terça-feira, 24 de junho de 2008

Convite

Estimado Conterrâneo

Em posse coletiva a se realizar no dia 1ºde julho, no Salão Granada,
do Minas Centro, Rua Guajajaras 1002, às 20:00hs, assumirei a
Presidência do LIONS CLUBE BELO HORIZONTE FLORESTA.
Além do convite pessoal, ora formulado, solicito divulgar às pessoas
de seu relacionamento.
Agradeço antecipadamente a divugalção e, principalmente, sua
presença.

JOÃO EUGÊNIO COELHO

sábado, 21 de junho de 2008

O CERTO É CONFIAR NO MÉDICO!


UTILIDADE PÚBLICA

 

(O aconselhamento com o médico é sempre muito importante.)

 

Num curso de 'AGENTE DE SAÚDE COMUNITÁRIA', que participei quanto era coordenador do FUNDEC (Banco do Brasil) aprendi com o médico Dr. Geraldo Coelho de Jesus que, na hora da queimadura, seja lá a extensão que for, a primeira providência a se adotar, incontinenti, é colocar a parte afetada debaixo de água fria corrente até que o calor diminua, minorando assim a ação da queimadura nas demais camadas de pele, pelo que se deve, de pronto, aplicar no local lesionado, bastante clara de ovo, levemente batida.

 

Pois, pasmem, na semana passada, uma amiga nossa, quando estávamos na casa de praia, em Guarapari, num desses descuidos de quem não tem muita experiência na cozinha, acabou por sofrer queimadura em grande parte da sua mão, com água fervendo.

 

Imediatamente, lembrando-me dessa orientação, eu a  aconselhei que colocasse a mão embaixo da torneira, durante um bom tempo, para tirar aquele calor inicial, porque a dor que ela sentia, notava-se que era violenta.       

 

Então abrimos dois ovos e separamos as claras, que foram rapidamente batidas, e ficou ela com a mão enfiada naquela tigela de bater bolo, pelo restinho da tarde.

 

Estava tão queimada a mão dela, e assim que colocávamos a clara, em cima do ferimento, logo as bolhas secavam e ficava uma pelí­cula, que depois ficamos sabendo tratar-se de colágeno natural.

 

Passaram-se pelo menos umas duas horas e depois ainda  providenciamos novas camadas de claras, como compressas,  colocando-as na mão lesionada.

 

À noite, pudemos notar que já não sentia mais dor alguma, permitindo-se inclusive que jogássemos uma partida de "buraco" e no dia seguinte apenas havia a marca vermelho-arroxeada onde havia queimado. 

 

Temíamos que a nossa amiga ficasse com uma cicatriz horrível, mas para nossa surpresa, depois de 10 dias, já passados, não restou qualquer marca do acontecido. Nem a cor da pele mudou.

 

A parte queimada foi totalmente recuperada pelo colágeno existente na clara de ovo, que na verdade é uma placenta cheia de vitaminas, conforme reli, depois, na minha antiga agenda que naquele tempo sempre me acompanhava e que conservo, como recordação, daquele maravilhoso projeto social que era mantido pelo Banco do Brasil, o qual – também, não sei porque – foi desativado.

 

DE QUALQUER FORMA, EM REFERÊNCIA AOS RISCOS QUE TODOS CORREMOS, ESTEJAMOS SEMPRE MUITO ATENTOS COM FOGO E COM ÁGUA EM FERVURA, MAS FICA AÍ UMA SUGESTÃO PARA UM CASO DE EMERGÊNCIA, LEMBRANDO-SE QUE, NESTAS SITUAÇÕES, O MAIS SEGURO É  ORIENTAR-SE COM O SEU MÉDICO DE CONFIANÇA!

 

Ainda bem que, em Minas Novas, temos a figura sempre presente, segura e da maior competência, na sua sagrada profissão de médico, que é o DR. GERALDO!

 




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geraldo mota
http://geraldomotacoelho.blogspot.com/

sexta-feira, 20 de junho de 2008

ESSES ARGENTINOS ...

VOCÊ GOSTA DE TANGO OU DE TOURADA?

O meu amigo ARNAUD JABUR, nos últimos dias, tem desancado com os nossos vizinhos portenhos, mas não poderia deixar de também publicar uma passagem que ele me contou sobre a visita que um colega de trabalho fez a um outro, lá em Buenos Aires:

Leia o texto abaixo, mas cuidado com o ataque do outro mineiro "brabo" que aparece no vídeo ANEXO.

(Um colega nosso, de Minas Gerais, está visitando o amigo argentino que sofreu um acidente de carro, pelo que precisará ficar temporariamente de cama, onde mora numa belíssima casa de dois andares daquela suntuosa "calle" da Avenida Corrientes.)

Ao receber o amigo visitante, sem poder locomover-se, de repente o acidentado diz:

- Eu deixei as minhas sandálias lá em cima no meu quarto. Você não quer ir lá pegar pra mim, por favor? Quebra essa, vai?

E a vista, muito solícita, imediatamente pensou: - Não dá para recusar este tipo de favor, não é?

Então, o cara sobe diligentemente a escadaria e vai até o quarto do amigo.

Chegando lá, ele percebe que a porta do banheiro está se abrindo e as duas lindas filhas do amigo, gêmeas, 18 aninhos recém completados, estão saindo, com apenas um "pignoir" ou "robe de chambres" suficientemente transparente para escancarar os tesouros que elas inocentemente deixavam bem à vista.


O cara, um mineirim com seus 30 anos, de belzonte, não perde a chance:

- Oi meninas, foi seu pai que me pediu para subir e transar com vocês!

As duas olham-se incrédulas:

- Ele nunca iria dizer isso!

- É lógico que disse! - responde ele - Querem ver?

E, gritando para o amigo lá embaixo, pergunta:

- É pra pegar só uma ou as duas?

- CLAAROOOO QUE AS DUAS, POOORRRAAAAA!!!



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geraldo mota
http://geraldomotacoelho.blogspot.com/

quinta-feira, 19 de junho de 2008

AOS INDIGNADOS

Prezados leitores de meu humilde blog:

Observem essas imagens contidas no anexo.

Para mim, são fantásticas!

Arte plástica ou de cera?

Uma, ou outra, não importa...

O que vale é a sensibilidade do artista e o bom gosto daqueles que sabem distinguir o que seja arte e cultura, não confundindo tudo isto com os conceitos mesquinhos do falso puritanismo.

Afinal, quem vê maldade e pornografia onde o que existe é a expressão natural do belo e do realismo, certamente tem seu horizonte bem delimitado e sua mente bastante poluída e contaminada.

Minha intenção, neste veículo, é o de contribuir na divulgação do que acredito ser construtivo para a cultura, para o entretenimento saudável e para a descontração.

Talvez não seja no seu caso, mas, aos que não concordam comigo e vêem o mundo cinzento, ruidoso e azedo, o problema não é meu, e a esses palatinos "da moral e dos bons costumes" o que devem fazer é somente não acessar este nosso "pernicioso bloguinho".

Obrigado.

--
geraldo mota


http://geraldomotacoelho.blogspot.com/

Re: ORGULHO DE SER MINEIRO, UAI....


Durante escavações nos EUA, arqueólogos descobriram, a 100 m de profundidade, vestígios de fios de cobre que datavam do ano 1000. Os americanos concluíram que seus antepassados  já dispunham de uma rede telefônica naquela época. Os argentinos, para não ficarem para trás, escavaram também seu subsolo, encontrando restos de fibras ópticas a 200m de profundidade. Após minuciosas análises, concluíram que elas tinham 2000 anos de idade. Os argentinos concluíram,  triunfantes, que seus antepassados já dispunham de uma rede digital à base de fibra óptica quando Jesus Nasceu! Uma semana depois, em Belo Horizonte, foi publicado o seguinte anúncio:


'Após escavações arqueológicas no subsolo de Belo Horizonte, Divinópolis, Contagem,  Betim, Barbacena, Formiga, Piumhi, Juiz de Fora, Varginha, Poços  de Caldas, Itajubá, Lagoa Dourada, São João del-Rey, Carmo do Paranaíba, Andrelândia e diversas outras cidades mineiras, até uma profundidade de 500 metros, os cientistas mineiros não encontraram absolutamente nada. Assim, conclui-se que os antigos Mineiros já dispunham, há 5.000 anos, de uma rede de comunicações sem-fio: wireless. (por isso se pronuncia: 'uai'-re-less).'  

  

----- Original Message -----
Sent: Thursday, June 19, 2008 10:41 AM

BRASIL E ARGENTINA: zero a zero!

 

 

Estavam na China, um brasileiro, um americano e um argentino.

 

Bebiam cerveja descontraidamente na Praça Celestial, o que lá na China é proibido:  e eles foram pegos em flagrante e, sendo presos, foram conduzidos ao Juiz para receberem suas sentenças.

O Juiz deu-lhes uma bronca enorme e disse que cada um iria receber vinte (20) chicotadas como punição. Só que naquele dia estavam em transição entre o ano do cão e o do rato, quando é costume chinês conceder regalias a cada prisioneiro, permitindo-lhe o direito a um pedido especial.

- Você, americano: seu país é racista, xenófobo, covarde, opressor, capitalista e eu odeio vocês!

 Mas, promessa é promessa: qual o seu desejo, desde que seja não escapar da punição?

- Quero que amarrem um travesseiro nas minhas costas!

- Que assim seja!


E tome as chicotadas com o travesseiro nas costas. Lá pela décima chicotada o travesseiro cedeu e o americano levou ainda umas dez (10) chicotadas.

- Sua vez, argentino: seu povo é muito arrogante, preguiçoso, antipático e  trapaceiro!

 Odeio vocês, mas promessa é promessa!

 

 Qual o seu desejo?


- Que amarrem dois travesseiros nas minhas costas!

E assim foi.

Lá pela décima quinta chicotada os travesseiros cederam e o argentino tomou cinco das vinte (20) chicotadas. Mas ficou feliz, assim mesmo, porque passou a perna no americano!

Foi a vez do brasileiro...

- Ora, ora, você é brasileiro... Povo simpático, alegre, humilde, honesto, trabalhador, hospitaleiro e acima de tudo bom de futebol ...

Como eu gosto do seu povo, você terá dois pedidos!

- Bem, eu queria que fossem cem (100) chicotadas!

- Espantoso! Ainda por cima é corajoso!

 Seu pedido será realizado...

E qual é o seu próximo desejo?


- Amarrem o argentino nas minhas costas!

 

Hehehe...

 

 

Autor: ARNALD JABUR



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geraldo mota
http://geraldomotacoelho.blogspot.com/

BRASIL E ARGENTINA:

zero a zero!

---

Estavam na China, um brasileiro, um americano e um argentino.

Bebiam cerveja descontraidamente na Praça Celestial, o que lá na China é proibido: e eles foram pegos em flagrante e, sendo presos, foram conduzidos ao Juiz para receberem suas sentenças.

O Juiz deu-lhes uma bronca enorme e disse que cada um iria receber vinte (20) chicotadas como punição. Só que naquele dia estavam em transição entre o ano do cão e o do rato, quando é costume chinês conceder regalias a cada prisioneiro, permitindo-lhe o direito a um pedido especial.

- Você, americano: seu país é racista, xenófobo, covarde, opressor, capitalista e eu odeio vocês!

Mas, promessa é promessa: qual o seu desejo, desde que seja não escapar da punição?

- Quero que amarrem um travesseiro nas minhas costas!

- Que assim seja!


E tome as chicotadas com o travesseiro nas costas. Lá pela décima chicotada o travesseiro cedeu e o americano levou ainda umas dez (10) chicotadas.

- Sua vez, argentino: seu povo é muito arrogante, preguiçoso, antipático e trapaceiro!

Odeio vocês, mas promessa é promessa!

Qual o seu desejo?


- Que amarrem dois travesseiros nas minhas costas!

E assim foi.

Lá pela décima quinta chicotada os travesseiros cederam e o argentino tomou cinco das vinte (20) chicotadas. Mas ficou feliz, assim mesmo, porque passou a perna no americano!

Foi a vez do brasileiro...

- Ora, ora, você é brasileiro... Povo simpático, alegre, humilde, honesto, trabalhador, hospitaleiro e acima de tudo bom de futebol ...

Como eu gosto do seu povo, você terá dois pedidos!

- Bem, eu queria que fossem cem (100) chicotadas!

- Espantoso! Ainda por cima é corajoso!

Seu pedido será realizado...

E qual é o seu próximo desejo?


- Amarrem o argentino nas minhas costas!

Hehehe...

Autor: ARNAUD JABUR - (Exclusivo deste Blog.)



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geraldo mota
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quarta-feira, 18 de junho de 2008

S.P.Q.R. - LATIM JURÍDICO, DICIONÁRIO E GRAMÁTICA - CURSO DE LATIM POR MENOS DE R$ 40,00

S.P.Q.R.

SENATVS POPVLVSQVE ROMANVS

Um dia destes estava aguardando minha vez, para ser atendido numa fila de caixa do supermercado, quando notei que a mesma não fluía e então pude perceber que o caixeiro estava bem distraído do seu ofício e muito atento à conversa de dois outros fregueses. O assunto que o atraía, de fato e concretamente, era interessante e aqueles dois senhores, ambos com aparência de serem já passados dos setenta anos de idade, discutiam sobre a importância do retorno ao ensino médio, mesmo que de forma superficial, dos cursos de filosofia e pedagogia.

Lembravam-se de que até a década de 1960 tais matérias faziam parte da grade curricular dos cursos secundários, como antes eram denominados, principalmente, os de humanidades (colegial, clássico e normal).

As demais pessoas que estavam também na fila, esta que se ampliava com a chegada de novos pagantes, já se agitavam e ameaçam reclamar ao gerente da loja, ao que o jovem funcionário, notando o incômodo que causava, desvencilhando matreira e calmamente, acendeu a lâmpada que indica a necessidade da presença de um supervisor de serviço, pediu licença para se ausentar do posto de trabalho, alegando que não se sentia bem, saiu de fininho dirigindo-se imediatamente para os lados do setor onde fica a administração.

Passados alguns minutos, depois de ser atendido pelo caixa substituto, encaminhava-me ao estacionamento levando no carrinho a minha feira, onde deparei, ao lado do meu veículo, com a presença daqueles mesmos dois senhores que discutiam lá na fila do caixa, desta feita como interlocutores daquele funcionário do caixa, justamente o que se retirara do serviço por não estar se sentindo bem.

Intrigado com esse detalhe agucei os meus ouvidos e me detive a escutar o que de tão interessante havia naquele assunto triangulado.

Os dois senhores, que me parecia ser velhos amigos, logo confirmei que eram advogados, colegas de profissão que há muito não se viam e estavam exercitando o prazer das reminiscências comum de malungos da vetusta Casa de Afonso Pena.

A conversa ficava cada vez mais animada, entre eles, ficando mais ainda com a atenção daquele jovem que se mostrava tão interessado pela polêmica, deixando bem patente o inconformismo que todos demonstravam ter com os atuais métodos de ensino que, segundo afirmavam, estão hoje relegados à decoração de apostilas e à temática global cuja demanda é manobrada, em massa, pelos professores de hoje, os quais, em nome da modernidade preparam os estudantes apenas com a finalidade de obterem sucesso nos exames vestibulares, deixando de lado a preocupação de repassar os conteúdos de conhecimento e experiência, sempre tão atuais e necessários para a boa formação cultural, científica e profissional do aluno que, mais que título, deseja ser educado, culto, instruído e capacitado.

Quando dei por mim, já havia deixado a minha mercadoria depositada no bagageiro do carro e me intrometia entre aqueles três indignados com o curso da educação moderna, pois tenho opinião bem parecida à que ali estava sendo debatida.

Penitenciei-me pela minha ousadia de acesso ao grupo, e até mesmo pela indiscrição de ouvir conversa alheia, mas justifiquei que a minha curiosidade era pelo fato de haver notado o grande interesse revelado daquele jovem, ao ponto de ter, o mesmo, recorrido à desculpa de um enjôo momentâneo, com o objetivo de se ausentar do serviço e poder estar ali, com aparência saudável, participando e dando seqüência a um assunto que o seduzira, pois de fato, também para mim, se confirmava como um tema intrigante e da maior importância.

Não deixei de externar minha opinião e disse que tive a oportunidade de alcançar o tempo do curso ginasial, o único que me foi possível freqüentar e concluir, em cuja programação anual, além das matérias que existem ainda hoje no ensino fundamental (até a 8ª série), constava o ensino de latim, de francês, de geografia geral, de história geral, de ciências naturais, de desenho artístico, de música e de filosofia, o que, de certa forma, continua muito útil para minha sobrevivência como autodidata no meio do bacharelismo.

Em pouco tempo, como soe ocorrer nestas oportunidades, todos nos fizemos conhecer, cada um dizendo de seus afazeres, de suas preferências, de suas tendências e aspirações, ao final se descontraindo como se fossem antigos conhecidos, anotando endereços, números de telefones e os respectivos e-mails para futuros contatos.

Os dois velhos colegas da advocacia partiram, cada um em seu carro, e eu, que moro bem próximo ao Supermercado, ainda fiquei por ali, nas imediações, conversando com o jovem funcionário, o qual me pediu orientação e informações sobre onde encontrar livros de latim, pois estava inclinado ao estudo desta língua, pelo que lhe prometi pesquisar e lhe repassar as informações solicitadas, tão logo chegasse em casa e consultasse alguns livros antigos que lá tenho guardados ou, então, do que pudesse obter via internet.

Assim como ficou combinado e, ao retornar, procurei me inteirar do assunto, relacionado ao estudo do latim, quando me deparei com um livro que me fora presenteado por ocasião de meu aniversário, por um cliente da agência bancária onde trabalhei, enquanto funcionário do Banco do Brasil.

Coincidentemente, o referido livro, cujo título é o mesmo que dei a este texto, é um compêndio de LATIM JURÍDICO de autoria do Professor ANTÔNIO CARLOS CAMPOLINA, um daqueles advogados com os quais tive o prazer de dialogar. durante horas, quando ele, de tão modesto e desprovido destes arroubos comuns aos apedeutas, ridículos advogados de porta de cadeia e bacharéis de fins de semana, pois aquele mestre não se apresentou como o ilustre e tão respeitado latinista que é, nem mesmo para demonstrar o quanto era procedente tudo aquilo de que falávamos, talvez para que ficássemos mais à vontade para discorrer sobre um assunto que a maioria das pessoas não se interessam ou mesmo não tenham qualquer referência.

Em razão de tudo isto, ainda mais diante do fato de que o nosso Presidente Lula tem-se manifestado acerca do assunto, prometendo de público que em breve será aprovada a nova legislação de ensino, nela incluindo a obrigatoriedade, nos cursos fundamentais, das matérias relacionadas à filosofia e à pedagogia, vejo valorizada a obra em referência e alimento minhas esperanças de que, para maior alcance da matéria e demanda ao aprimoramento cultural, seja reintroduzido o estudo do Latim, diante de sua indubitável importância para o entendimento ideal da língua portuguesa (e outras da mesma origem), para que as pesquisas lingüísticas possam ser realizadas nas fontes, com a profundidade que se deve buscar o entendimento de uma ciência, cujos mestres principais viveram e foram contemporâneos dos sábios romanos.

Desta forma, portanto, para aqueles que se interessam pelo assunto, indico abaixo o endereço do autor deste livro brilhante e indispensável em bibliotecas, escolas, escritórios e nas estantes de todos os profissionais liberais, mestres, alunos e estudiosos da nossa língua-pátria, que é o Professor Antônio Carlos Campolina que me disse, inclusive, das dificuldades que tem enfrentado para a edição e divulgação de seus trabalhos, sem se dizer do pouco interesse das editoras e distribuidoras pela comercialização dos exemplares de sua publicação, tudo naturalmente pela pouca importância que as autoridades do ensino, até então, têm dado ao tema.

PROF. ANTÔNIO CARLOS CAMPOLINA

AV. AUGUSTO DE LIMA, 134 – AP 516 – CENTRO

BELO HORIZONTE (MG) –

Ou pelo telefone, que ele mesmo atende e providencia a remessa:

(31) 9689-0221

Não deixe de adquirir este livro que, além dos ensinamentos básicos do latim (gramática completa), traz aforismos e brocardos (citações latinas) e referências biográficas de diversos filósofos da antiguidade, ao preço equivalente ao de um ingresso no Mineirão, para cada exemplar (menos de R$ 40,00).

SPQR – Senatus Populusque Romanus –

LATIM JURÍDICO

– Da Justiça e do Direito-

Ob,) Não sei se, com este "marketing", alcançarei algum sucesso de venda, para que o meu ilustre amigo Prof. Campolina possa levar avante o seu idealismo e tão edificante trabalho de divulgar conhecimento e sabedoria, visando implantar a cultura através do seu Curso de Latim.

De qualquer forma, por minha livre iniciativa, procuro também homenagear a memória de meu saudoso professor de latim,

no Ginásio Minas Novas, o inesquecível e insuperável

MESTRE JOSÉ GOMES DA SILVA.


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geraldo mota
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terça-feira, 17 de junho de 2008

MINÉRIO DE FERRO + CARVÃO = AÇO (EQUAÇÃO QUE NÃO SE AJUSTA?)

RESPOSTA SÉRIA AOS RECLAMES DA VALE (EX-VALE DO RIO DOCE)

Diz a Empresa em seu "site":

"Vale: essa é a nossa nova marca.

Um só nome para a Vale – uma empresa pioneira que trabalha com paixão, transformando recursos minerais em ingredientes essenciais para a fabricação de objetos usados no nosso dia-a-dia.

Somos uma empresa global sediada no Brasil, com mais de 100 mil empregados, entre próprios e terceirizados.

Nossa missão – transformar recursos minerais em riqueza e desenvolvimento sustentável – orienta nossas ações no relacionamento com nossos stakeholders e na gestão dos impactos de nossas atividades, pois acreditamos sermos co-responsáveis na busca do desenvolvimento sustentável."

Em anúncios amplamente divulgados pela VALE, em todas as mídias, essa incrível e poderosa empresa – ícone mundial da mineração – sugere que a partir do minério tudo é possível realizar: aço, estradas asfaltadas, ferrovias, portos, indústria automobilística, saúde, educação, segurança, empregos, renda, paz social, etc, etc...

E podemos concordar, plenamente, pois acreditamos SIM que tudo isto seja possível.

Pena que tais progressos sejam realidade apenas nas felizes comunidades onde a VALE atua, assim como as outras grandes siderúrgicas que produzem, em seus pólos, os lingotes, os laminados, as bobinas, os fios e tantas outras riquezas onde o aço é o componente nobre e visível, esquecendo-se, porém do indispensável e desprezado CARVÃO que vem de lá longe, das tristes carvoeiras onde até a escravidão branca ainda existe.

É preciso que se esclareça que a maior parte do carvão vegetal que é utilizado nos auto-fornos, para a produção do aço, vem de regiões paupérrimas como o VALE DO JEQUITINHONHA, nas quais, antes da chegada das reflorestadoras, existiam os antigos maciços de chapadões e cerrados, que eram mansa, pacífica e tradicionalmente explorados e ocupados pelos sertanejos com suas criações de gado, além das grotas, tabuleiros e veredas que produziam alimentos, o que tudo se transformou, em pouco tempo, na maior floresta contínua de eucaliptos, em todo o globo terrestre, com a qual, nos dias atuais, as siderúrgicas obtém o carvão vegetal para a produção do aço.

O carvão, na indústria do aço, é tão importante como o minério do ferro, mas a região que produz este indispensável componente continua sendo o VALE DA MISÉRIA enquanto a VALE, de fato, transforma o VALE DO AÇO, e tantos outros paraísos, em verdadeiros VALES DA ABUNDÂNCIA E DA MODERNIDADE.

Mas, no Vale do Jequitinhonha, o que abunda é o descaso, o desânimo, o desrespeito, a espoliação, a mão de obra aviltada, a degradação ambiental e social.

BASTA DE OMISSÃO E DE PROPAGANDA ENGANOSA!

O VALE DO JEQUITINHONHA, principalmente a região de Minas Novas, clama por JUSTIÇA, INVESTIMENTOS E RESPEITO, pois deseja continuar numa parceria humana e cidadã, contribuindo para que a Vale do Rio Doce, a ARCELOR-MITAL (ex-Acesita), a SAMARCO, a BELGO, a MANNESMAN e tantas outras grandes indústrias do nosso país possam – sem demagogia – viabilizar a possibilidade real de se acabar com as absurdas e inadmissíveis diferenças que existem entre as MINAS e as GERAIS.



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geraldo mota
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segunda-feira, 16 de junho de 2008

MENSAGENS ESPECIAIS ENVIADAS POR E-MAIL

Comunico a meus leitores que algumas mensagens eu as envio diretamente através do e-mail, tanto em virtude do conteúdo, da limitação de espaço e até mesmo por razões técnicas - quando se trata de alguma formatação não compatível com o blog (ou com os meus reduzidos conhecimentos). Sendo assim gostaria de receber a manifestação dos que se interressam em continuar recebendo as referidas mensagens, bem como o endereço eletrônico (E-MAIL) daqueles que lêem o meu blog mas não constam, ainda, da minha lista de contatos. Hoje, por exemplo, estou postando a matéria abaixo, cujo formato me possibilita fazê-lo e, uma outra, em anexo, que muito gostaria que chegasse a todos os meus amigos leitores. Uma mensagem refere-se à matéria do jornal "O Tempo" que, certamente, vai interessar aos que sabem que a Justiça (que tem os olhos vendados) eventualamente cochila mas não dorme e que a PF (preparada tecnicamente para estar sempre alerta) continua atenta e vigilante na sua obrigação de fazer cumprir a Lei, mesmo que a alguns pareçam ser apenas simples encenação. O cerco vai-se afunilando e os castelos da corrupção vão-se caindo, um a um, como está agora acontencendo com certos redutos onde se encastelaram os "paus-mandados" da ditadura. A mensagem anexa destina-se às pessoas de fino-gosto, aos que têm sensibilidade para as artes e apreciam o belo. Aguardo que me dêem o retorno que estou esperando. Por favor, leiam e divulguem o meu blog.
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Operação Pasárgada.

PF desvenda esquema no TCE-MG

Presos auditor do TCE de Minas e empresários - Édson Arger é suspeito de facilitar a emissão de certidões negativas para alguma prefeituras do interior.

(
EZEQUIEL FAGUNDES)

Um auditor do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) e dois empresários de Belo Horizonte foram presos ontem, durante a operação Volta para Pasárgada, da Polícia Federal (PF). Os três são acusados pela PF de envolvimento com o escritório de advocacia do lobista Paulo Sobrinho de Sá Cruz, o Paulinho da Status - também preso ontem -, acusado de ser o chefe e mentor da quadrilha que desviava recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Foram presos o auditor do TCE, Édson Antônio Arger e os sócios do Instituto de Gestão Fiscal - Grupo SIM, Sinval Drumond Andrade e Nelson Batista de Almeida. Além de prendê-los, a PF realizou diligências tanto no tribunal e na sede do Grupo SIM, um escritório localizado na região Centro Sul de Belo Horizonte. Por meio de nota, o Grupo SIM informou que reafirma que seu compromisso com seus funcionários clientes e parceiros é com a estrita observância da legalidade na administração pública.

Já o TCE, por meio de assessoria de imprensa, informou que não foi notificado oficialmente a respeito da prisão do auditor. Édson Arger já havia prestado depoimento no inquérito da operação Pasárgada.

Além dele foram intimados também o coordenador de segurança Hugo Oliveira Veloso e os auxiliares de controle externo, Jairo Magela Chagas e Maria da Graça Almeida Apocalypse. No dia 3 de maio, O TEMPO mostrou com exclusividade que a PF estava investigando a participação de servidores públicos do TCE na emissão de Certidão Negativa de Débito (CND) para prefeituras ligadas ao lobista Paulo Sobrinho.

Na próxima semana, segundo apurou a reportagem, mais três servidores comissionados do tribunal irão depor no inquérito da PF na condição de "investigados". O presidente do TCE, conselheiro Elmo Braz, já encaminhou à PF cópias de documentos de duas prefeituras do interior.


Apuração - Certidão negativa era o objetivo das prefeituras
7[NORMAL_A]A">A Polícia Federal investiga a participação de servidores públicos do Tribunal de Contas de Minas Gerais na emissão de Certidão Negativa de Débito (CND) para prefeituras ligadas ao lobista Paulo Sobrinho de Sá Cruz, o Paulinho da Status.

A suspeita é que mesmo nos casos em que as cidades não possuíam documentos necessários para atender às requisições exigidas pela legislação, o documento estava sendo emitido.
As prefeituras que não conseguem a CND ficam impedidas de receber verbas do governo estadual e da União, além de não poderem contrair qualquer tipo de empréstimo.

Função. O Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG) possui quatro auditores e um deles está preso – Édson Arger. Nascido em Belo Horizonte, no dia 21 de outubro de 1941, Arger, é o mais experiente do tribunal nesta função. Ele foi nomeado auditor do TCE de Minas em 1984, função que exerce paralelamente às suas atividades de fazendeiro em Caxambu e Madre de Deus de Minas.

Operação Pasárgada. PF desvenda esquema no tribunal
Presos auditor do TCE de Minas e empresários


Édson Arger é suspeito de facilitar a emissão de certidões negativas

EZEQUIEL FAGUNDES

Um auditor do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCE-MG) e dois empresários de Belo Horizonte foram presos ontem, durante a operação Volta para Pasárgada, da Polícia Federal (PF). Os três são acusados pela PF de envolvimento com o escritório de advocacia do lobista Paulo Sobrinho de Sá Cruz, o Paulinho da Status - também preso ontem -, acusado de ser o chefe e mentor da quadrilha que desviava recursos do Fundo de Participação dos Municípios (FPM).

Foram presos o auditor do TCE, Édson Antônio Arger e os sócios do Instituto de Gestão Fiscal - Grupo SIM, Sinval Drumond Andrade e Nelson Batista de Almeida. Além de prendê-los, a PF realizou diligências tanto no tribunal e na sede do Grupo SIM, um escritório localizado na região Centro Sul de Belo Horizonte. Por meio de nota, o Grupo SIM informou que reafirma que seu compromisso com seus funcionários clientes e parceiros é com a estrita observância da legalidade na administração pública.

Já o TCE, por meio de assessoria de imprensa, informou que não foi notificado oficialmente a respeito da prisão do auditor. Édson Arger já havia prestado depoimento no inquérito da operação Pasárgada.

Além dele foram intimados também o coordenador de segurança Hugo Oliveira Veloso e os auxiliares de controle externo, Jairo Magela Chagas e Maria da Graça Almeida Apocalypse. No dia 3 de maio, O TEMPO mostrou com exclusividade que a PF estava investigando a participação de servidores públicos do TCE na emissão de Certidão Negativa de Débito (CND) para prefeituras ligadas ao lobista Paulo Sobrinho.

Na próxima semana, segundo apurou a reportagem, mais três servidores comissionados do tribunal irão depor no inquérito da PF na condição de "investigados". O presidente do TCE, conselheiro Elmo Braz, já encaminhou à PF cópias de documentos de duas prefeituras do interior.


Apuração
Certidão negativa era o objetivo das prefeituras

7[NORMAL_A]A">A Polícia Federal investiga a participação de servidores públicos do Tribunal de Contas de Minas Gerais na emissão de Certidão Negativa de Débito (CND) para prefeituras ligadas ao lobista Paulo Sobrinho de Sá Cruz, o Paulinho da Status.

A suspeita é que mesmo nos casos em que as cidades não possuíam documentos necessários para atender às requisições exigidas pela legislação, o documento estava sendo emitido.
As prefeituras que não conseguem a CND ficam impedidas de receber verbas do governo estadual e da União, além de não poderem contrair qualquer tipo de empréstimo.

Função. O Tribunal de Contas de Minas Gerais (TCE-MG) possui quatro auditores e um deles está preso – Édson Arger. Nascido em Belo Horizonte, no dia 21 de outubro de 1941, Arger, é o mais experiente do tribunal nesta função. Ele foi nomeado auditor do TCE de Minas em 1984, função que exerce paralelamente às suas atividades de fazendeiro em Caxambu e Madre de Deus de Minas.Entre as suas atribuições estão a emissão de parecer nos processos de prestação e tomadas de contas. Ele é formado em direito e iniciou sua carreira na Caixa Econômica. (EF)

Publicado em: 13/06/2008

Entre as suas atribuições estão a emissão de parecer nos processos de prestação e tomadas de contas. Ele é formado em direito e iniciou sua carreira na Caixa Econômica. (EF)

Publicado p/ "O Tempo" em: 13/06/2008
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geraldo mota
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