www.dominiopublico.gov.br/ é composto, em sua grande maioria, por obras que se encontram em domínio público ou obras que contam com a devida licença por parte dos titulares dos direitos autorais pendentes.

A recente alteração trazida na legislação que trata de direitos autorais do Brasil (Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998; que revogou a Lei nº 5.988, de 14 de dezembro de 1973), que alterou os prazos de vigência dos direitos autorais; bem como as diferentes legislações que regem os direitos autorais de outros países; trazem algumas dificuldades na verificação do prazo preciso para que uma determinada obra seja considerada em domínio público.

O portal Domínio Público tem envidado esforços para que nenhum direito autoral seja violado. Contudo, caso seja encontrado algum arquivo que, por qualquer motivo, esteja violando direitos autorais de tradução, versão, exibição, reprodução ou quaisquer outros, clique aqui e informe a equipe do portal Domínio Público para que a situação seja imediatamente regularizada".



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geraldo mota
http://geraldomotacoelho.blogspot.com/


quarta-feira, 13 de agosto de 2008

AGRONEGÓCIO OU AGRICULTURA FAMILIAR?

Sem dúvida, podemos afirmar com toda segurança que o melhor para nossa região, em termos de economia, é o incremento da AGRICULTURA FAMILIAR, que necessita aqui ser considerada como prioritária e imediatamente repensada através de programas sérios de fixação dos lavradores em suas pequenas propriedades, objetivando a preparação das bases necessárias para o recebimento e o assentamento dos milhares de trabalhadores migrantes, que atualmente se encontram a serviço nas usinas de álcool e açúcar de outras regiões do país, e que dentro de pouco tempo estarão de volta a esta região, onde os aguardam seus familiares, tendo-se em vista a retomada de suas vidas como sitiantes, de vez que serão obrigados a deixar de exercer a atividade de "cortadores de cana", lá nos centros sucroalcooleiros, por força da substituição gradativa da mão-de-obra humana pela crescente escalada da mecanização agrícola.

Naturalmente que não podemos ignorar o fato de que as grandes culturas agrícolas são também importantes para o país, embora termos a convicção de que a experiência em nosso município de Minas Novas o mesmo não se configurou como uma realidade positiva. Tal assertiva decorre de uma analise, em profundidade, sobre o formato da monocultura do eucalipto (aqui indevidamente referida como "reflorestamento"), que se tem desenvolvido nos últimos 30 anos, com a ênfase observada de acentuado esvaziamento da atividade rural traduzido no inedesejável inchaço das regiões urbanas e nas suas catastróficas consequências sociais, aprofundando-se cada vez mais a situação de pobreza das cidades e de suas populações.

É de se considerar que o eucalipto, aqui maciçamente plantado, destina-se à produção de carvão vegetal para alimentar os auto-fornos das siderúrgicas, no Vale do Aço, cujo resultado final quase nada representa como recursos a favor dos cofres municipais, em geração de emprego e renda para a população, sendo mínimo - insignificante, desprezível - os investimentos, os impostos recolhidos e as vantagens alardeadas, se levarmos em conta o astronômico faturamento das empresas desse bilionário segmento, pois dos invejáveis lucros deduzem-se as contribuições e o imenso volume de recursos que se destinam tão-somente aos ricos municípios de Ipatinga, Timóteo, Coronel Fabriciano. João Monlevade e dezenas de cidades de seus entornos, deixando no município de Minas Novas apenas o desemprego, a exaustão das terras, o comprometimento dos mananciais, o assoreamento dos córregos e rios, a poluição das carvoeiras, o indisfarçável trabalho escravo e a diminuição das áreas de pastoreio (largas e chapadões), de plantio de grãos, cereais, legumes, verduras e outros alimentos que a séculos representavam a garantia de subsistência de uma população que a cada ano vem perdendo suas referências, suas tradições, sua cultura e sendo reduzida em quantidade e em qualidade de vida.

É preciso, pois, que se dê total importância a esta questão, principalmente agora com a possibilidade de um governo municipal desvinculado da influência econômica das empresas que exploram a monocultura do eucalipto, pois não é segredo que grandes grupos dessa área tudo têm feito para continuar manobrando as prefeituras da região, injetanto consideráveis recursos financeiros nas campanhas daqueles candidatos que se comprometem favorecer o monopólio dessas "reflorestadoras".

Quanto ao agronegócio, colocado em relação à Agricultura Familiar, reproduzimos adiante a seguinte matéria que se apresenta como oportuna e muito elucidativa:

12.08.08 - BRASIL

O agronegócio é um grande problema

IHU - Unisinos *

"Se há uma saída sustentável e que impacta menos o Planeta frente às mudanças radicais que estamos enfrentando do ponto de vista ambiental, essa saída é a agricultura familiar. Nesse sentido, o agronegócio é conservador, predatório, não resolvendo o problema da fome, porque virou commoditie, ou seja, produto de aposta em mercado futuro; em suma, é um dos elementos que está gerando a crise dos alimentos no mundo." A opinião é da Iara Pietricovsky de Oliveira, mestre em Ciência Política, pela Universidade de Brasília (UnB), e membro do Colegiado de Gestão do Instituto de Estudos Sócio-Econômicos (Inesc) do Brasil, em entrevista concedida por telefone à IHU On-Line.

Ao avaliar a Rodada Doha, Iara considera a proposta do acordo ruim para os trabalhadores brasileiros. Para ela, "os únicos beneficiários serão aqueles que já são beneficiários pelo sistema internacional de comércio, aqueles que estão atuando de forma predatória". E dispara: "Foi um sucesso o fato de não ter havido acordo nessa Rodada".
Confira a entrevista.

IHU On-Line - Por que se posicionar contra a Rodada Doha?

Iara Pietricovsky - Porque a Rodada Doha deveria ter sido uma rodada de debates sobre o tema do desenvolvimento, ou seja, um encontro para equalizar e resolver o problema dos países que têm altos índices de pobreza e desigualdade. Estas questões deveriam ter sido consideradas para resolver, por meio do comércio, o tema do desenvolvimento. No entanto, ela tem sido uma rodada de negociações da União Européia, do Japão e dos Estados Unidos, no sentido de ganhar mercado e manter privilégios, em contrapartida à abertura total dos mercados dos países em desenvolvimento, sem garantias de que sejam realizadas políticas capazes de promover o desenvolvimento e resolvam os problemas da desigualdade. É por isso que olhamos criticamente a Rodada Doha.

IHU On-Line - Nesta reunião, o governo brasileiro, que se identifica com a esquerda, tratou de assuntos que envolviam principalmente os interesses do agronegócio brasileiro. Que caminho o Brasil está trilhando com sua política internacional?

Iara Pietricovsky - Eu não classificaria o governo como de esquerda ou de direita, porque no jogo internacional existem interesses nacionais que estão sendo debatidos numa arena onde ninguém é generoso ou espera atitudes mais ou menos flexíveis da parte de ninguém. O que se espera é que se construam regras eqüitativas que mostrem que naquela arena multilateral os países tenham o mesmo poder de barganha ou aqueles que não têm sejam preservados ou salvaguardados desse desequilíbrio interno. A posição do governo brasileiro, nesse sentido, foi acertada, pois eles estavam querendo apostar numa instância multilateral maior, onde se pode exigir maior equilíbrio entre os diferentes países do que apostar em negociações bilaterais ou regionais e sub-regionais e onde o poder de barganha dos países em desenvolvimento é bem menor.

Nesse sentido, se olharmos do ponto de vista do marco dos interesses internacionais, das regras comerciais, do sistema capitalista internacional, o governo brasileiro está jogando corretamente. Não há nada de esquerda nisso. Vejo um olhar bastante pragmático em relação às negociações de comércio. O que há de abertura em relação ao desenvolvimento do Mercosul é a relação com os países da África, com a China e com a Índia. Essa é a novidade importante neste marco do comércio internacional e tem sido líder desse processo. O Brasil vem jogando, depois de muitas décadas, sem ter uma política externa definida, clara e transparente. Pelo menos, nosso governo tem uma política externa bastante clara. Mas é evidente que esse governo defende um interesse que não é do povo, mas sim do agrocomércio e da indústria, que não têm interesses de sustentabilidade ambiental, de geração de emprego, com respeito à dignidade de empregos no âmbito nacional. O cenário é bem complexo. O que fica evidente é que o governo brasileiro tenta se mover de forma mais coerente e explícita possível.

IHU On-Line - Iara, mas investir no agronegócio hoje não é um tanto retrógrado?

Iara Pietricovsky - O agronegócio é um grande problema. Nós temos, no Brasil, duas grandes linhas de exploração rural: o agronegócio e a agricultura familiar. A segunda linha deveria ser muito mais valorizada pelo governo. É ela quem resolve o problema de emprego e alimentação do planeta inteiro. Essa é a defesa da China e da Índia e por isso essa Rodada não chegou aonde o Brasil queria. Se há uma saída sustentável e que impacta menos o Planeta frente às mudanças radicais que estamos enfrentando do ponto de vista ambiental, essa saída é a agricultura familiar. Nesse sentido, o agronegócio é conservador, predatório, não resolvendo o problema da fome porque virou commoditie, ou seja, produto de aposta em mercado futuro; em suma, é um dos elementos que está gerando a crise dos alimentos no mundo.

IHU On-Line - O que está em jogo em Doha é a continuação da divisão internacional do trabalho?

Iara Pietricovsky - Também. Se pensarmos que a OMC (Organização Mundial de Comércio) hoje, do ponto de vista do mapa das instituições internacionais, é uma das mais importantes organizações, onde o poder está sendo efetivamente disputado no âmbito internacional, não podemos esquecer que a questão do trabalho está colocada dentro desta discussão. Tanto que sindicatos do mundo inteiro estão antenados, olhando para a Rodada Doha com uma atenção especial. No entanto, em Genebra, os grandes sindicatos e articulações sindicais européias, latino-americanas e africanas estavam acompanhando, pressionando seus governos, para que o acordo não fosse feito "a toque de caixa", para que não se aceitasse qualquer coisa que viesse de parte da União Européia, Japão e Estados Unidos. E foi o que aconteceu.

IHU On-Line - Se olharmos Doha a partir dos interesses do povo brasileiro, as negociações resultaram num sucesso...

Iara Pietricovsky - Eu defendo que é melhor não ter acordo do que ter um mau acordo. Como vimos, esse acordo é mau para os trabalhadores brasileiros. Os únicos beneficiários serão aqueles que já são beneficiários pelo sistema internacional de comércio, aqueles que estão atuando de forma predatória. Do meu ponto de vista, foi um sucesso o fato de não ter havido acordo nessa Rodada.

IHU On-Line - A China passa a assumir um papel de potência a partir das resoluções de Doha?

Iara Pietricovsky - O importante agora, com a falência na conversação de Genebra, é que ficou evidente que o mapa do poder no da conversação em Genebra. Precisamos considerar que ainda há, nessa falência, um papel importamundo mudou definitivamente. A China e a Índia começaram a jogar o papel frente aos países e as corporações que vem defendendo seus interesses na OMC. Há agora novos atores políticos emergentes que estão disputando esse espaço de poder. A China tem papel fundamental nesse processo. Um bilhão e quase 400 milhões de pessoas num país alicerçado em uma forma política organizada e com capacidade técnica de se inserir no debate do comércio. E a Índia está no mesmo caminho. Foram esses dois países que produziram a falência da conversação em Genebra. Precisamos considerar que ainda há, nessa falência, um papel importante de países como Venezuela, Bolívia, Cuba e Nicarágua. Apesar de serem pequenos atores no comércio internacional, eles amplificam e ecoam a crítica.

IHU On-Line - A Rodada Doha mostrou que ainda há grande discrepância entre países desenvolvidos e em desenvolvimento?

Iara Pietricovsky - Exatamente. Discrepâncias abissais e cada vez maiores, porque o poder já não é tão translúcido e explícito, exercitado pelos Estados Unidos e Europa. A Rodada do Uruguai [1] deixou clara a capacidade dos Estados Unidos e Europa se imporem diante do mundo. Agora não. O jogo está um pouco mais complexo. O xadrez agora não tem apenas dois níveis. Não é fácil colocar em harmonia, se é que é possível ter harmonia, ao tentar equalizar os interesses de 153 países que estão ligados à OMC.

IHU On-Line - A Rodada Doha ainda não acabou, só está em estado de espera...
Iara Pietricovsky - Evidentemente que outras negociações irão acontecer paralelamente. Os debates continuarão e ninguém vai levantar o dedo para propor a falência total da Rodada Doha, lamentavelmente. Então, o que deve acontecer é que, em setembro, os países voltam a se encontrar e organizar as agendas de forma extensiva, porque vamos ter eleições nos Estados Unidos. Se Obama [2] ganhar, teremos uma mudança substancial na posição estadunidense dentro da OMC e só vão conseguir reativar os processos e articular todas as dificuldades que ficaram penduradas agora em Genebra a partir do ano que vem. Ou seja, temos um ou dois anos seguramente de conversação, porque também é imprescindível ter uma instância multilateral que regule e organize o comércio internacional. Do contrário, entraremos numa barbárie.

Notas:
[1] A Rodada do Uruguai foi iniciada em setembro de 1986 e durou até abril de 1994. Baseada no encontro ministerial de Genebra do GATT (1982), foi lançada em Punta del Este, no Uruguai, seguido por negociações em Montreal, Genebra, Bruxelas, Washington e Tóquio. A rodada transformou o Acordo Geral de Tarifas e Comércio (conhecido como GATT) na Organização Mundial do Comércio (OMC). Uma das principais metas da Rodada do Uruguai foi a de reduzir os subsídios agrícolas. Houve muita discordância entre União Européia e Estados Unidos, que foi apoiado pelo Grupo de Cairns, composto por catorze países. Entre eles estavam Argentina, Austrália e Brasil.[2] Barack Hussein Obama Jr. é um político dos Estados Unidos da América, atualmente senador pelo estado de Illinois. Obama é o único senador negro na atual legislatura. É, atualmente, o candidato do Partido Democrata a eleições presidenciais de 2008.

* Instituto Humanitas Unisinos

terça-feira, 5 de agosto de 2008

MENSAGEM DE AMIGO

Tenho, por princípio, imenso apreço a meus amigos e os incluo no rol das maiores riquezas disponibilizadas por Deus, no meio de tantas outras riquezas -- também indispensáveis ao homem simples -- como a paz, a sabedoria, o bom gosto, a arte, a beleza, o amor e o carinho. Quando se tem estes predicados (ou, pelo menos os almeja) a pessoa humana não carece de outras riquezas, principalmente quando, entre seus melhores amigos, pode contar com a alegria de ter irmãos admiráveis, dignos e repletos de virtudes a serviço da comunidade em que vivem. É justamente assim que me considero em relação a vocês e, em especial, ao referir-me a JAQUELINE como candidata a vereadora de nosso querido município de Minas Novas. Tenho absoluta certeza de que, com seu apóio a ela, poderemos ter uma Câmara Municipal muito mais eficiente e humana a partir do momento que ali tomar assento uma vereadora com a garra e a têmpera dessa minha amada irmã, na qual deposito uma grande esperança de verem vitoriosos os seus mais acalantados projetos em prol das familias e de todo o povo de nossa região.
 
Na oportunidade, para ilustrar tudo o que afirmo, peço-lhe que considere como minhas as mensagens contidas no arquivo que lhe remeto em anexo.
Um grande abraço, sinceramente agradecido.
--
geraldo mota
http://geraldomotacoelho.blogspot.com/

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LIVROS RECOMENDADOS

  • ANÁLISES DE CONJUNTURA: Globalização e o Segundo Governo FHC - (José Eustáquio Diniz Alves /Fábio Faversani)
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  • AS FORÇAS MORAIS - (José Ingenieros)
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  • DOM QUIXOTE DE LA MANCHA - (Cervantes)
  • ESPLÊNDIDOS FRUTOS DE UMA BANDEIRA VENTUROSA - (Demósthenes César Jr./ Waldemar Cesar Santos)
  • EU E MARILYN MONROE & O OUTRO- CARLOS MOTA
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  • HISTÓRIAS DA TERRA MINEIRA - (Prof. Carlos Góes)
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  • IDAS E VINDAS - (Rosarinha Coelho)
  • MOSÁICO - (Glac Coura)
  • O CAMINHANTE - (José Transfiguração Figueirêdo)
  • O DIA EM QUE O CAPETA DESCEU NA CIDADE DE MINAS NOVAS - (João Grilo do Meio do Fanado)
  • O MITO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - (Celso Furtado)
  • O NOME DA ROSA - (Umberto Eco)
  • O PRÍNCIPE - (Maquiavel)
  • O SEGREDO É SER FELIZ - ROBERTO SHINYASHIKI

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