Já é uma gratificante realidade a atuação dessa Cooperativa de Crédito em nosso município, com a instalação de uma moderna e ampla agência localizada na Av. Waldemar Cesar Santos, em pleno centro da cidade. Trata-se de uma instituição, da maior credibilidade, cujo surgimento se deu pela necessidade deparada pelos produtores rurais – liderados pelos cafeicultores – que consistia na busca de novas opções de crédito ao setor, diante da omissão governamental que – já a algum tempo – gradativamente vem diminuindo os aportes para o financiamento rural com taxas e prazos condizentes com as peculiaridades da atividade produtiva sujeita às oscilações do mercado mundial, ao cambio globalizado, às intempéries climáticas e aos solavancos políticos principalmente verificados no Mercado Comum Europeu, principal destino de nossas exportações e parceiro tradicional para aquisição de nossas commodities. Seguindo o raciocínio dos grandes investidores, no que consiste a tendência recomendável de se guardar ovos em diversas cestas, os produtores se conscientizaram de que o melhor para seus interesses é a diversificação, não só na plantação consorciada de cafezais com outras espécies vegetais, mas também na busca de parcerias econômicas e financeiras de baixo custo, para obtenção de serviços de máquinas pesadas e equipamentos mais eficientes, aquisição conjunta de bens e insumos. Daí surgiu as Cooperativas e, dentre elas a SICOOB, uma iniciativa que se multiplica com sucesso por todo o Brasil e que agora chega a nosso município com a oferta de oportunidades de crédito descomplicado e de investimentos com remuneração garantida e com atrativas taxas. O Siccob, bem assemelhado a qualquer banco, oferece uma razoável gama de serviços, inclusive de auto-atendimento, onde se podem movimentar contas-correntes através de cheques, retiradas, depósitos, saques automáticos, pagamento de contas diversas, obtenção de empréstimos simples e financiamentos de atividades comerciais, profissionais e agropecuárias. Basta, para tanto, tornar-se sócio através da aquisição de cotas cujos valores contratuais são negociados segundo as possibilidades do proponente e os critérios bem simples e transparentes do contratante, os quais se fazem nas mesas de negociação existente na agência local, com funcionários bem treinados e que ali se colocam a serviço dos cooperados.
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MATERCOM - O incremento da atividade econômica de nosso município, graças ao aporte de recursos oriundos do Governo Federal, reflete-se na multiplicação de bens, produtos e serviços, em todos os segmentos. No setor de oferta de material elétrico e de construção, destaca-se a atuação mercadológica da MATERCOM, uma empresa que vem ocupando a preferência do público graças a preocupação, muito bem orientada de seus proprietários, de priorizar o interesse do cliente e colocando a seu dispor as melhores condições de preço, entrega e pagamento pelos seus produtos – muitos deles de fabricação própria – o que possibilita a oferta de condições exclusivas com o diferencial da negociação direta com os proprietários, empresários jovens e de visão aguçada nessa perspectiva.
CÂMARA DE VEREADORES – A princípio as nossas Câmaras de Vereadores deveriam ser espaços democráticos de debates, de discussão e de propostas, em resumo, de trabalho legislativo com a temática voltada ao interesse público, coletivo e comunitário. Observa-se, entretanto, que não tem sido esta a realidade cotidiana dessas Casas Legislativas onde o que se tem é a inoperância da maior parte dos vereadores. É bem verdade que esta triste situação tem sido, de forma generalizada, o comportamento de toda classe política, em todos os Três Poderes da República, em todos os níveis administrativos. No entanto, sendo bem próxima a relação política do vereador com o seu eleitorado, fica mais evidente a sua atuação e o seu comprometimento com os anseios permanentes da comunidade. É de se lamentar que grande parte de nossos vereadores, que deveria ser mais cuidadosa com o seu comprometimento político, na verdade tenha o propósito – embora velado na época das eleições - de somente conseguir para si uma fonte fácil de renda e obtenção de vantagens para os seus bolsos e a favor de seu grupo familiar. Raríssimas são as exceções e quando deparamos com algum vereador honesto e disposto a se sacrificar pelo bem-comum, logo somos informados que este cidadão está envergonhado e já se decidiu pelo afastamento da vida pública. São muito poucos os vereadores que apresentam um mínimo de dignidade e de respeito ao mandato popular que lhe foi confiado através do voto. Infelizmente é realidade que as administrações municipais se enveredam na corrupção e no desmando político, justamente pela conivência da Câmara, transformada em uma banca de negociações espúrias e nefastas, onde a troca de favores coloca na condição de quadrilha todo o poder público que deveria ser correto e voltado aos interesses da coletividade. Mas a culpa maior, embora seja clara a responsabilidade de cada político que se deixa corromper, recai – pela sua origem – naquele que vota mal, que escolhe sem o critério de merecimento e não se preocupa com o fato de estar colocando no poder um indivíduo irresponsável, incapaz de ser honesto e que se compromete facilmente com o ilícito, com as falcatruas e com o desvio das verbas destinadas para a saúde, para a educação, para a segurança e para a geração dos benefícios públicos assegurados pela Constituição Nacional. É preciso estabelecer, URGENTEMENTE, um debate público para a definição de exigências mínimas aos próximos candidatos aos cargos de prefeito e de vereadores. Todos nós, que vivemos no município, conhecemos e somos conhecidos e sabemos – em seus menores detalhes – da vida pregressa de nossos conterrâneos, temos ciência do caráter particular de cada cidadão, acompanhamos o comportamento social de cada um, seja no popular, no particular e na sua vida domiciliar e social. Não podemos mais, por uma questão de condescendência, de favorecimento ou de ser levado pelo sentimento de solidariedade ou mesmo de caridade, de “arranjar emprego” para quem não merece o cargo para o qual vamos eleger. Não adianta, para depois, ficarmos reclamando o “leite derramado”. Não adiante ficarmos lamentando ou culpando a política pela existência de tantos corruptos e tantos ladrões públicos. A culpa de nossos municípios estarem aos frangalhos e na roubalheira é do eleitorado que não se cuida em escolher bem os seus representantes. E a situação está tão vergonhosa que, se assim continuar, os homens de bem, os que de fato têm vergonha na cara, não terão coragem de se apresentarem como candidatos e, chegada esta situação, estará nossa sociedade, mais uma vez, recaindo no colo dos oportunistas de plantão, nas mãos criminosas de quem já esteja de olho no tesouro municipal, na oportunidade de abocanhar as verbas públicas e de colocar em suas contas-bancárias, como tem acontecido, os recursos do Fundo de Participação e das polpudas ajudas governamentais que seriam destinadas ao melhoramento das condições básicas de saúde, de saneamento, de produção e escoamento das riquezas que fazem multiplicar o bem-estar-social e sedimentam, de forma justa e progressista, o desenvolvimento econômico de todo o município. É lógico que não temos uma “vara de condão” que nos garanta o sucesso de um político mas temos, sim, o poder e o conhecimento necessário para garantir a nossa boa escolha, votando em candidatos dignos, em cidadãos honestos, em homens e mulheres merecedores de nossa confiança, em pais e mães de famílias honrados e comprometidos com a seriedade, com o trabalho, com o respeito à coisa pública e com os anseios de progresso que deve ser a meta de cada brasileiro. Vamos, portanto, participar do debate público no sentido de listar nomes merecedores de nosso voto e que possam se apresentar nas convenções, de forma democrática, também se lançando nesse mesmo objetivo aqueles que se julgarem dignos e competentes para o exercício daquelas funções políticas. Política é exercício salutar e legítimo do cidadão comprometido com o bem público e com a própria cidadania. Se deixarmos de lado essa nossa obrigação, estamos cedendo o nosso direito de cobrar bons resultados e estaremos deixando ao sabor dos ratos todas as riquezas que deveriam estar a serviço de nossos filhos, nossos netos e ao futuro de nossa terra. O DEBATE está aberto. Vamos todos participar!!!
Nosso novo hebdomadário registra, com muito orgulho, a diplomação pela ESCOLA SUPERIOR DE GUERRA, da procuradora federal,
Dra. Meire Lúcia Monteiro Mota Coelho, também conselheira da OAB, esposa do ex-deputado federal, o minasnovense CARLOS MOTA, este que acaba de lançar um novo livro.
PARABÉNS AO ILUSTRE CASAL que tanto honra ao povo de Minas Novas e à imensa NAÇÃO FANADEIRA!