BLOG DE GERALDO MOTA (O BLOG DO LALAU) tem como objetivo divulgar a arte, o folclore, as notícias do cotidiano e as pontencialidades econômicas de toda região fanadeira. ESTA FOTO ACIMA É UMA HOMENAGEM A "ZÉ DE DURVAL", meu pai, que muito se orgulhava de ter sido "Rei do Rosário" e que me ensinou a valorizar o trabalho honesto, as tradições, o folclore, o artesanato, como verdadeiro exemplo de cidadania e de amor à cidade histórica de Minas Novas.
Não que seja saudosista ou retrô, mas veja se não dá saudade, lendo o texto abaixo?!
No tempo da minha infância
(Ismael Gaião)
No tempo da minha infância Nossa vida era normal Nunca me foi proibido Comer muito açúcar ou sal Hoje tudo é diferente Sempre alguém ensina a gente Que comer tudo faz mal
Bebi leite ao natural Da minha vaca Quitéria E nunca fiquei de cama Com uma doença séria As crianças de hoje em dia Não bebem como eu bebia Pra não pegar bactéria
A barriga da miséria Tirei com tranquilidade Do pão com manteiga e queijo Hoje só resta a saudade A vida ficou sem graça Não se pode comer massa Por causa da obesidade
Eu comi ovo à vontade Sem ter contra indicação Pois o tal colesterol Pra mim nunca foi vilão Hoje a vida é uma loucura Dizem que qualquer gordura Nos mata do coração
Com a modernização Quase tudo é proibido Pois sempre tem uma Lei Que nos deixa reprimido Fazendo tudo que eu fiz Hoje me sinto feliz Só por ter sobrevivido
Eu nunca fui impedido De poder me divertir E nas casas dos amigos Eu entrava sem pedir Não se temia a galera E naquele tempo era Proibido proibir
Vi o meu pai dirigir Numa total confiança Sem apoio, sem air-bag Sem cinto de segurança E eu no banco de trás Solto, igualzinho aos demais Fazia a maior festança
No meu tempo de criança Por ter sido reprovado Ninguém ia ao psicólogo Nem se ficava frustrado Quando isso acontecia A gente só repetia Até que fosse aprovado
Não tinha superdotado Nem a tal dislexia E a hiperatividade É coisa que não se via Falta de concentração Se curava com carão E disso ninguém morria
Nesse tempo se bebia Água vinda da torneira De uma fonte natural Ou até de uma mangueira E essa água engarrafada Que diz-se esterilizada Nunca entrou na nossa feira
Para a gente era besteira Ter perna ou braço engessado Ter alguns dentes partidos Ou um joelho arranhado Papai guardava veneno Em um armário pequeno Sem chave e sem cadeado
Nunca fui envenenado Com as tintas dos brinquedos Remédios e detergentes Se guardavam, sem segredos E descalço, na areia Eu joguei bola de meia Rasgando as pontas dos dedos
Aboli todos os medos Apostando umas carreiras Em carros de rolimã Sem usar cotoveleiras Pra correr de bicicleta Nunca usei, feito um atleta, Capacete e joelheiras
Entre outras brincadeiras Brinquei de Carrinho de Mão Estátua, Jogo da Velha Bola de Gude e Pião De mocinhos e Cawboys E até de super-heróis Que vi na televisão
Eu cantei Cai, Cai Balão, Palma é palma, Pé é pé Gata Pintada, Esta Rua Pai Francisco e De Marré Também cantei Tororó Brinquei de Escravos de Jó E o Sapo não lava o pé
Com anzol e jereré Muitas vezes fui pescar E só saía do rio Pra ir pra casa jantar Peixe nenhum eu pagava Mas os banhos que eu tomava Dão prazer em recordar
Tomava banho de mar Na estação do verão Quando papai nos levava Em cima de um caminhão Não voltava bronzeado Mas com o corpo queimado Parecendo um camarão
Sem ter tanta evolução O Playstation não havia E nenhum jogo de vídeo Naquele tempo existia Não tinha vídeo cassete Muito menos internet Como se tem hoje em dia
O meu cachorro comia O resto do nosso almoço Não existia ração Nem brinquedo feito osso E para as pulgas matar Nunca vi ninguém botar Um colar no seu pescoço
E ele achava um colosso Tomar banho de mangueira Ou numa água bem fria Debaixo duma torneira E a gente fazia farra Usando sabão em barra Pra tirar sua sujeira
Fui feliz a vida inteira Sem usar um celular De manhã ia pra aula Mas voltava pra almoçar Mamãe não se preocupava Pois sabia que eu chegava Sem precisar avisar
Comecei a trabalhar Com oito anos de idade Pois o meu pai me mostrava Que pra ter dignidade O trabalho era importante Pra não me ver adiante Ir pra marginalidade
Mas hoje a sociedade Essa visão não alcança E proíbe qualquer pai Dar trabalho a uma criança Prefere ver nossos filhos Vivendo fora dos trilhos Num mundo sem esperança
A vida era bem mais mansa, Com um pouco de insensatez. Eu me lembro com detalhes De tudo que a gente fez, Por isso tenho saudade E hoje sinto vontade De ser criança outra vez.
Existe uma palavra que se chama falta de senso , que transforma o "malfeito" em coisa normal. Descontrair, com um cervejinha inocente, tudo bem!!!!.... Agora, aparecer em público "chapado", "dopádo", "bicudo", isto já é damais para a imagem de um homem público, ao lado de uma candidata a PRESIDENTA;....
(Diga-me com quem andas que eu te direi quem tu és!!!).
Depois falam mal de Joel Santana! Pô, mas esse cara aí, que estudou em colégio de elite e foi criado na zona sul do Rio, que já teve diversas oportunidades na vida para aprender inglês, que chegou ao cargo de governador de um Estado tão importante como o Rio de Janeiro, e olha no que deu!
Repassando, pois não podemos admitir que continuemos sob o comando desses bandidos e hipócritas....
Esta figura aí é o...... Governador do Rio de Janeiro (num camarote durante o carnaval), Sérgio Cabral Filho, completamente embriagado ( porre brabo, mesmo ), ao lado da candidata de Lula, claramente, constrangida com aquela vergonhosa situação.
E o pior, ainda dando entrevista, em " ingrês " para toda aquela faminta imprensa internacional, que , naturalmente, achou aquilo uma bizarra "cena de picadeiro," um belo "prato cheio" para exibir em seus países de origem, como se comportam nossos governantes.
Imagino as gargalhadas dos gringos.
Ele tem a quem "puxar"!!!...
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Essas imagens foram obtidas em sites jornalísticos internacionais, já que foram censuradas/vetadas em "terras tupiniquins" para que os distintos eleitores não vissem àquela triste e delirante esbórnia.
Imagens valem por mil palavras.
É na mão de gente dessa natureza que nos encontramos.
O que podemos esperar disso???
Vejam, analisem e concluam !!!
Só pra lembrar, estamos em ano eleitoral.
"ISSO É UMA (grande) VERGONHA" (B.Casoy)
REPASSEM ESSA VERGONHA NACIONAL (já que foram censuradas em Pindorama)**
ESSE BANDIDO TEM QUE SER CHAMADO A DEPOR NA CPI DO CACHOEIRA, POIS ELE É UM DOS POLÍTICOS MAIS SAFADOS E CORRUPTOS. NÃO PODE SER POUPADO E DEIXADO DE FORA PARA NÃO SER PUNIDO SÓ PELO FATO DE SER AMIGO DA PRESIDENTA DILMA.
Um pastor de ovelhas estava cuidando de seu rebanho, quando surgiu pelo inóspito caminho uma Pajero 4x4 toda equipada. Parou na frente do velhinho e desceu um cara de não mais que 30 anos, terno preto, camisa branca Hugo Boss, gravata italiana, sapatos moderníssimos bicolores, que disse: - Senhor, se eu adivinhar quantas ovelhas o senhor tem, o senhor me dá uma delas? - Sim, (respondeu o velhinho meio desconfiado.) Então o cara volta para o interior da Pajero, pega um notebook e se conecta, via celular, à internet, baixa uma base de dados, entra no site da NASA, identifica a área do rebanho por satélite, calcula a média histórica do tamanho de uma ovelha daquela raça, baixa uma tabela do Excel com execução de macros personalizadas, e depois de três horas, diz ao velho:
- O senhor tem 1.324 ovelhas, e quatro podem estar grávidas. O velhinho admitiu que sim, estava certo, e como havia prometido, poderia levar a ovelha. O cara pegou o bicho e carregou na sua Pajero. Quando estava saindo, o velho lhe disse:
- Desculpe, mas se eu adivinhar sua profissão, o senhor me devolve a ovelha? Duvidando que acertasse, o cara concorda.
- O senhor é advogado ?!?! (diz o velhinho...)
- Incrível! Como adivinhou?
- Quatro razões: - Primeiro, pela frescura; - Segundo, veio sem que eu o chamasse; - Terceiro, me cobrou para dizer algo que já sei. - E quarto, nota-se que não entende merda nenhuma do que está cuidando: - Portanto, devolve já o meu cachorro!!!