terça-feira, 29 de janeiro de 2013

DIREITO DO IDOSO> ACOMPANHANTE EM CASO DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR

Direitos dos idosos:
-refeição de acompanhantes em caso de internação hospitalar

Por favor divulguem - É BOM SABER !!!

Tome conhecimento, pois todos nós devemos estar cientes e divulgar esse direito dos idosos, que nem sempre os hospitais, nem mesmo os planos de saúde, costumam divulgar.

De acordo com o Art. 16, Capítulo IV, da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 (Estatuto do Idoso):

"Ao idoso internado ou em observação é assegurado o direito a acompanhante, devendo o órgão de saúde proporcionar as condições adequadas para a sua permanência em tempo integral, segundo critério médico."
Atentem-se pelo fato de que, nestas "condições adequadas", estão incluídos: o pernoite e as três refeições, o que independe do plano de saúde contratado, exigência que está na referida lei.

Todos nós temos ou teremos alguém nesta situação, portanto, vamos divulgar!

OBS.:  PARA EFEITO DA LEI CONSIDERA-SE IDOSO AQUELE QUE JÁ COMPLETOU  60 ANOS




TROCAR OS IDOSOS PELOS PRESOS 

Pense nesta ideia 

Uma ideia a explorar! 

Vamos trocar, colocar nossos idosos nas cadeias e os delinquentes fechados nas ''casas de repouso''. 
-Desta maneira, os idosos teriam todos os dias acesso a roupa lavada, comida, ducha, lazer, jogos e exercícios. 
-Teriam medicamentos, assistência médica e odontologica regular e gratuita. 
-Estariam permanentemente acompanhados. 
-Teriam refeições quentes cinco vezes ao dia.(café da manhã, almoço, café da tarde, jantar e café a noite) 
-Não teriam que pagar nada pelo seu alojamento. 
-Teriam direito a vigilância permanente por vídeo e receberiam assistência imediata em caso de acidente ou emergência sem qualquer custo. 
-Suas camas seriam mudadas duas vezes por semana e a roupa lavada e passada com regularidade. 
-Um guarda visitá-los-ia a cada 30 minutos e levar-lhes-ia a correspondência diretamente em mãos. 
-Teriam um local para receberem a família ou "outras visitas". 
-Teriam acesso a uma biblioteca, sala de exercícios e terapia física/espiritual. 
-Seriam encorajados a fazer cursos, terapias ocupacionais adequadas, com formadores, instalações e equipamentos gratuitos. 
-Ser-lhes-ia fornecido gratuitamente todas as roupas e produtos de higiêne pessoal. 
*E o salário que é mandado para a família dos presos, iria para a família do idoso (R$ 860,00).* 
iam assistência jurídica gratuita. 
-Viveriam numa habitação segura, com um pátio para convívio e exercícios. 
-Acesso a leitura, computador, televisão, rádio e chamadas telefônicas 
na rede fixa. 
-Teriam Psicólogos, Assistentes Sociais, Políticos, Televisões, Anistia Internacional, etc... disponíveis para escutarem as suas queixas. 
-O secretariado e os cuidadores seriam obrigados a respeitar um rigoroso código de conduta, sob pena de serem duramente penalizados. 
-Ser-lhes-iam reconhecidos todos os direitos humanos internacionalmente convencionados e subscritos. 

Por outro lado, na casa dos idosos... 

-Os delinquentes viveriam numa pequena e tosca habitação, geralmente com 
obras feitas há mais de 50 anos. 
-Teriam pouca comida e as comeriam muitas vezes fria e fora de hora. 
-Teriam que tratar da própria roupa. 
-Viveriam sós e sem vigilância. 
- Não teriam ninguém que os ajudasse a tomar os medicamentos. 
-De vez em quando, seriam vigarizados, assaltados ou até violados. 
-Se morressem, poderiam ficar dias, até alguém os encontrar. 
-As instituições, jornais e os políticos não lhes dariam qualquer importância ou assistência. 
-Morreriam após anos à espera de uma simples consulta médica ou de uma operação cirúrgica. 
-Não teriam ninguém a quem se queixar. 
-Tomariam um banho de 15 em 15 dias, sujeitando-se a não haver água quente. 
-Passariam frio no Inverno porque não teriam cobertores suficientes. 
-O único entretenimento diário consistiria em ver duas horas de telenovelas. 

Reflitam... 

Desta forma, haverá mais justiça para todos, inclusive para os contribuintes. 
Não se esqueçam: 

*O salário do preso é de R$ 860,00, muito melhor do que a aposentadoria 
dos idosos que trabalharam duro por muitos anos de suas vidas.* 

DIREITOS HUMANOS? - /Só prus manus !/ 


E aí D. Dilma, Senadores, Deputados...
Será que alguém de voces terá coragem de vir a público e falar que vai trabalhar essa ideia??? Quem é 
corajoso bastante para isso???

domingo, 27 de janeiro de 2013





CARNAVAL 2013 EM MINAS NOVAS

Meninas...
estarei em Minas Novas no Carnaval 2013!!! 
E...estarei fazendo lindas maquiagens nesse período! 
Quem se interessar,favor marcar antecipadamente
(até final de janeiro)!!!
SUPER PROMOÇÃO DE CARNAVAL!!!

COM MEUS PRODUTOS:
* 01 MAQUIAGEM :40,00
*PACOTE (INDIVIDUAL) DE 2 MAQUIAGENS :60,00
*PACOTE (INDIVIDUAL)COM 4 MAQUIAGENS :115,00

COM SEUS PRODUTOS:
*01 MAQUIAGEM:30,00
*PACOTE(INDIVIDUAL) DE 2 MAQUIAGENS:50,00
*PACOTE (INDIVIDUAL) DE 4 MAQUIAGENS:105,00







sábado, 26 de janeiro de 2013

LANÇAMENTO DE FOGUETE PELA NASA...

O FUTURO ESTÁ QUASE CHEGANDO!!!                    

Veja que espetáculo esse lançamento de foguete pela NASA.
Parece-me uma simulação, mas não deixa de ser fantástico!
Para ver, clique no link abaixo. E divirta-se!
Um abraço.

 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Esse era o meu grande compadre Toninho Nogueira: uma pessoa da mais alta qualidade, em termos de gente boa, simples, honesta, verdadeira e, enfim, sem os defeitos que são comuns nas pessoas comuns.
Está, com toda certeza, naquele lugar abençoado para onde vão somente aqueles que podem ter o privilégio de ter contato com o Divino Criador.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

POR RAZÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA, ESTAMOS TEMPORARIAMENTE BLOQUEANDO O ACESSO DE ALGUNS LEITORES.

ATENÇÃO:

POR RAZÕES TÉCNICAS E DE SEGURANÇA, ESTAMOS TEMPORARIAMENTE BLOQUEANDO O ACESSO DE ALGUNS LEITORES.
Queiram desculpar pelo transtorno e, tão logo, seja o caso totalmente saneado, voltaremos à rotina de nossas publicações.

CADÊ O CARA?



Sonhar não custa nada

  
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 



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Cada cão tem o dono q merece!!!!kkkkkkkkk

 

 

TAL AMO, TAL CÃO!

 
O   Engenheiro ordenou a seu cachorro:
§ Escalâ­metro,  mostra tuas habilidades! O CÃozinho pegou um martelo, umas tábuas e num instante construiu um casinha para cachorros. Todos admitiram que era uma façanha.
 

contador  disse  que seu cão  podia fazer algo melhor: Cash Flow,  mostra tuas habilidades!
 O cachorro foi à  cozinha, voltou com 24 bolinhos, dividiu os 24 bolinhos em 8 pilhas de 3 bolinhos cada.Todos admitiram que era genial. 
 
O  quí­mico disse que seu cão podia fazer algo melhor: Ácido,mostra tuas habilidades!
ÁCIdo caminhou até à geladeira, pegou um litro de leite,  umas bananas, colocou tudo no liquidificador e fez uma vitamina. 
Todos aceitaram que era impressionante. 
 

O
 da informática sabia que podia ganhar de todos:   Megabyte, vamos lá! 
Megabyte atravessou o quarto, ligou o computador, verificou se tinha ví­rus, redimensionou o sistema operativo, mandou um email e instalou um jogo excelente.
Todos sabiam que este era muito difí­cil de superar. 

 
Todos entao, olharam para o poli­tico e disseram: E seu cão, o que pode fazer?
 


    O politico chamou seu cão e disse: Cumpanhero, mostra tuas habilidades!
Cumpanhero  de um salto, comeu todos os bolinhos, tomou a vitamina, cagou na casinha, deletou todos os arquivos do computador,  armou a maior zorra com os outros cachorros. E expulsou todo mundo, exibindo um tí­tulo falso de propriedade.
Ah! E alegou que não sabia de nada... 
 
 

 

 


 

 

 
 
 
 
 
 



 
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quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

PRODUÇÃO DE ALIMENTOS EM TODO O MUNDO


Alimentos são jogados fora enquanto morre gente de fome

7/1/2013 14:51
Por Redação, com Adital - de Lisboa


 


Toneladas de alimentos são produzidas no mundo e parte disso vai parar no lixo, enquanto milhões de pessoas passam fome.


Vivemos em um mundo de abundância. Hoje se produz mais comida do que em nenhum outro período na história. A produção alimentar se multiplicou por três desde os anos 60, enquanto que a população mundial, desde então, somente se duplicou. Há alimento de sobra. Mas 870 milhões de pessoas no planeta, de acordo com indicações da FAO, passam fome e 1 milhão e 300 mil toneladas de alimentos são desperdiçadas anualmente no mundo, um terço do que se produz. Alimentos para comer ou para jogar fora, esta é a questão.


No Estado espanhol, de acordo com o Banco de Alimentos, são jogados fora, a cada ano, 9 milhões de toneladas de alimentos em boas condições. Na Europa este número aumenta para 89 milhões, de acordo com um estudo da Comissão Europeia: 179 quilos por habitante e por ano. Um número que, inclusive, seria muito superior se o referido relatório incluísse também os resíduos de alimentos de origem agrícola gerados no processo de produção, ou os descartes de pescados jogados ao mar. Realmente, calcula-se que na Europa, ao longo de toda a cadeia agroalimentar, do campo aos lares, até 50% dos alimentos saudáveis e comestíveis se perdem.


Resíduos e desperdício contra a fome e a penúria. No Estado espanhol, uma em cada cinco pessoas vive abaixo da linha inicial da pobreza, 21% da população. E de acordo com o Instituto Nacional de Estatística, em 2009 se calculava que mais de um milhão de pessoas tinham dificuldades para comer o mínimo necessário. Nos dias de hoje, independente dos números oficiais, a situação, sem dúvida, é muito pior. Na União Europeia, são 79 milhões de pessoas que não superam a linha inicial da pobreza, cerca de 15% da população. E destes, 16 milhões recebem ajuda alimentar. A crise converte a sub-cotação em um drama macabro, onde, enquanto milhões de toneladas de alimento são desperdiçadas anualmente, milhões de pessoas não têm o que comer.


E, como e onde se joga fora tanta comida? No campo, quando o preço caem abaixo dos custos de produção, ou quando o produto não cumpre com os critérios de tamanho e aspecto exigidos, é mais barato ao agricultor jogar fora do que colher os alimentos produzidos. Nos mercados em atacado e nas centrais de compra, onde os alimentos devem passar por uma espécie de "competição de beleza" correspondendo aos critérios estabelecidos, principalmente, pelos supermercados. Na grande distribuição (super e hipermercados), que requerem um número elevado de produtos para ter as prateleiras sempre cheias, embora mais tarde expirem e tenham que ser descartados, onde ocorrem erros na preparação dos pedidos, há problemas de embalagem e deterioração de alimentos frescos. Em outros pontos de venda no varejo, como os mercados e as lojas, em que o que não se pode vender é jogado fora.


Nos restaurantes e bares, onde 60% do desperdício são consequência de uma previsão mal feita, 30% ao preparar as refeições e 10% são sobras dos pratos dos comensais, de acordo com um relatório elaborado pela Federação Espanhola de Hotéis e Restaurantes. Nos lares, quando os produtos se estragam porque compramos a mais do que necessitamos, deixando-nos levar pelas ofertas de ultima hora (tipo 2×1), ou por não saber interpretar a rotulagem confusa, ou pelos pacotes que não são adaptados às nossas necessidades.


O desperdício alimentar tem diversas causas e responsáveis, mas, basicamente, trata-se de um problema estrutural e de fundo: os alimentos se tornaram mercadorias de compra e venda e sua função principal, nos alimentar, ficou em segundo plano. Desta maneira, se o alimento não cumpre determinados critérios estéticos, sua distribuição não é considerada rentável, se deteriora antes do tempo….. é rejeitado. O impacto da globalização alimentar a serviço dos interesses da indústria e dos supermercados, promovendo um modelo de "agricultura quilométrica", dependente do petróleo, deslocalizada, intensiva, que fomenta a perda da agrobiodiversidade e do campesinato …, tem uma grande responsabilidade. Pouco importa que milhões de pessoas passem a fome. O fundamental é vender. E se você não pode comprar não conta.


Mas, o que acontece se você tentar coletar o alimento excedente? Ou você pode encontrar o recipiente fechado com chave, como acontece em Girona com os depósitos na frente dos supermercados, alegando o alarme social diante do fato de que cada vez mais pessoas coletam alimentos dos lixos. Ou você pode enfrentar uma multa de 750 euros se remexer nos recipientes de Madrid. Como se a fome ou a pobreza fossem uma vergonha ou um crime, quando o vergonhoso e delinquente são as toneladas de alimentos que são jogadas fora diariamente, fruto das exigências do agronegócio e dos supermercados, e que contam a aprovação das administrações públicas.


Os supermercados nos dizem que doam os alimentos aos Bancos de Alimentos, em uma tentativa de "lavar a cara". Entretanto, de acordo com um estudo do Ministério da Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente, somente cerca de 20% o fazem. E esta, além disso, não é a solução. Dar comida pode ser uma resposta de emergência, uma atadura ou um torniquete, baseada na ferida, mas é essencial chegar à raiz do problema, às causas do desperdício, e questionar o modelo agroalimentar pensado não para alimentar as pessoas, mas para dar lucro a poucas empresas.


Vivemos em um mundo de paradoxos: gente sem casa e casas sem gente, ricos mais ricos e pobres mais pobres, desperdício versus fome. Dizem-nos que o mundo é assim e que é má sorte. Apresentam-nos a realidade como inevitável. Mas não é verdade. Uma vez que, o sistema e as políticas se digam neutras e não são. Têm uma inclinação ideológica e reacionária: procuram o benefício, ou agora a sobrevivência, de poucos à custa da grande maioria. Assim funciona o capitalismo, também nas coisas de comer.


* Publicado originariamente em Público.


Tradução: Roberta Sá

 


 

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

NOVO SALÁRIO MINIMO: R$ 678,00

Dieese: relação entre mínimo e cesta básica é a maior desde 1979

 
O novo salário mínimo de R$ 678, que entrou em vigor nesta terça-feira (1º), terá o poder de compra equivalente a 2,26 cestas básicas, de acordo com os cálculos do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese).

O valor da cesta em janeiro é estimado R$ 300,00. Essa relação entre as médias do salário mínimo anual e da cesta básica anual é a maior da série histórica registrada desde 1979, o que deve beneficiar cerca de 45,5 milhões de pessoas, que têm rendimentos referenciados no valor do salário mínimo.

"Considerando a série histórica do salário mínimo e trazendo os valores médios anuais para reais de 1º de janeiro de 2013 (deflacionados por projeção do ICV- estrato inferior), o valor de R$ 678,00, em 1º de janeiro de 2013, será o maior valor real da série das médias anuais desde 1984", acrescenta a entidade, por meio de nota técnica.

Aumento deve injetar R$ 32,7 bi na economia

Para o Dieese, o aumento do salário mínimo de R$ 622 para R$ 678, deve injetar R$ 32,7 bilhões na economia em 2013. O reajuste de 9% foi definido com base na Lei n° 12.382. Pela regra, o valor foi definido com base no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 2011, de 2,73%, mais a inflação anual medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estimada em 6,10%.

A entidade sindical destacou também a importância da luta pela política de valorização do salário mínimo, que vem sendo conduzida pelo governo federal. "Em 2004, as Centrais Sindicais, por meio de movimento unitário, lançaram a campanha de valorização do salário mínimo. Nesta campanha, foram realizadas três marchas conjuntas em Brasília com o objetivo de fortalecer a opinião dos poderes Executivo e Legislativo acerca da importância social e econômica da proposta de valorização do salário mínimo", acrescenta a nota.

Em maio de 2005, o salário passou de R$ 260,00 para R$ 300,00. Em abril de 2006, foi elevado para R$ 350,00, e, em abril de 2007, corrigido para R$ 380,00. Em março de 2008, o salário mínimo foi alterado para R$ 415,00 e, em fevereiro de 2009, o valor ficou em R$ 465,00. Em janeiro de 2010, o valor do piso salarial do país passou a R$ 510,00, resultando em aumento real de 6,02%. Em 2007, foi acordada a política permanente de valorização do salário mínimo até 2023.

Previdência e arrecadação

O aumento de R$ 56 no salário mínimo deve gerar um impacto estimado nas contas da Previdência Social de mais de R$ 12,3 bilhões, em 12 meses. O departamento informou ainda que o novo valor aumentará a arrecadação tributária em R$ 15,9 bilhões sobre o consumo, na mesma comparação, já que atualmente 45,5 milhões de pessoas têm rendimento referenciado no salário mínimo.

Com o novo valor do salário mínimo fixado em R$ 678, segurados do INSS que recebem até o piso previdenciário terão os benefícios corrigidos na folha de janeiro, que começa a ser paga no dia 25 deste mês e vai até 7 de fevereiro. Ao todo, mais de 20 milhões de pessoas terão os benefícios reajustados.

Fonte: Portal Planalto--
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segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

VIVA MEU BLOG!!!

Pluralidade dos meios de comunicação: urgência para a consolidação da jovem democracia brasileira


6/1/2013 14:03

Por Marilza de Melo Foucher - de Paris


"O Grupo Abril e o Grupo Globo se sentem intocáveis e assumem sem complexo o controle absoluto de quase todos os veículos de comunicação"
A evolução da imprensa escrita, como vetor de informação para o grande público, será muito lenta, ela vai surgir num ambiente de censura e de controle de informação. Esta incrível fabrica de informação terá como marca registrada a liberação da palavra pública, por esta razão, ela será sempre associada aos principio democráticos.

A democracia surge para colocar o cidadão no centro do sistema político. Nesse sentido, a imprensa joga um papel fundamental na difusão das correntes de pensamentos e opinião, contribuindo, assim, para a livre confrontação de idéias. O aumento geral do nível de conhecimento nas democracias modernas foi vetor da promoção do pensamento crítico. O pluralismo contribui também para suscitar interrogações e ceticismo.

O avanço das tecnologias tem acrescentar na diversificação dos meios de comunicação. Tanto a imprensa escrita como a evolução de outros meios de comunicação representam a grande utopia de que podemos ser livre para pensar e opinar sobre a realidade. Ao dispor também do pluralismo, os indivíduos passam a usufruir de uma real liberdade na escolha dos meios de comunicação.

A consolidação da democracia brasileira exige pluralidade dos meios de comunicação
mídia conservadora
A centralização da mídia leva à cartelização do conteúdo

No Brasil ainda estamos longe desta realidade. A história da imprensa se confunde com a história das oligarquias regionais, que apenas foram se modernizando. 

Todavia, pensava-se que com o avanço da democracia brasileira e a chegada de governantes progressistas, os meios de comunicação seriam democratizados e regulamentados, no sentido de garantir sua pluralidade.

Logicamente, para os que açambarcaram os veículos e o mercado dos meios de comunicação a tentativa de regulamentação é associada como uma ameaça à liberdade de expressão. Em nenhuma ocasião, eles vão pensar no interesse público e coletivo, do qual usufruir do pluralismo é também uma conquista da democracia. O que é normal num país que viveu mais de duas décadas sob a ditadura. É normal que até hoje muitos brasileiros lutem pela democratização dos meios de comunicação.

Como aceitar que a democracia brasileira se consolide e que continue a conviver com uma espécie de coronelismo mediático, que usa e abusa do poder de concentração? Esta é uma questão que poderíamos fazer aos dirigentes e políticos brasileiros.

Entretanto, na Constituição Brasileira de 1988, ela define no capitulo § 5 que "os meios de comunicação social não podem, direta ou indiretamente, ser objeto de monopólio ou oligopólio". Todavia, basta consultar os estudos realizados recentemente sobre este assunto para verificar que a própria constituição é por vezes usurpada.

A mídia conservadora é muito unida

A mídia conservadora é muito unida

A concentração dos meios de comunicação os colocam nas mãos de poucos. O Grupo Abril e o Grupo Globo se sentem intocáveis e assumem sem complexo o controle absoluto de quase todos os veículos de comunicação. Abril controla 74 veículos, entre revistas, o canal MTV, internet e a TVA, a cabo, em parceria estratégica com a Telefônica. O Grupo Globo lidera o Sistema Central de Mídia Nacional e, desde 1965, mantém seus associados regionais, são 35 grupos ligados à rede. No total eles controlam 340 veículos de comunicação.

O poder mediático de que a Globo dispõe é enorme, graças às 3.305 redes de transmissão de TV (RTVs). O grupo Globo mantém parceria em todos os Estados brasileiros o que permite um enorme controle do conteúdo das informações. Além da televisão, são 33 jornais, 52 rádios (AM) 76 (FM), 27 revistas, 105 emissoras de TV, 17 canais e nove operadoras. Além disso, a Rede Brasil Sul de Comunicação, é afiliada da Globo, é a terceira maior organização de mídia privada do país, com 57 veículos, entre jornais, rádios (21 emissoras), TV (18 emissoras) e 259 retransmissoras.(1)

Estes mesmos grupos compactuaram com a ditadura e aproveitaram do apoio de seus governos para instalar o império do Quarto Poder. Estes grupos do Quarto 

Poder, até hoje, têm dificuldades de aceitar a conquista da cidadania política brasileira. Muitos dos cidadãos e cidadãs brasileiros conseguiram entender alguns processos de manipulações da opinião publica, hoje estão emancipados das estratégias de comunicação posta em pratica pelos dois grandes grupos e seus aliados.

A grande mídia brasileira na realidade se diz autônoma, imparcial com relação os poderes. Muitos jornais fazem uso de uma prática deliberada de induzir os leitores, ocultar e fragmentar os fatos, de maneira a desfazer e recriar o mundo à sua maneira, criam os famosos "buzzs" com o objetivo de criar um ruído entre os leitores para deformar a realidade ou oculta-la.

A prova do avanço da cidadania política no Brasil é que a grande mídia foi derrotada por três vezes consecutivas, apesar de dispor de um vasto domínio mediático espalhado em todos os rincões do Brasil. O padrão Globo pensava ser imbatível. Assim como a revista Veja da Rede Abril, seus jornais e afiliados funcionam como verdadeiros aparelhos de propaganda contra os governos legitimamente eleitos.

Além da concentração do poder midiático, existem certas aberrações não dignas da República brasileira. Alguns deputados, senadores, governadores, prefeitos, vereadores detêm participação, ou são proprietários de meios de comunicação, ferindo os princípios republicanos. Até hoje, pouco se faz para impedir que estes políticos sejam enquadrados na Lei por violação constitucional.

Como garantir a pluralidade dentro deste contexto?

Rep/webNuma República democrática, os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário não são infalíveis, daí o exercício da cidadania política nos dar o direito do controle social. Os jornalistas são, acima de tudo cidadãos. Ao atuar profissionalmente nos meios de comunicação, eles exercem um papel importante na vigilância contra as derivas e abuso de poder. Não devemos nos esquecer que cada cidadão tem sua parte de responsabilidade em certos desvios republicanos.

Na jovem democracia brasileira, os jornalistas deveriam estar atentos sobre qualquer forma de violação de direitos e abusos de poder. Eles deveriam ser os primeiros a defender a pluralidade. Certamente, estariam dando uma excelente contribuição na consolidação da democracia no Brasil. Além disso, teriam um leque maior de opções profissionais e poderiam exigir melhores salários e melhores condições para exercer, de modo independente, um verdadeiro jornalismo. Aquele jornalismo imparcial que provoca o verdadeiro debate, que analisa, contextualiza e coloca a nu certas contradições, cujo conteúdo leva o leitor a refletir sobre sua realidade.

Infelizmente, nesses últimos anos, o debate político no Brasil perdeu o brilho da racionalidade que exige a boa análise. As cenas de desrespeito republicano passaram a ser marcantes. As duas últimas campanhas presidenciais disputadas pelo presidente Lula foram de grande violência verbal, nunca se viu tanto racismo, tanta discriminação, tanto ódio na boca e nos escritos de certos políticos e jornalistas. Este tipo de politicagem é perverso para a democracia e nada acrescenta à educação do povo brasileiro. A grande Nação Brasileira merece que o jornalismo seja praticado dentro do rigor intelectual necessário.

O comportamento dos donos dos meios de comunicação nas últimas décadas de democratização, deixa muito a desejar. Chega a dar impressão de querer forjar uma democracia de opinião capaz de influenciar no processo eleitoral. Essa grande mídia esquece que o exercício do poder supremo é originado da vontade popular. É interessante observar o modo como ela agiu, durante as campanhas presidenciais de Lula e de Dilma.

A posição do presidente da Associação Nacional dos jornais (ANJ) foi esclarecedora ao admitir, publicamente em março de 2010 que, tendo em vista a fragilidade dos partidos de oposição, a imprensa estava fazendo, de fato, a oposição ao governo.

pela pluralidade nos meios de comunicação

A sociedade civil organizada começa, ainda que timidamente, a protestar contra o cartel dos meios de comunicação

Este papel de oposição era notório. Todavia, a partir desta declaração, a ANJ oficializou os governos de Lula e Dilma como adversários. Com este tipo de comportamento, a grande mídia sai fragilizada, pois não é o papel da imprensa de liderar as massas, exceto se ela quer ser governo e eliminar os partidos políticos.

Nem tampouco é papel do governo entrar no jogo da provocação, afinal, ele deve garantir a livre expressão de todos. O interesse público, no entanto, assim como as boas regras do comportamento republicano, deve predominar dos dois lados. O governo não deve ceder à pressão dos donos da mídia e, urgentemente, organizar o funcionamento do espaço nacional de Comunicação Social para obter um melhor equilíbrio, a fim de garantir a pluralidade que determina a Constituição brasileira.

Este espaço deve ser mais representativo de diversos grupos sociais. Talvez esta seja uma das últimas conquistas para consolidar a jovem democracia brasileira.
Somente a democratização dos meios de comunicação permite a livre confrontação de idéias.

Marilza de Melo Foucher é economista, jornalista e correspondente do Correio do Brasil em Paris.

1 -  Ver site Donos da Mídia e Tese de James Görgen – Sistema Central de Mídia- UFRGS – 2009



MST COM TODA RAZÃO

Dilma, ministros e assessores levam puxão de orelha do MST
7/1/2013 15:49
Por Redação - de São Paulo
João Pedro Stedile é um dos principais líderes do MST
Um dos principais líderes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), o economista João Pedro Stedile assina um artigo na edição da revista semanal de esquerda Carta Capital que circula, nas bancas, com pesadas críticas à atuação do governo da presidenta Dilma Rousseff na questão agrária. A certa altura do texto, Stedile chama os integrantes do governo, até a presidente Dilma Rousseff, de “cegos”. Para o líder sem-terra, não há por parte do governo nenhuma motivação para levar a sério temas como a redistribuição de terras e o assentamento de famílias, e a chefe do Executivo estaria cega “pelo sucesso burro das exportações do agronegócio” que, em sua opinião, “não tem nada a ver com projeto de país”.
Leia aqui a íntegra do texto:
Conflito permanente
A sociedade brasileira enfrenta no meio rural problemas de natureza distintos que precisam de soluções diferenciadas. Temos problemas graves e emergenciais que precisam de medidas urgentes. Há cerca de 150 mil famílias de trabalhadores sem-terra vivendo debaixo de lonas pretas, acampadas, lutando pelo direito que está na Constituição de ter terra para trabalhar. Para esse problema, o governo precisa fazer um verdadeiro mutirão entre os diversos organismos e assentar as famílias nas terras que existem, em abundância, em todo o país. Lembre-se de que o Brasil utiliza para a agricultura apenas 10% de sua área total.
Há, no Nordeste, mais de 200 mil hectares sendo preparados em projetos de irrigação, com milhões de recursos públicos, que o governo oferece apenas aos empresários do Sul para produzirem para exportação. Ora, a presidenta comprometeu-se durante o Fórum Social Mundial (FSM) de Porto alegre, em 25 de janeiro de 2012, que daria prioridade ao assentamento dos sem-terra nesses projetos. Só aí seria possível colocar mais de 100 mil famílias em 2 hectares irrigados por família.
Temos mais de 4 milhões de famílias pobres do campo que estão recebendo o Bolsa Família para não passar fome. Isso é necessário, mas é paliativo e deveria ser temporário. A única forma de tirá-las da pobreza ó viabilizar trabalho na agricultura e adjacências, que um amplo programa de reforma agrária poderia resolver. Pois nem as cidades, nem o agronegócio darão emprego a essas pessoas.
Temos milhões de trabalhadores rurais, assalariados, expostos a todo tipo de exploração, desde trabalho semiescravo até exposição inadequada aos venenos que o patrão manda passar, que exige intervenção do governo para criar condições adequadas de trabalho, renda e vida. Garantindo inclusive a liberdade de organização sindical.
Há na sociedade brasileira uma estrutura de propriedade da terra, de produção e de renda no meio rural hegemonizada do modelo do agronegócio que está criando problemas estruturais gravíssimos para o futuro. Vejamos: 85% de todas as melhores terras do Brasil são utilizadas apenas para soja/ milho; pasto, e cana-de-açúcar. Apenas 10% dos fazendeiros que possuem áreas acima de 200 hectares controlam 85% de todo o valor da produção agropecuária, destinando-a, sem nenhum valor agregado, para a exportação. O agronegócio reprimarizou a economia brasileira. Somos produtores de matérias-primas, vendidas e apropriadas por apenas 50 empresas transnacionais que controlam os preços, a taxa de lucro e o mercado mundial. Se os fazendeiros tivessem consciência de classe, se dariam conta de que também são marionetes das empresas transnacionais,
A matriz produtiva imposta pelo modelo do agronegócio é socialmente injusta, pois ela desemprega cada vez mais pessoas a cada ano, substituindo-as pelas máquinas e venenos. Ela é economicamente inviável, pois depende da importação, anotem, todos os anos, de 23 milhões de toneladas (s/ç) de fertilizantes químicos que vêm da China, Uzbequistão, Ucrânia etc. Está totalmente dependente do capital financeiro que precisa todo ano repassar: 120 bilhões de reais para que possa plantar. E subordinada aos grupos estrangeiros que controlam as sementes, os insumos agrícolas, os preços, o mercado e ficam com a maior parte do lucro da produção agrícola. Essa dependência gera distorções de todo tipo: em 2012 faltou milho no Nordeste e aos avicultores, mas a Cargill, que controla o mercado, exportou 2 milhões de toneladas de milho brasileiro para os Estados Unidos. E o governo deve ter lido nos jornais, como eu… Por outro lado, importamos feijão-preto da China, para manter nossos hábitos alimentares.
Esse modelo é insustentável para o meio ambiente, pois pratica a monocultura e destrói toda a biodiversidade existente na natureza, usando agrotóxicos de forma exagerada. E isso desequilibra o ecossistema, envenena o solo, as águas, a chuva e os alimentos. O resultado é que o Brasil responde por apenas 5% da produção agrícola mundial, mas consome 20% de todos os venenos do mundo. C) Instituto Nacional do Câncer (Inca) revelou que a cada ano surgem 400 mil novos casos de câncer, a maior parte originária de alimentos contaminados pelos agrotóxicos. E 40% deles irão a óbito. Esse é o pedágio que o agronegócio das multinacionais está cobrando de todos os brasileiros! E atenção: o câncer pode atingir a qualquer pessoa, independentemente de seu cargo e conta bancária.
Uma política de reforma agrária não é apenas a simples distribuição de terras para os pobres. Isso pode ser feito de forma emergencial para resolver problemas sociais localizados. Embora nem por isso o governo se interesse. No atual estágio do capitalismo, reforma agrária é a construção de um novo modelo de produção na agricultura brasileira. Que comece pela necessária democratização da propriedade da terra e que reorganize a produção agrícola cm outros parâmetros. Em agosto de 2012, reunimos os 33 movimentos sociais que atuam no campo, desde a Contag até o movimento dos pescadores, quilombo-las, MST etc., e construímos uma plataforma unitária de propostas de mudanças. E preciso que a agricultura seja reorganizada para produzir, em primeiro lugar, alimentos sadios para o mercado interno e para toda a população brasileira. E isso é necessário e possível, criando políticas públicas que garantam o estímulo a uma agricultura diversificada em cada bioma, produzindo com técnicas de agroecologia. E o governo precisa garantir a compra dessa produção por meio da Conab.
A Conab precisa ser transformada na grande empresa pública de abastecimento, que garante o mercado aos pequenos agricultores e entregue no mercado interno a preços controlados. Hoje já temos programas embrionários como o PAA (programa de compra antecipada) e a obrigatoriedade de 30% da merenda escolar ser comprada de agricultores locais. Mas isso atinge apenas 300 mil agricultores e está longe dos 4 milhões existentes.
O governo precisa colocar muito mais recursos em pesquisa agropecuária para alimentos e não apenas servir às multinacionais, como a Embrapa está fazendo, em que apenas 10% dos recursos de pesquisa são para alimentos da agricultura familiar. Criar um grande programa de investimento em tecnologias alternativas, de mecanização agrícola para pequenas unidades e de pequenas agroindústrias no Ministério de Ciência e Tecnologia.
Criar um grande programa de implantação de pequenas e médias agroindústrias na forma de cooperativas, para que os pequenos agricultores, em todas as comunidades e municípios do Brasil, possam ter suas agroindústrias, agregando valor e criando mercado aos produtos locais. O BNDES, em vez de seguir financiando as grandes empresas com projetos bilionários e concentradores de renda, deveria criar um grande programa de pequenas e médias agroindústrias para todos os municípios brasileiros.
Já apresentamos também ao governo propostas concretas para um programa efetivo de fomento à agroecologia e um programa nacional de reflorestamento das áreas degradadas, montanhas e beira de rios nas pequenas unidades de produção, sob controle das mulheres camponesas. Seria um programa barato e ajudaria a resolver os problemas das famílias e da sociedade brasileira para o reequilíbrio do meio ambiente.
Infelizmente, não há motivação no governo para tratar seriamente esses temas. Por um lado, estão cegos pelo sucesso burro das exportações do agronegócio, que não tem nada a ver com projeto de país, e, por outro lado, há um contingente de técnicos bajuladores que cercam os ministros, sem experiência da vida real, que apenas analisam sob o viés eleitoral ou se é caro ou barato… Ultimamente, inventaram até que seria muito caro assentar famílias, que é necessário primeiro resolver os problemas dos que já têm terra, e os sem-terra que esperem. Esperar o quê? O Bolsa Família, o trabalho doméstico, migrar para São Paulo?
Presidenta Dilma, como a senhora lê a CartaCapital, espero que leia este artigo, porque dificilmente algum puxa-saco que a cerca o colocaria no clipping do dia. 

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