segunda-feira, 16 de julho de 2012

PROPAGANDA ELEITORAL COMO LIXO

Internautas criam campanha contra lixo eleitoral9


Campanha usa redes sociais contra lixo gerado por propaganda de candidatos políticos

Contra a sujeira nas ruas provocada pelas propagandas políticas, uma jornalista e um publicitário resolveram criar a campanha "Quem suja agora, vai sujar depois", que usa apenas redes sociais para divulgar o protesto.


Com a liberação da propaganda eleitoral, panfletos e santinhos passam a compor o cenário urbano, sendo deixados muitas vezes nas calçadas
 e ruas.

Segundo Isabella Meneses, 29, uma das idealizadoras do movimento, seria possível fazer uma campanha com menos uso de papel.

Para a jornalista, a internet é capaz de gerar "marketing boca-a-boca" suficiente para fazer com que as pessoas que não têm acesso à internet saibam quem são os candidatos na disputa.

"A sujeira provocada pelas propagandas provocam problemas para a cidade, gera lixo, entope bueiros. Tudo está errado", afirma Meneses. Por meio de páginas no Facebook, Twitter e YouTube, o projeto divulga as ideias do movimento e ainda propõe contribuições de internautas.

De acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura de São Paulo, a quantidade de lixo recolhido nas ruas aumenta cerca de 10% na época das eleições.

Em 2010, foi registrada uma média diária de 275 toneladas de lixo coletada na cidade durante o período eleitoral, enquanto, nos outros meses do ano a média foi de 250 toneladas por dia.

Veja um vídeo do "Quem suja agora, vai sujar depois" e entrevista com a idealizadora do projeto.

http://eleicoes.uol.com.br/2012/noticias/2012/07/06/internautas-criam-campanha-contra-lixo-eleitoral.htm

http://eleicoes.uol.com.br/2012/noticias/2012/07/06/internautas-criam-campanha-contra-lixo-eleitoral.htm



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sábado, 14 de julho de 2012

ENTREVISTA DE FELIPE MOTA, CANDIDATO A PREFEITO DE MINAS NOVAS


 

PERGUNTAS FEITAS AO CANDIDATO FELIPE MOTA (43) E SUAS RESPOSTAS QUE PRECISAM SER CONHECIDAS PELO POVO DE MINAS NOVAS


P. O que o senhor entende por política?

R- Desde muito cedo aprendi que política é uma ciência social da maior importância e somente através dela, com seus instrumentos poderosos da Inteligência, da solidariedade e da determinação, poderá uma sociedade democrática se tornar pujante, justa e progressista. O homem é um ser social e a política é a vivência diária daqueles que se preocupam, de fato, com a vida comunitária harmoniosa, produtiva e saudável. Quem se diz avesso à política é porque não tem instrução e conhecimento suficientes para entender a grande importância do voto e da militância partidária. A política é que regula a vida do cidadão dentro do meio em que cada um vive, trabalha e cuida de seus deveres.


P. Como pretende desenvolver sua campanha política?

R-  A campanha não é de picuinha, mas de propostas. Tenho, constantemente, concitado meus companheiros da coligação UNIÃO PARA O CAMPO E PARA A CIDADE, primeiramente para respeitarmos integralmente os ditames da LEI, levarmos com seriedade e clareza as nossas propostas, enfatizando que nosso objetivo é um pleito humilde, limpo, honrado e produtivo, sem agressividades e com boas propostas, todas objetivas e factíveis, pois já temos experiência e maturidade – neste sentido já comprovadas – não sendo necessário recorrermos aos expedientes lamentáveis que têm sido utilizados por politiqueiros, elementos  irresponsáveis, como nas  eleições passadas, por parte de alguns antigos adversários, cujas atitudes acreditamos que desta feita não se repetirão, tendo-se em vista a dignidade que reconhecemos existir nas pessoas dos atuais candidatos que também pleiteiam democraticamente os cargos em disputa.

Vocês sabem que político disputa até rolo de barbante usado. E isto é normal, desde que seja de forma racional e respeitosa. Agora, na hora da eleição, nós temos de estar todos unidos, sabendo quem é aliado e quem é adversário. Quem amola aliados está sabotando a coligação. Traição, indisposição, preguiça e medo são palavras que não existem em meu dicionário e que espero não valerem nessa nossa empreitada.


P - Quais serão as origens dos recursos de sua campanha?

R-  O Planejamento de nossa campanha eleitoral está completamente esboçado em documento já oficializado, com as diversas comissões temáticas já delineadas e em plena articulação tendo-se em vista a organização, a harmonia operacional e os bons resultados almejados. Nossa coligação foi a primeira a ser registrada, sem qualquer pendência e sem o uso de artimanhas e indicação de "laranjas", tudo em respeito à lei eleitoral e também em consideração com o eleitor minasnovense que não pode ficar à mercê do coronelismo e dos métodos arcaicos de protelação, de engodo e de tapeação, como já ocorrido. Naturalmente que não somos novatos e conhecemos muito bem o que seja um pleito eleitoral em que tudo deve estar de conformidade com a Legalidade. Mesmo assim contamos com bons assessores em todos os setores de nosso comitê eleitoral, para os recursos judiciais que se fizerem necessários. Como deve ser do conhecimento geral, as campanhas devem utilizar dos recursos oriundos do Fundo Partidário e dos financiamentos públicos legais e, neste sentido, temos assegurados os potenciais doadores, cujos valares serão transitados pelas contas próprias, de forma transparente e abertas em nome de cada candidato, conforme o que determina a Lei. Podemos garantir, entretanto, que estaremos vigilantes e em constante auxilio aos agentes da lei,  quanto à possibilidade de uso indevido de recursos e não admitiremos, em hipótese alguma, que se repitam os graves acontecimentos de compra de votos e de corrupções eleitorais de toda ordem, como aconteceu no pleito passado, contando agora com um bom número de colaboradores habilitados e devidamente atentos para qualquer sinal de situações que possam colocar em risco o equilíbrio eleitoral. De nossa parte, como das vezes anteriores, podemos garantir que jamais recorreremos aos artifícios desrespeitosos aos nossos eleitores.


P- Caso seja eleito, o senhor acredita que haverá mais investimentos do governo federal em Minas Novas? 

 R-  É claro que sim!  Se for eleito prefeito, os investimentos virão porque eu jamais vou negar as parcerias que a União (o Governo da Preesidenta Dilma, que é do PT, partido que integra a nossa coligação) quer fazer com o município de Minas Novas, por exemplo, com as creches, as universidades federais e as escolas técnicas, para citar exemplos da área no Ministério da Educação. Se um determinado prefeito recusa um recurso federal, ele não está agredindo a União, está agredindo um direito do povo de Minas Novas. 

 

P - Como ficará a parceria com o governo estadual, comandado pelo tucano Antônio Anastasia? 

 R-  Não vou abrir mãos do que já temos construído, junto do Palácio da Liberdade, pois o nosso deputado estadual majoritário, que é o Dep. Délio Malheiros, que é da base aliada do nosso Governador, muito poderá nos ajudar, muito mais agora como candidato a vice-prefeito na chapa do atual prefeito Márcio Lacerda (PSB), político respeitado que tem a preferência popular em Belo Horizonte, o qual parte agora para uma tranquila reeleição através da coligação formada por nosso partido (O Partido Verde, PV, 43) com o PSDB, o PSB e mais 15 partidos de grande representabilidade política na Capital e em todo o Estado de Minas Gerais. Minas Novas é um município histórico, de grande importância no cenário mineiro, não somente pelo seu considerável colégio eleitoral, mas, principalmente, pelas suas potencialidades econômicas que até hoje estão no compasso de espera por uma boa oportunidade de se transformarem em benefícios em prol de sua população.

 

P - No ato em que foi oficializada sua candidatura, o senhor falou sobre o combate ao uso inadequado da coisa pública, como se tem observado claramente, na atual administração, fato que tem levado o povo a uma justificada revolta, principalmente os moradores da cidade que assistem de perto todo o descalabro no serviço público de nosso município. Desta forma, como a sua campanha vai lidar com o apoio dos políticos do PT e da atual administração comandada pela Presidente DILMA?

R-  De fato, esta é uma infeliz realidade, a qual vemos com muita preocupação, pois jamais poderia imaginar que o nosso município pudesse chegar ao ponto de passar por tantos vexames como foi o caso da Operação Pasárgada, em que o prefeito foi preso e, mais recentemente, com casos já comprovados de desvios na Câmara, também com a prisão do presidente daquela casa legislativa, fatos  que agridem a nossa história tri-centenária, entristecem a nossa alma e a tradição o senso comum do minasnovense, por índole ordeiro,  trabalhador e honesto, que não compactua com o malfeito e com a corrupção. Por outro lado, o Governo da Presidenta Dilma tem demonstrado competência, lisura e determinação, principalmente em relação à ética e à retidão administrativa, haja visto o rigor com o qual têm sido apuradas as denúncias contra quem quer que seja, a exemplo de prefeitos, governadores. senadores, deputados federais e agentes públicos dos mais altos escalões da República, todos passando pelos procedimentos legais de investigação e punição, alguns com perda de seus mandados eletivos e de suas funções nas diversas esferas do poder. Votei e apoiei o nosso líder maior, o ex-presidente LULA, em todas as oportunidades em que ele se apresentou como candidato, o mesmo acontecendo com a candidatura da atual presidente, DILMA RUSSELF, que tem merecido todo o nosso respeito e reconhecimento. O PT é um partido forte, que participará ativamente do meu eventual governo municipal e, através de suas lideranças partidárias, como o Deputado Federal Gilmar Machado, temos a mais absoluta certeza de que não faltarão esforços, parcerias e recurso  no sentido de implantação das medidas necessárias para tornar realidade o nosso Plano de Governo, já entregue e registrado no TRE.

 

P - O senhor incluiu, em suas propostas no Plano de Governo, as demandas apresentados ou sugeridas pelos outros partidos, incluindo o PSB, o PT e o PHS?

R-  Naturalmente que sim, pois nossa coligação, como seu próprio nome indica, é de UNIÃO PARA O CAMPO E PARA A CIDADE. Há muito que temos conversado e debatido com líderes de todas as regiões da cidade e zona rural, de  todos os matizes ideológicos e econômicos, como também as Igrejas, católica e evangélica, professores, estudantes, Sindicato dos Trabalhadores, líderes comunitários, lavradores, operários e, principalmente, com os jovens que estão amplamente ansiosos e não querem ser decepcionados nesta oportunidade se seu primeiro voto) e todas as propostas que tiverem afinidade com as nossas poderão ser incorporadas, inclusive as vindas de outros municípios vizinhos, administrados por outros partidos, mas que esperam ser nossos parceiros em diversos programas comunitários da maior importância para toda a região, como é o caso do asfaltamento de nossas estradas, da construção do nosso moderno aeroporto, da construção da Barragem de Santa Rita, da vinda das Escolas Técnicas Federais e dos Cursos Superiores da UFVJM , do preparo de diversas ações que precisam ser urgentemente implantadas para resolver – de vez- com a questão dos migrantes, agora acentuada pela ameaça de desemprego em razão da mecanização dos canaviais paulistas, já a partir do ano de 2014, sendo necessária a criação de oportunidades de aproveitamento da grande massa de mão de obra destes conterrâneos que serão forçados a voltar para suas antigas propriedades e, neste sentido, a Barragem e a Usina de Santa Rita serão importantíssimas como fonte geradora de energia para os projetos de irrigação e de produção de cana-de-açucar, de milho, de soja, de feijão e de tantos outros alimentos que farão impulsionar toda a região, em todos os sentidos e segmentos. Para isto estão previstas as parcerias, em nosso plano de governo, assim como tudo faremos no sentido de viabilizar as cooperativas, os postos de beneficiamento da produção agropecuária, da circulação dessas riquezas através da malha vicinal (Projeto Feirante), da facilitação do crédito, da assistência técnica e uso de insumos e tecnologia para a assegurar o progresso dos agricultores e de suas famílias.. Não tenho preconceitos. Todos serão ouvidos, mas quem determina o caminho sou eu. O prefeito tem que se posicionar a respeito de todas as áreas.

 

P - Qual será a participação do Dr. Alcides Guedes (PIDA) que ocupa o importante cargo de Coordenador Estadual do Ministério de Desenvolvimento Agrário?

R- Temos um leque de alianças inspirado no governo federal. São partidos que compõem a base de sustentação dos governos e que já demonstraram, pelo resultado do trabalho que já vem desenvolvendo desde 2004. A participação de cada um desses partidos será definida ao longo da campanha. Entretanto, em relação ao companheiro PIDA, cuja participação na coordenação de nossa campanha muito nos honra e que engrandece a nossa coligação pela sua militância exemplar e admirável no PT local, mas também reconhecida a níveis estadual e federal, temos como certa a sua força no sentido de implantarmos o que, a quatro mãos, escrevemos em nosso Plano de Governo, que não é apenas um conjunto retórico de promessas, mas um verdadeiro Plano de Ação que vai garantir e sustentar nosso Governo Municipal, desde o primeiro dia e no decorrer dos trabalhos que esperamos desenvolver no prazo de quatro anos, findo os quais, teremos um município saneado e que servirá de exemplo para todo o Vale do Jequitinhonha.

 

P - O senhor se emocionou bastante no ato que oficializou a sua candidatura, no salão do SINDICATO DOS TRABALHADORES RURAIS (literalmente lotado) tendo como vice o jovem e brilhante advogado MAGTON, que além de seu engajamento nas causas sociais da juventude, como a ARPA, como a ASCOPI e tantos outros projetos da maior importância para a região, vem de uma tradicional família que tem membros militantes nos partidos adversários. Qual a sua expectativa em relação ao peso político de seu vice?

R- Tanto a minha candidatura, como cabeça de chapa, como a candidatura do Dr. Magton, como vice-prefeito, são frutos de um longo processo democrático, que transcorreu sem atropelos e imposições. Em momento algum nossos nomes foram colocados como empecilhos para uma possível aliança das forças de oposição ao atual prefeito, como aliás sempre desejávamos que assim fosse, o que, infelizmente restou impossível diante do posicionamento intransigente de um grupo que entendeu partir para uma candidatura identificada com o coronelismo e o conservadorismo político que vem dominando o município nos últimos tempos.  Tenho o maior respeito pelo Dr. Magton e a liderança inconteste que ele exerce, não somente no meio familiar, mas, de resto em todos os segmentos de nossa sociedade, principalmente dos jovens de nossa querida cidade, com quem tanto se identifica pelas suas acertadas ações e exemplos, e não tenho qualquer dúvida em relação a seu peso moral e político, sendo ele um filho exemplar, trabalhador, sincero, de profissional competente e de cidadão merecedor do apreço e da consideração que a ele todos minasnovenses tanto devemos. Sendo ele um aguerrido militante do PT, há muito abraçamos a causa do Presidente Lula, em quem sempre votamos e apoiamos e nas minhas candidaturas, anteriormente, sempre contei seu voto em mim publicamente por ele declaro. Ele, antes de comparecer à convenção, já havia manifestado todo o seu apreço pelo nosso programa de governo. Há, portanto, além da política, uma relação de fraterna amizade e companheirismo. Fico feliz por ele ter se disposto a caminhar conosco nessa campanha e sei da importância e valor que terá o seu trabalho em nosso governo.

 

P - Se o senhor tivesse que escolher um único projeto para realizar na cidade, por qual optaria? 

 R - Um único é impossível citar, porque Minas Novas tem muitas demandas. Mas a organização administrativa, o reaparelhamento social e comunitário dos setores de saúde, educação, lazer e do transporte são especialmente preocupantes. Entre os que, finalmente, terão o maior impacto, sem dúvida serão os projetos de geração de riquezas, emprego e renda que serão determinantes para o progresso de nosso município e para o bem estar geral de nossa gente. Naturalmente que, para produzir riquezas e bem estar, antes temos que cuidar da saúde, da alimentação e da educação temas mais comentados em qualquer roda de pessoas bem intencionadas. Precisamos organizar e dar melhor direcionamento a nossos serviços urbanos, implantar melhores condições de atendimento aos trabalhadores, como instalação de uma Agência do INSS, uma agência da Caixa Econômica Federal, criação de Cursos Técnicos Profissionalizantes (em convênios com o CEFET, com o SENAI, com o SESC, com o SENAR e muitos outros). Sabemos não ser possível continuar o estado de descalabro administrativo e o completo abandono de nossos jovens que aí estão desamparados e sem qualquer perspectiva de um futuro mais abençoado. Minas Novas merece uma nova chance de ser governada por homens de bem.

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sexta-feira, 13 de julho de 2012

ALCEU, FELIZ ANIVERSÁRIO...

TURMA DOS 40, 50, 60...

Idade........................muito bom

 

Eu nunca trocaria meus amigos surpreendentes, minha vida maravilhosa, minha amada família por menos cabelo branco ou uma barriga mais lisa. Enquanto fui envelhecendo, tornei-me mais amável para mim, e menos crítico de mim mesmo. Eu me tornei meu próprio amigo.

Eu não me censuro por comer biscoito extra, ou por não fazer a minha
 cama, ou para a compra de algo bobo que eu não precisava, como uma escultura de cimento, mas que parece tão "avant garde" no meu pátio.

Eu tenho direito de ser desarrumado, de ser extravagante.

Vi muitos amigos queridos deixarem este mundo cedo demais, antes de
  compreenderem  a grande liberdade que vem com o envelhecimento.

Quem vai me censurar se resolvo ficar lendo ou jogando no computador
 até às quatro horas e dormir até ao meio-dia?

Eu Dançarei ao som daqueles sucessos maravilhosos dos anos 60 & 70, e se eu, ao mesmo tempo, desejar chorar por um amor perdido ...   Eu vou.

Vou andar na praia em um short excessivamente esticado sobre um corpo
 decadente, e mergulhar nas ondas com abandono, se eu quiser, apesar dos olhares penalizados dos outros no jet set.

Eles, também, vão envelhecer.

Eu sei que eu sou às vezes esquecido. Mas há mais, algumas coisas na
 vida que devem ser esquecidas. Eu me recordo das coisas importantes.

Claro, ao longo dos anos meu coração foi quebrado. Como não pode
 quebrar seu coração quando você perde um ente querido, ou quando uma criança sofre, ou mesmo quando algum amado animal de estimação é atropelado por um carro? Mas corações partidos são os que nos dão força, compreensão e compaixão.

Um coração que nunca sofreu é imaculado e estéril e nunca conhecerá a alegria de ser imperfeito.

Eu sou tão abençoado por ter vivido o suficiente para ter meus cabelos
 grisalhos, e ter os risos da juventude gravados para sempre em sulcos profundos em meu rosto.

Muitos nunca riram, muitos morreram antes de seus cabelos virarem prata.

Conforme você envelhece, é mais fácil ser positivo. Você se preocupa
 menos com o que os outros pensam.

Eu não me questiono mais. Eu ganhei o direito de estar errado.

Assim, para responder sua pergunta, eu gosto de ser velho. Ele me
 libertou. Eu gosto da pessoa que me tornei.

Eu não vou viver para sempre, mas enquanto eu ainda estou aqui, eu não vou perder tempo lamentando o que poderia ter sido, ou me preocupar com o que será. E eu vou comer sobremesa todos os dias (se me apetecer).

Será sempre muito bom gostar de blue, de jazz, de rock, de bolero, de cinema, de BB King e, principalmente, de ELVIS PRESLEY com quem tanto nos identificamos.

Mas, é bom que se diga que muito melhor será sempre ter a sua amizade!

Que nossa amizade nunca se separe porque é direto do coração!

P A R A B É N S  ! ! !

GERALDO e NILDA.
Belo Horizonte, 12.07.2012


BURACÕES E VOÇOROCAS: ÁREAS DEGRADADAS-



Áreas degradadas do Brasil equivalem a duas Franças, diz Ministério do Meio Ambiente

12/7/2012 14:50, 

Se o Brasil recuperasse suas áreas degradadas – terras abandonadas, em processo de erosão ou mal utilizadas – não seria preciso derrubar mais nenhum hectare de floresta para a agropecuária. A avaliação foi de técnicos e pesquisadores que se reunião na quarta-feira, durante o 9º Simpósio Nacional de Recuperação de Áreas Degradadas (9º Sinrad), que ocorre até sexta-feira, no Rio de Janeiro.

Degradação

A estimativa do MMA é de que 140 milhões de hectares do terrirório nacional esteja nessa situação

 

O diretor do Departamento de Florestas do Ministério do Meio Ambiente (MMA), Fernando Tatagiba, estimou em até 140 milhões de hectares o total de terras nessa situação no país, área superior a duas vezes o tamanho da França. O ministério está finalizando seu novo plano plurianual, que dará grande importância à recuperação da terra como forma de evitar o empobrecimento das populações e prevenir a derrubada de mais áreas de florestas.

 

- Neste plano está estabelecida uma meta de elaborar, até 2015, um plano nacional de recuperação de áreas degradadas, que necessariamente deve ser feito com políticas integradas com outros setores da sociedade. Não existe um número preciso [de terras degradadas], mas gira em torno de 140 milhões de hectares. É um grande desafio que temos pela frente, de superar esse passivo, pois essas áreas geram prejuízos enormes para o país e trazem pobreza para o produtor rural – disse Tatagiba.

 

Segundo o diretor, existem áreas degradadas em todos os biomas e regiões do país.

- Obviamente, onde a ocupação humana é mais antiga, existem áreas mais extensas, como é o caso da Mata Atlântica. Mais recentemente, temos o Cerrado. Na Amazônia, as áreas degradadas estão localizadas em locais de mineração e no chamado Arco do Desmatamento [faixa de terra de pressão agrícola marcada por queimadas e derrubadas, ao sul da Amazônia, do Maranhão ao Acre] – explicou.

 

Tatagiba considerou que se as áreas degradadas forem recuperadas, não seria preciso derrubar mais nenhum hectare de floresta para agricultura e pecuária, ainda que na prática nem toda área possa ser totalmente recuperada.

 

- Para reduzir a pressão sobre florestas, há necessidade de se recuperar pastagens degradadas, que são em torno de 15 milhões de hectares. Se você recupera a capacidade produtiva dessa pastagem, elimina a necessidade de suprimir uma área equivalente em florestas. Além disso, é preciso aumentar a produtividade da pecuária, pois não tem cabimento um boi por Maracanã [equivalente a um hectare] – comparou Tatagiba.

 

Para o chefe do Centro Nacional de Pesquisa de Agrobiologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Agrobiologia), Eduardo Campello, o Brasil já detém tecnologia própria para reverter a degradaçãodas terras, por meio de processos de seleção e manejo e trocando produtos químicos por insumos biológicos. Com isso, ele considera ser possível reduzir ou até reverter a derrubada de florestas para a agropecuária.

 

- Várias dessas áreas podem se tornar mais rentáveis, tirando a pressão sobre as florestas e os remanescentes nativos. Já tivemos avanços incontestáveis com o plantio direto [técnica em que se roça a terra e se semeia em seguida, evitando a erosão]. É preciso integrar lavoura, pecuária e floresta, usando mecanismos naturais, como fixação biológica de nitrogênio, evitando o uso de adubo químico. Já temos áreas abertas suficientes, o que precisamos é recuperar o solo – explicou o pesquisador chefe.



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