domingo, 27 de março de 2016

A MAGNÍFICA ROUPA DO REI... (Mas, "O REI ESTÁ NU")





A roupa nova do imperador

(Tudo a se haver com o caso de Lula e Dilma)

A roupa nova do rei, O fato novo do imperador, O fato novo do rei, As roupas novas do imperador, etc.) é um conto de fadas de autoria do dinamarquês Hans Christian Andersen, e foi inicialmente publicado em 1837.

O conto de Andersen foi inspirado numa história encontrada no Libro de los ejemplos (ou El Conde Lucanor, 1335), uma coleção medieval espanhola de 55 contos morais de várias fontes como Esopo e outros autores clássicos e contos persas, compilados por Juan Manuel, Príncipe de Villena (1282–1348). Andersen não conhecia o original em castelhano, mas leu a versão do conto em língua alemã intitulada "So ist der Lauf der Welt". 

No conto original, um rei recebe cavilosamente de tecelões um traje que seria invisível a todos menos àqueles que são filhos legítimos de seus pais presumidos. Já Andersen altera sua fonte para direcionar o foco da história para a vaidade cortesã e soberba intelectual.

História

Um bandido, se fazendo passar por um alfaiate de terras distantes, diz a um determinado rei que poderia fazer uma roupa muito bonita e cara, mas que apenas as pessoas mais inteligentes e astutas poderiam vê-la. O rei, muito vaidoso, gostou da proposta e pediu ao bandido que fizesse uma roupa dessas para ele.

O bandido recebeu vários baús cheios de riquezas, rolos de linha de ouro, seda e outros materiais raros e exóticos, exigidos por ele para a confecção das roupas. Ele guardou todos os tesouros e ficou em seu tear, fingindo tecer fios invisíveis, que todas as pessoas alegavam ver, para não parecerem estúpidas.

Até que um dia, o rei se cansou de esperar, e ele e seus ministros quiseram ver o progresso do suposto "alfaiate". Quando o falso tecelão mostrou a mesa de trabalho vazia, o rei exclamou: "Que lindas vestes! Fizeste um trabalho magnífico!", embora não visse nada além de uma simples mesa, pois dizer que nada via seria admitir na frente de seus súditos que não tinha a capacidade necessária para ser rei. Os nobres ao redor soltaram falsos suspiros de admiração pelo trabalho do bandido, nenhum deles querendo que achassem que era incompetente ou incapaz. O bandido garantiu que as roupas logo estariam completas, e o rei resolveu marcar uma grande parada na cidade para que ele exibisse as vestes especiais. A única pessoa a desmascarar a farsa foi uma criança: - "O rei está nu!". O grito é absorvido por todos, o rei se encolhe, suspeitando que a afirmação é verdadeira, mas se mantém orgulhosamente e continua a procissão.

Para a plebe ignara e insana o Rei estava magnificamente trajado. Somente para uma criança, na pureza de sua sabedoria e inteligência, foi realmente sincera e não se deixou levar pela hipocrisia e pela submissão aos interesses de um tirano, quando gritou; “O REI ESTÁ NU, NO MEIO DA RUA”.

sábado, 12 de março de 2016

AMANHÃ, 13 DE MARÇO, HAVERÁ DE SE INICIAR UM NOVO DIA!!!


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O BRASIL SEMPRE, COM ALGUMA EXCEÇÃO, FOI UM PAÍS DESGOVERNADO.

No Império tivemos a figura exemplar de DOM PEDRO II, que foi um governante justo, honesto, sábio e, acima de tudo, dedicado exclusivamente aos reais interesses da jovem nação brasileira que, durante seu reinado teve um progresso que jamais experimentou em qualquer outro período da história de nosso país. Foi esse imperador que, mesmo enfrentando todas as dificuldades e imprevistos de uma jovem nação, desaparelhada em todos os seus segmentos, teve ele a sabedoria e o poder de criar as condições necessárias para alicerçar, de forma segura e bem estruturada, os pilares com os quais era de seu desejo construir uma grande Nação. E depois dele, depois do grande golpe que foi a Proclamação da República, nunca mais surgiu outro governante, na figura de presidentes da república, que pudesse pelo menos imitá-lo em sua grandiosidade de administrador preocupado com a educação, com a cultura, com as pesquisas, com a introdução de novas tecnologias, com a segurança e com a busca permanente dos recursos necessários para o nosso desenvolvimento, sempre com equidade, justiça, muita sabedoria, equilíbrio e respeito às leis e ao sentimento da nacionalidade. 

Quiçá nosso Brasil estaria hoje entre as mais adiantadas potências do mundo se o Império desse grande estadista tivesse merecido a devida continuidade e nosso país não tivesse tido a infelicidade de um golpe tão absurdo por parte de um militar que, ele mesmo, não acreditava no que estava produzindo, tamanha era a sua inconsequência e falta de planejamento. Tanto é assim que não houve qualquer reação por parte do Imperador, um cavalheiro culto, homem gentil, pacato, bem intencionado, amigo de seus subordinados aos quais sempre procurava dar tratamento de grande consideração e respeito e dos quais jamais esperava tamanha traição. O próprio Marechal Deodoro da Fonseca, por várias oportunidades, demonstrou seu real arrependimento de ter conduzido aquele gesto tresloucado de insanidade e desobediência. Contudo, talvez por falta de reação do Imperador, que se revelou quase que aliviado ao ser obrigado a abandonar o nosso país, os militares golpistas preferiram dar continuidade a um projeto do qual não tinham nem mesmo um esboço. 

Tudo, a partir daquele 15 de novembro de 1898, passou a acontecer de forma improvisada e destrambelhada, como ocorre em situações dessa natureza. 

A Velha República foi um fracasso geral, apesar da existência de grandes lideranças, que de fato eram competentes em áreas específicas, como era o caso do próprio Deodoro, além de Floriano Peixoto, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa e tantos outros figurões que não souberam, entretanto, formar uma unidade governativa capaz de dar continuidade aos projetos do Imperador, mesmo que com eles concordassem e desejassem vê-los progredir e expandir na direção de todos os recantos do imenso país, pois não tiveram a competência e nem a humildade de reconhecerem que não estavam devidamente preparados para substituir o ex-governante, uma figura exponencial, de envergadura admirável em todo o mundo, contra o qual não havia qualquer mácula a não ser o ódio que inocentemente despertava nos súditos irresponsáveis e que eram movidos pela inveja, pelo egoísmo e pela falta de patriotismo. 

A Velha Guarda Republicana levou o Brasil, aos solavancos e atropelos, durante uma época conturbada pela Primeira Grande Guerra, na infelicidade de um clima tenebroso e imprevisível, seguir até o advento do Estado Novo, quando se iniciou outro período nebuloso e, depois, com a Ditadura de Vargas, fez o país mergulhar novamente num processo de adversidades, inconstâncias e indecisões, no qual se sucederam figuras perniciosas de nossa história na qual se torna difícil estabelecer, numa justa avaliação, qual delas foi a menos ruim no contexto republicano, talvez fazendo-se algum esforço para pinçar alguns momentos mais favoráveis apenas durante o Governo do Presidente Juscelino Kubistcheck e, mais recentemente, durante o governo do Presidente Itamar Franco. 

Nos demais governos, todos marcados pela triste corrupção – mesmo durante o período militar que se iniciou com a quartelada de 31 de março de 1964 – o Brasil foi um completo fracasso e viveu na ilusão da propaganda enganosa, na farra da roubalheira e na deslavada e escandalosa corrupção que se acentuou grandemente com a chegada ao governo da república com o indigitado regime petista, sob a orientação do Foro de São Paulo e a inspiração marxista de um grupo de maus brasileiros que buscam tão somente o poder pelo poder, com a obsequiosa participação dos demais poderes e, o que é pior, sob o olhar omisso das Forças Armadas a quem, a priori, competiria zelar pelos interesses do povo oprimido e desorientado, numa situação que beira o caos e que se anuncia como um cataclismo sem precedentes e que poderá ser a derrocada de um POVO, de um PAÍS e de uma NAÇÃO que, se for acudida a tempo, terá todas as condições de se tornar um ESTADO RESPEITÁVEL E ADMIRÁVEL PELO CONCERTO DAS NAÇÕES SÉRIAS DO MUNDO ATUAL.

Que o BOM DEUS, em sua sabedoria e misericórdia, possa nos livrar de todo o mau que se descortina no horizonte nebuloso de nosso amanhã!
 

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