Nas águas do rio Jequitinhonha, entre os municípios de Berilo e Grão Mogol, foi construída a Hidrelétrica Presidente Juscelino Kubistscheck, a Usina de Irapé:
Esta é uma obra estratégica para o Governo de Minas Gerais por sua importância social e econômica para o Estado e, em especial, para as regiões do Vale do Jequitinhonha e Norte.
Inaugurada em junho de 2006, a usina tem potência instalada de 360 MW, mas suas unidades geradoras já foram contratadas para alcançar a capacidade definitiva de 390 MW, energia com quantidade e qualidade suficientes para fomentar a economia da região, muito prejudicada pelo relevo e condições climáticas adversas. Assim como o faz de forma tão generosa na arte de sua gente, o Vale também se credencia a mostrar sua face empreendedora a Minas e ao Brasil.
O potencial do Jequitinhonha para instalação de uma hidrelétrica foi identificado em 1963 e, desde então, o empreendimento passou a ser visto como uma possibilidade de incremento ao desenvolvimento regional. O sonho demorou um pouco, mas começou a se concretizar em 1998, quando a Cemig venceu a licitação promovida pela Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel, tornando-se concessionária para a construção e exploração da hidrelétrica, que possui a barragem mais alta do Brasil e segunda maior da América Latina, com 208 metros.
Pela magnitude do empreendimento, foi necessário acertar arestas para que Empresa e comunidade pudessem seguir em uma só direção. Então, depois de cumprir as exigências legais e amboentais, a Cemig iniciou as obras civis em 2002. Em abril de 2003, quando se fez o desvio do rio Jequitinhonha para dois túneis com mais de 1,2 km de extensão, foi vencida outra etapa importante da construção. Dessa forma, foram criadas as condições para o avanço das obras civis e da barragem propriamente dita, cujo reservatório abrange sete municípios .
Além das obras, se iniciou em paralelo um projeto especial para transferir cerca de 1.100 famílias que viviam nas áreas alcançadas pelo empreendimento. A tarefa não foi fácil, pois não se tratava apenas de remanejar as famílias. A Cemig buscou também preservar a história, a cultura e os laços familiares e sociais desses homens, mulheres e crianças. Para isso, a Empresa ouviu os anseios da população ribeirinha e se empenhou em buscar terras de qualidade e assessoria técnica apropriada, de forma a oferecer condições sustentáveis para o desenvolvimento e a sobrevivência dessas comunidades.
O potencial do Jequitinhonha para instalação de uma hidrelétrica foi identificado em 1963 e, desde então, o empreendimento passou a ser visto como uma possibilidade de incremento ao desenvolvimento regional. O sonho demorou um pouco, mas começou a se concretizar em 1998, quando a Cemig venceu a licitação promovida pela Agência Nacional de Energia Elétrica - Aneel, tornando-se concessionária para a construção e exploração da hidrelétrica, que possui a barragem mais alta do Brasil e segunda maior da América Latina, com 208 metros.
Pela magnitude do empreendimento, foi necessário acertar arestas para que Empresa e comunidade pudessem seguir em uma só direção. Então, depois de cumprir as exigências legais e amboentais, a Cemig iniciou as obras civis em 2002. Em abril de 2003, quando se fez o desvio do rio Jequitinhonha para dois túneis com mais de 1,2 km de extensão, foi vencida outra etapa importante da construção. Dessa forma, foram criadas as condições para o avanço das obras civis e da barragem propriamente dita, cujo reservatório abrange sete municípios .
Além das obras, se iniciou em paralelo um projeto especial para transferir cerca de 1.100 famílias que viviam nas áreas alcançadas pelo empreendimento. A tarefa não foi fácil, pois não se tratava apenas de remanejar as famílias. A Cemig buscou também preservar a história, a cultura e os laços familiares e sociais desses homens, mulheres e crianças. Para isso, a Empresa ouviu os anseios da população ribeirinha e se empenhou em buscar terras de qualidade e assessoria técnica apropriada, de forma a oferecer condições sustentáveis para o desenvolvimento e a sobrevivência dessas comunidades.
2 comentários:
bo tarde
mas que cidade linda eu e lembro de quando residia na cidade de Arcos MG NO momento moro em SP .
ver tambem o meu blog:
www.rm2comunicaaco.blogspot.com
Abraços em feliz 2011
Olá.
Sou psicólogo e trabalhei no reassentamento das famílias atingidas pela barragem de Irapé. Foi uma experiência INCRÍVEL.
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