Vamos todos nos preocupar em analisar os nomes daqueles candidatos em quem iremos votar para Presidente, Governador, Senador, Deputado Federal e Deputado Estadual e não somente votar naqueles que realmente merecerem, pois o voto ainda é obrigatório, mas também divulgar o nome do escolhido segundo os critérios de nosso entendimento de cidadãos críticos e capazes de formar opinião, para assim ampliarmos as chances de serem eleitos aqueles que realmente forem bons candidatos e não deixar que os antigos corruptos se elejam e tenham a chance de voltar novamente ao poder e aos cargos nos quais têm demonstrado a vocaçaão de bandido. Do contrário, se acaso cruzarmos os braços, vamos permitir que os políticos tradicionais continuem agindo da forma que todos sabemos e aqueles poucos políticos, nos quais podemos confiar, vão se reduzindo ainda mais na ocupação de cargos importantes e o nosso Brasil vai cada vez mais se afundando e sendo engolido pelos bandidos (estes sim que estão muito bem armados, municiados, instruidos e preparados para continuarem mandando no país!).
To: geraldomotacoelho@gmail.com, josemonteiro.m@gmail.com, fatimacmendes@yahoo.com.br
R E P A S S A N D O
Eugênio
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CARTA DE UM POLICIAL AOS BANDIDOS...
Um abraço.
JOBOCOPAZ
CARTA DE UM POLICIAL AOS BANDIDOS!!!
Senhor Bandido, esse termo de "senhor", que estou usando, é para evitar que macule sua imagem ao chamá de bandido, marginal, delinquente ou outro atributo que possa ferir sua dignidade, conforme orientações de entidades de defesa dos Direitos Humanos. Durante vinte e quatro anos anos de atividade policial, tenho acompanhado suas "conquistas" quanto à preservação de seus direitos, pois os cidadãos e especialmente nós, policiais, estamos atrelados às suas vitórias, ou seja, quanto mais direitos você adquire, maior é nossa obrigação de lhe dar segurança e de lhe encaminhar para um julgamento justo, apesar de muitas vezes você não dar esse direito às suas vítimas. T odavia, não cabe a mim contrariar a lei, pois ensinaram-me que o Direito Penal é a ciência que protege o criminoso, assim como o Direito do Trabalho protege o trabalhador, e assim por diante. Questiono que hoje em dia você tem mais atenção do que muitos cidadãos de bem e policiais. Antigamente, você se escondia quando avistava um carro da polícia; hoje, você atira, porque sabe que, numa troca de tiros, o policial sempre será irresponsável em revidar (a imprensa faz muito isso). Não existe bala perdida, pois ela sempre é encontrada na arma de um policial ou pelo menos sua arma é a primeira a ser suspeita. Sei que você é um pobre coitado. Quando encarcerado, reclama que não possuímos dependência digna para você se ressocializar. Porém, quero que saiba que construímos mais penitenciárias do que escolas ou espaço social, ou seja, gastamos mais dinheiro para você voltar ao seio da sociedade de forma digna do que com a segurança pública, para que a s ociedade possa viver com dignidade. Quando você mantém um refém, são tantas suas exigências, que deixam qualquer grevista envergonhado. Presença de advogados, imprensa, colete à prova de balas, parentes, até juízes e promotores você consegue que saiam de seus gabinetes para protegê-los. Mas se isso é seu direito, vamos respeitá-lo. Enfim, espero que seus direitos de marginal não se ampliem, pois nossa obrigação também aumentará. Precisamos nos proteger. Ter nossos direitos, não de o matar, mas sim de viver sem medo de ser um policial. Não importa quantos ônibus você queime, quantos quartéis ou delegacias você exploda, não é mesmo? São seus direitos! A sociedade ordeira e trabalhadora e que promove o progresso deste País que se dane, não é verdade? Temos de assegurar seus direitos!!! Dois colegas de vocês morreram, assim como dois de nossos policiais sucumbiram, devido ao excesso de proteção aos seus direitos. Rogo para que o inquérito po licial instaurado, o qual certamente será acompanhado por um membro do Ministério Público e outro da Ordem dos Advogados do Brasil (quiçá pelos Direitos Humanos Internacionais!!!), não seja encerrado com a conclusão de que houve execução, ou melhor, violação aos Direitos Humanos. Afinal, vocês morreram em pleno exercício de seus direitos.
Autor: Wilson Ronaldo Monteiro - Delegado da Polícia Civil do Pará
geraldo mota
http://geraldomotacoelho.blogspot.com/
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