sábado, 12 de março de 2016

AMANHÃ, 13 DE MARÇO, HAVERÁ DE SE INICIAR UM NOVO DIA!!!


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O BRASIL SEMPRE, COM ALGUMA EXCEÇÃO, FOI UM PAÍS DESGOVERNADO.

No Império tivemos a figura exemplar de DOM PEDRO II, que foi um governante justo, honesto, sábio e, acima de tudo, dedicado exclusivamente aos reais interesses da jovem nação brasileira que, durante seu reinado teve um progresso que jamais experimentou em qualquer outro período da história de nosso país. Foi esse imperador que, mesmo enfrentando todas as dificuldades e imprevistos de uma jovem nação, desaparelhada em todos os seus segmentos, teve ele a sabedoria e o poder de criar as condições necessárias para alicerçar, de forma segura e bem estruturada, os pilares com os quais era de seu desejo construir uma grande Nação. E depois dele, depois do grande golpe que foi a Proclamação da República, nunca mais surgiu outro governante, na figura de presidentes da república, que pudesse pelo menos imitá-lo em sua grandiosidade de administrador preocupado com a educação, com a cultura, com as pesquisas, com a introdução de novas tecnologias, com a segurança e com a busca permanente dos recursos necessários para o nosso desenvolvimento, sempre com equidade, justiça, muita sabedoria, equilíbrio e respeito às leis e ao sentimento da nacionalidade. 

Quiçá nosso Brasil estaria hoje entre as mais adiantadas potências do mundo se o Império desse grande estadista tivesse merecido a devida continuidade e nosso país não tivesse tido a infelicidade de um golpe tão absurdo por parte de um militar que, ele mesmo, não acreditava no que estava produzindo, tamanha era a sua inconsequência e falta de planejamento. Tanto é assim que não houve qualquer reação por parte do Imperador, um cavalheiro culto, homem gentil, pacato, bem intencionado, amigo de seus subordinados aos quais sempre procurava dar tratamento de grande consideração e respeito e dos quais jamais esperava tamanha traição. O próprio Marechal Deodoro da Fonseca, por várias oportunidades, demonstrou seu real arrependimento de ter conduzido aquele gesto tresloucado de insanidade e desobediência. Contudo, talvez por falta de reação do Imperador, que se revelou quase que aliviado ao ser obrigado a abandonar o nosso país, os militares golpistas preferiram dar continuidade a um projeto do qual não tinham nem mesmo um esboço. 

Tudo, a partir daquele 15 de novembro de 1898, passou a acontecer de forma improvisada e destrambelhada, como ocorre em situações dessa natureza. 

A Velha República foi um fracasso geral, apesar da existência de grandes lideranças, que de fato eram competentes em áreas específicas, como era o caso do próprio Deodoro, além de Floriano Peixoto, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa e tantos outros figurões que não souberam, entretanto, formar uma unidade governativa capaz de dar continuidade aos projetos do Imperador, mesmo que com eles concordassem e desejassem vê-los progredir e expandir na direção de todos os recantos do imenso país, pois não tiveram a competência e nem a humildade de reconhecerem que não estavam devidamente preparados para substituir o ex-governante, uma figura exponencial, de envergadura admirável em todo o mundo, contra o qual não havia qualquer mácula a não ser o ódio que inocentemente despertava nos súditos irresponsáveis e que eram movidos pela inveja, pelo egoísmo e pela falta de patriotismo. 

A Velha Guarda Republicana levou o Brasil, aos solavancos e atropelos, durante uma época conturbada pela Primeira Grande Guerra, na infelicidade de um clima tenebroso e imprevisível, seguir até o advento do Estado Novo, quando se iniciou outro período nebuloso e, depois, com a Ditadura de Vargas, fez o país mergulhar novamente num processo de adversidades, inconstâncias e indecisões, no qual se sucederam figuras perniciosas de nossa história na qual se torna difícil estabelecer, numa justa avaliação, qual delas foi a menos ruim no contexto republicano, talvez fazendo-se algum esforço para pinçar alguns momentos mais favoráveis apenas durante o Governo do Presidente Juscelino Kubistcheck e, mais recentemente, durante o governo do Presidente Itamar Franco. 

Nos demais governos, todos marcados pela triste corrupção – mesmo durante o período militar que se iniciou com a quartelada de 31 de março de 1964 – o Brasil foi um completo fracasso e viveu na ilusão da propaganda enganosa, na farra da roubalheira e na deslavada e escandalosa corrupção que se acentuou grandemente com a chegada ao governo da república com o indigitado regime petista, sob a orientação do Foro de São Paulo e a inspiração marxista de um grupo de maus brasileiros que buscam tão somente o poder pelo poder, com a obsequiosa participação dos demais poderes e, o que é pior, sob o olhar omisso das Forças Armadas a quem, a priori, competiria zelar pelos interesses do povo oprimido e desorientado, numa situação que beira o caos e que se anuncia como um cataclismo sem precedentes e que poderá ser a derrocada de um POVO, de um PAÍS e de uma NAÇÃO que, se for acudida a tempo, terá todas as condições de se tornar um ESTADO RESPEITÁVEL E ADMIRÁVEL PELO CONCERTO DAS NAÇÕES SÉRIAS DO MUNDO ATUAL.

Que o BOM DEUS, em sua sabedoria e misericórdia, possa nos livrar de todo o mau que se descortina no horizonte nebuloso de nosso amanhã!
 

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