BLOG DE GERALDO MOTA (O BLOG DO LALAU) tem como objetivo divulgar a arte, o folclore, as notícias do cotidiano e as pontencialidades econômicas de toda região fanadeira. ESTA FOTO ACIMA É UMA HOMENAGEM A "ZÉ DE DURVAL", meu pai, que muito se orgulhava de ter sido "Rei do Rosário" e que me ensinou a valorizar o trabalho honesto, as tradições, o folclore, o artesanato, como verdadeiro exemplo de cidadania e de amor à cidade histórica de Minas Novas.
sexta-feira, 11 de março de 2022
quarta-feira, 22 de dezembro de 2021
O SOL EM MINAS NOVAS
O Sol é o astro maior de nossa galáxia, mas não é o maior de
todo o universo, pois como se sabe, nesse mundão de Deus muitas outras galáxias
existem e que são presididas por astros maiores, mais brilhantes e muito mais
importantes e poderosos, todos, porém, conscientes de que são apenas algumas migalhas
perante a GRANDEZA DO CRIADOR DE TODOS OS MUNDOS E DE TODAS AS COISAS.
O nosso Sol, porém, mesmo com todas as nossas indagações científicas,
astrológicas, metafísicas e filosóficas, ainda assim esse astro em nosso mundo
é a referência mais perfeita do que seja a imensurável grandeza de Deus. E toda
sua magnificência se destaca nessa época do ano, quando aqui no hemisfério sul é
chegado o início do VERÃO, antecedendo em poucos dias o NASCIMENTO DE JESUS,
como o mais translúcido sinal de que a Natureza se curva diante do MENINO que nasce,
em nossa fé e em nossa alma, para provar que o PAI está e sempre estará presente
e vigilante em todos os momentos da vida de quem crê na VIDA ETERNA EM CRISTO.
Os astros, todos eles -- os visíveis e os invisíveis --
sempre despertaram no homem seus mais diferentes sentimentos e no meio de
algumas civilizações alguns povos chegam mesmo a considerá-los como DEUSES.
Nossos indígenas chamavam ao sol de GUARACI e à lua de JACI,
mesmo que não tivessem o costume da adoração, esses “deuses” eram presentes nas
suas vidas e eram eles que regulavam a pesca, a caça e todas as demais atividades
da tribo. Os raios, os trovões, o vento, a chuva e o arco-íris eram os sinais
visíveis dos poderes divinos e, como tal, despertavam no sentimento e na atitude
do indígena toda a sua fé, sua crença, seus temores, respeitos e agradecimentos.
Ainda nos dias atuais é comum que se atribuam às fases da
lua muitos poderes naturais que se observam pela agitação diferente dos tempos
e das marés, das ondulações mais acentuadas nos oceanos, que indicam aos guerreiros
a hora da luta, aos navegadores os seus rumos e aos lavradores a hora correta
de plantar, de carpir e de colher o fruto de suas plantações, indicando
momentos de turbulência ou de maramos, como são os dias de guerra e os mais
calmos que são aconselháveis para cortar os pelos, para aparar as unhas e até
de mesmo para dançar e para marcar o casamento.
A ninguém se perdoará pela descrença acerca de muitos outros
poderes divinos que se revelam pelos astros, mesmo considerando-se que são inacessíveis
e insondáveis todos os mistérios que existem tanto no céu, como no ar, no mar e
na terra.
Mas, em MINAS NOVAS, numa certa manhã, justamente no
primeiro dia do verão do ano de 1944 nasceu na casa de Zé de Durval e de Dona
Elisa uma NOVA ESTRELA à qual deram o nome de SÃOZINHA e esta menina-flor não
chegou como uma deusa mas, certamente, a cada instante da sua vida foi-se
revelando como um instrumento divino a produzir luz, energia, alegria, bondade,
inteligência, cultura e muita felicidade para todos os que tiveram o privilégio
de ter a sua presença em algum momento de sua curta existência.
E o poder maravilhoso e maior de DEUS foi ainda maior, para
todos nós, pois se não bastasse a dádiva do nascimento de SÃOZINHA, numa mesma
data e num mesmo lar abençoado, tempos depois, em 22.12.1959 nascera uma outra
estrela que recebeu o nome de JUSCELINA, vinda sob o mesmo signo da beleza, das
boas virtudes e dos melhores desígnios divinos, comprovando, mais uma vez, que
de fato é o PODER DE DEUS, que preside, atua e determina, na nossa natureza, regulando
o relógio de vida, instante a instante, segundo a segundo, minuto a minuto,
todas as horas e dias, colocando seus mais perfeitos seres angelicais para
enfeitarem o nosso mundo, para animar os nossos momentos e para aquecer os
nossos corações, pois bem sabemos que os ANJOS SÃO ETERNOS e com eles sempre
podemos interagir, congratular e continuar na caminhada em busca da sonhada FELICIDADE.
SÃOZINHA é uma estrela poderosa que brilha intensamente no
Firmamento Divino, em nossos corações e nas nossas melhores lembranças.
JÚ é uma alegria perene e ilimitada, uma Bênção de Deus que se multiplica através de suas mãos maravilhosas, cujos frutos se espalham cheios de felicidade e agradecimentos por tantos benefícios que somente uma Grande Estrela é capaz de gerar e de distribuir incessantemente.
DEUS, o SOL, a LUA, a nossa querida TERRA e nosso abençoado
LAR que nos presentearam com essas ESTRELAS, através de seus encantos nos
abençoem e com as bênçãos de todos, brindaremos FELIZES o NATAL que logo se
fará uma realidade e nos darão bastante fé e energia para vivermos o ANO NOVO que
logo surgirá repleto de luz, calor, saúde, alegria e muita FELICIDADE.
BOAS FESTAS!!!
====================
TEMPOS DE OPRESSÃO E OBSCURANTISMO
ESTÃO DE VOLTA AO BRASIL ATRAVÉS DA FOLHA DE SÃO PAULO.
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A FOLHA DE SÃO PAULO, com o apoio do
Consórcio de Empresas Jornalísticas e as bênçãos do STF recriou o DIP (*) e este
está mais ativo e DESTRUTIVO que no tempo do Governo de Getúlio Vargas.
(*) o órgão de repressão criado pela FALHA DE S. PAULO está disfarçado com o nome de Departamento de Verificação de Autenticidade da Informação que está atuando na censura de todas as postagens feitas na internet, principalmente no FACEBOOK, cujos conteúdos - mesmo que sejam simples opiniões - não estejam perfeitamente alinhadas ao editorial daquela empresa jornalística ou que expressem verdades que incomodam ao "consórcio" de indisfarçável militância a favor de uma ideologia comunista.
O Departamento de Imprensa e
Propaganda (DIP) foi um órgão criado pela ditadura do Estado Novo em
1939. Ele era responsável por difundir a ideologia do regime por intermédio da
propaganda política e também por realizar a censura. Investiu maciçamente no
rádio e existiu até o ano de 1945.
O que era o DIP?
O DIP era um órgão existente durante a
ditadura do Estado Novo e se chamava Departamento de
Imprensa e Propaganda. Surgiu em 1939, sendo criado por meio
do Decreto-Lei n.º 1.915, emitido no dia 27 de dezembro
de 1939. Ele não foi o primeiro departamento responsável pela propaganda do
governo de Vargas.
O
DIP era responsável pela propaganda e pela censura do Estado Novo, a ditadura
de Getúlio Vargas.[1]
Ao longo da Era Vargas, os órgãos de imprensa que existiram
antes do DIP foram:
·
Departamento Oficial de Publicidade,
que existiu entre 1931 e 1934;
·
Departamento de Propaganda e Difusão
Cultural (DPDC), entre 1934 e 1938;
·
Departamento Nacional de Propaganda
(DIP), que existiu em 1938 e 1939. O DIP substituiu esse último.
O DIP era responsável por realizar
todas as ações que fossem promover a ideologia
da ditadura do Estado Novo. O grande alvo desse órgão era propagar essa
ideologia pelas classes populares do Brasil e suas duas funções básicas
eram realizar a propaganda oficial do governo e
promover a censura das informações.
O DIP possuía diferentes seções, com
diveraos escopos de atuação e que englobavam distintas áreas. Ao todo, as
seções do DIP eram as seguintes:
·
Propaganda;
·
Radiodifusão;
·
Cinema e Teatro;
·
Turismo;
·
Imprensa;
·
Serviços Auxiliares (incluem as áreas
de comunicações, contabilidade, tesouraria material, filmoteca, discoteca e
biblioteca).
A sede do DIP ficava no Rio de
Janeiro, a capital do Brasil na época. No entanto, o controle do DIP se
espalhava para os demais estados do Brasil por meio dos Departamentos
Estaduais de Imprensa e Propaganda, os DEIPs. A existência dessas filiais
garantia ao DIP a possibilidade de controlar minuciosamente tudo que acontecia
no Brasil.
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As duas grandes áreas de
atuação do DIP eram o rádio e a imprensa escrita,
embora tivesse forte atuação no campo artístico, como o cinema, teatro e
literatura. O DIP engajava intelectuais em defesa do Estado Novo e permitiu
que Getúlio Vargas tivesse amplo controle sobre
as opiniões circulantes no país.
O DIP também incentivou o culto
à personalidade de Getúlio Vargas, por meio de propagandas exaltando o
presidente e tornando obrigatória a colocação de retratos de Vargas em
repartições públicas. O rosto de Getúlio Vargas tornou-se conhecido nesses
espaços, embora existam historiadores que apontem que Vargas não aprovasse
diretamente essa ação do DIP.
Acesse também: Populismo — as características da política brasileira entre
1930 e 1964
Quais eram os principais objetivos do
DIP?
Os objetivos do DIP são claros e podem
ser encontrados no próprio decreto-lei que determinou a sua criação. De maneira
genérica, vimos que a missão do DIP era realizar a propaganda política do
Estado Novo e a censura das informações. De maneira mais específica, baseando-se
no decreto-lei, podemos dizer que os objetivos do DIP eram:
·
coordenar a propaganda nacional;
·
monitorar e organizar o turismo;
·
fazer a censura do teatro, cinema,
práticas esportivas, literatura e imprensa;
·
estimular a produção de filmes nacionais;
·
propor vantagens para a elaboração de
filmes educativos;
·
estimular a realização de eventos com
intelectuais brasileiros;
·
proibir a entrada de livros
estrangeiros no Brasil considerados “nocivos”;
·
promover eventos cívicos e patrióticos;
·
organizar o programa de radiodifusão do
governo.
Esse volume de ações e de áreas de
atuação levou muitos historiadores a definirem o DIP não como um órgão, mas,
sim, como um superministério do Estado Novo.
Como o DIP atuava?
Cordeiro
de Farias, militar que já foi governador de Pernambuco, discursando no DIP.[1]
Um dos focos do DIP, como já vimos, era
o rádio, objeto que se tornou o principal meio de
comunicação do Brasil, muito por ação do governo de Getúlio Vargas, que
utilizava o meio para divulgar sua propaganda. A ideologia do Estado Novo era
transmitida por meio de programas como o Hora do Brasil,
noticiário diário que era obrigatório nas estações de rádio brasileiras.
Esse programa permitiu que a população
tivesse um contato diário com aquilo que o governo fazia e com a voz do próprio
Vargas, como bem colocaram as historiadoras Lilia Schwarcz e Heloísa Starling|1|.
Mas não só de noticiário vivia a programação de rádio durante
o Estado Novo, pois o DIP fez questão de variar a programação.
Com isso, foi incentivado o
desenvolvimento de programas de música, nos quais o samba se popularizou rapidamente e se tornou
um símbolo do Brasil; havia também programas de humor e, até mesmo, programas
de auditório. O público-alvo dessa programação era a população mais pobre e que
tinha na rádio uma de suas poucas opções de lazer.
A transformação do samba em
símbolo do Brasil garantiu um grande impulso para o Carnaval e para as escolas de samba. Os desfiles realizados por
elas, por exemplo, começaram a ser patrocinados pelo governo. Além disso, eventos cívicos e festas patrióticas eram
organizados em datas específicas, como o 7 de setembro ou o 1º de maio.
O DIP também produzia
documentários, que eram transmitidos nas sessões de cinema e que
chegaram a ser exportados para fora do Brasil, e também publicações impressas.
Uma delas era O Brasil de hoje, de ontem e de amanhã, uma
publicação mensal que trazia informes sobre diferentes aspectos da vida no
Brasil e sempre procurava colocar evidência na figura de Getúlio Vargas.
A censura era uma das
áreas de maior atuação do DIP, afinal, o Estado Novo era uma
ditadura e, como tal, fazia um controle rigoroso das informações. A
censura poderia ser do ponto de vista moral e religioso, mas também político.
Filmes e peças teatrais só poderiam ser reproduzidos e encenados se fossem
aprovados pela censura.
Os programas de rádio só eram aprovados
se a censura liberasse, e a criatividade dos sambistas muitas vezes foi podada,
porque as letras eram barradas pelos censores. A censura só começou a
perder força no Brasil em 1945, quando a contestação ao Estado Novo estava
avançada e generalizada em diversos grupos da sociedade.
Assuntos relacionados: Queremismo: o movimento que defendia a permanência de Vargas
no poder
Extinção do DIP
A partir de 1943, a ditadura do
Estado Novo começou a perder força, e o questionamento da sociedade
começou a enfraquecer a posição de Vargas. Por conta disso, a censura do regime
começou a ser furada e algumas aberturas foram realizadas no Brasil, em uma
tentativa de Vargas de se sustentar no poder, mas não deu certo.
Ele foi deposto no final de 1945, mas,
antes disso, autorizou a extinção do DIP. O Decreto-Lei nº 7.582, de 25 de maio
de 1945, determinou o fim do DIP e sua substituição pelo Departamento Nacional
de Informações, o DNI, órgão que existiu só até 1946. Durante sua existência,
os gestores do DIP foram os seguintes: Lourival Fontes (1939-1942), Coelho
dos Reis (1942-1943) e Amílcar Dutra de Menezes (1943-1945).
Notas
|1| SCHWARCZ, Lilia Moritz e STARLING, Heloísa Murgel.
Brasil: Uma Biografia. São Paulo: Companhia das Letras, 2015, p. 377.
Crédito das imagens
[1] FGV/CPDOC
Por Daniel Neves Silva
Professor de História
Gostaria de fazer a referência deste texto em um
trabalho escolar ou acadêmico? Veja:
SILVA, Daniel Neves. "Departamento de Imprensa
e Propaganda (DIP)"; Brasil Escola. Disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/historiab/o-dip-estado-novo.htm. Acesso em 22
de dezembro de 2021.
Acesse também: A revolta que manifestou a insatisfação de São
Paulo contra Getúlio Vargas
domingo, 19 de dezembro de 2021
segunda-feira, 1 de novembro de 2021
ÁLBUM ARTÍSTICO DE GETÚLIO MACHADO
Esse casarão teve sua construção iniciada no ano de 1809 e foi inaugurado em 1821, inicialmente destinado a sediar o governo da Província do Jequitinhonha, cuja instalação se inviabilizou com a Proclamação da Independência do Brasil.
Com seus quatro pavimentos, cada um com pé direito de 3,5 m., foi construído, os dois primeiros andares em taipa de pilão e os demais com treliças de bambu amarradas com tiras de couro, no sistema “pau a pique”, com estrutura lateral de esteios de baraúna e candeia, barrotes e esquadrias de aroeira, soalhos de bálsamo e 58 janelas duplas e rasgadas com dois metros, entre os esteios de baixo até o teto.
É considerado o primeiro “arranha-céu” do Brasil, um ícone da
arquitetura colonial, adotado como um símbolo pela Sociedade Brasileira de
Engenharia.
2.
Getúlio Francisco Machado
(GEGÊ) nasceu em Minas Novas (MG), em 05/02/1949,
sendo filho do saudoso mestre Cleomar Jason Machado e de Dona Maria Juliana
Oliveira Machado.
3 4
“ PAPAI E MAMÃE “
MEUS ETERNOS TESOUROS
GETÚLIO MACHADO é natural de Minas Novas, uma cidade história linda, turística e hospitaleira, que fica no Vale do Jequitinhonha em Minas Gerais, de onde tira todo o encantamento e inspiração para compor essa sua maravilhosa arte, onde expressa toda a beleza das paisagens que ele guarda na sua memória e no seu coração.
Atualmente GEGÊ é casado e reside em São Paulo (SP), onde mantém o seu atelier.
Casou-se em 16.04.1977 com Maria Aparecida Machado, na cidade Guarulhos (SP). Ela é natural da cidade de Procissão, onde nasceu em 12.12.1946.
São seus filhos:
1. Raquel Juliana Machado – nasceu em 24.04.1978,
é casada com Douglas Rocha Almeida, que tem uma filha (neta de Getúlio)
que se chama Larissa Machado de Almeida,
2. Moisés Elias Machado – nasceu em 16.01.1981, é casado com Elizabeth
Costa Machado e tem um filho que se chama Nicolas Costa Machado
MARIA
JULIANA MACHADO
7
Na foto acima o Prefeito Municipal Sr. LUIZ LEITE, no meio de populares, recebe o vencedor da “Maratona do Sesquicentenário da Independência”, evento esportivo ocorrido em Minas Novas em 07.09.1972, em que foi vencedor o maratonista ARTUR HENDERSON MACHADO, irmão do pintor Getúlio Machado, que aí aparece ao lado de seu pai Cleomar Jason Machado, este que, além de estatístico e pesquisador de geografia -- apesar de ter sido autodidata -- era dotado de admirável cultura holística, erudição, eloquência e com sua cultura e participação comunitária muito contribuiu para o progresso de nossa cidade de Minas Novas, inclusive pelo fato de ter encaminhamento à educação formal de seus filhos, que se revelaram, como o pai, dignos cidadãos, igualmente admiráveis, todos dedicados às atividades despertadas pelas suas vocações.
São seus irmãos:
JEFERSON DE OLIVEIRA MACHADO é um dos
pioneiros do famoso GINÁSIO MINAS NOVAS, do qual, ao lado do saudoso Dr.
Agostinho da Silva Silveira, participou da fundação daquele saudoso
educandário, onde, além de Língua Portuguesa, lecionou, também, Francês e Inglês, idiomas que ele domina com
profundidade e fluidez. Atualmente reside em Belo Horizonte onde, depois de se
aposentar como professor de ensino público continua atuando como professor
universitário.
ARTHUR
HENDERSON DE OLIVEIRA MACHADO é eletricista e garimpeiro, tendo
sido chefe do escritório do DAE-MG, que antecedeu a instalação da CEMIG no
município de Minas Novas. Casado com Vera Lúcia das Graças Machado, têm dois
filhos: Fernanda e Jesus.
MARIA
AUGUSTA OLIVEIRA MACHADO – NINA - Nascida em Minas Novas em
03.10.1947, dona de casa e costureira, mãe de Vanessa e Nataly, que moram
naquela cidade.
NAIR
ELIZABETH MACHADO – DONA BETINHA, nasceu em 07.07.1950, é professora
aposentada e continua como admirável educadora, contribuindo positivamente para
a boa formação de nossa juventude. Casada com João Antônio Fernandes (Joaõ de
Caju), têm os filhos Silvana, Suzana e Daniel.
HÉLIO JORGE
MACHADO SOBRINHO (JOJÓ), nasceu em 18.11,1956 e faleceu precocemente, aos 39
anos de idade, em acidente rodoviário, em julho de 1995. Foi funcionário
municipal exemplar, dedicado, zeloso e correto motorista a quem era confiado o
comando do famoso “TRIO ELÉTRICO DO JOJÓ”, uma iniciativa pioneira que se
tornou uma tradição do nosso “CARNAVAL BOM DEMAIS”, que de fato continua sendo
uma das melhores atrações dessa festa popular que é uma das mais animadas do
interior de Minas Gerais, evento em que sempre é lembrada a sua saudosa figura,
como um cidadão muito querido. Jojó é pai de Jefferson Machado Sobrinho e Tatiana
Machado. Foi casado com Joaninha Machado, também já falecida.
GERALDA MAGELA
d’ASSUNÇÃO MACHADO – NELINHA, nasceu em 12.08.1954 – Mãe
dedicada e zelosa tornou-se eficiente e criativa modista, atividade com a qual
desenvolveu, também, a sua vocação empresarial. É mãe do Dr. Francisco de Matos
Machado, respeitado médico atuante na cidade histórica de SERRO-MG, de Gabriela
Matos Machado (formada em Enfermagem) e de José Eduardo de Matos Machado
ANA DELFINA
BEATRIZ MACHADO - FINA, nasceu em 07.09.1959 e são seus
filhos: Emílio Machado Barbosa e Ênio Machado Barbosa.
talis pater, talis filius
(Tal
pai, tal filho)
“predicatur deus quia ex patre filioque procedit et substantiam eius habet. Neque enim aliud de patre procedere potuit quam quod ipse est pater .
Spiritus sanctus autem dictus est
secundum id quod ad aliquid refertur. Sicut enim relatiuae pater et
filius dicuntur ita et spiritus sanctus ad
patrem et filium”
-9-
O TACHO DE COBRE DO PICHELEIRO
‘ VÉIO’ SEU MOIZÉS”
Picheleiro – substantivo
masculino
1. O que faz ou vende pichéis ou obras de estanho.
2. O picheleiro, nas
cidades antigas de Minas Gerais, como é o caso de Minas Novas, é o oficial
artesão que trabalho com latão, cobre, estanho e ferro batido, usando, solda
branca e fundição para a fabricação de tachos, alambiques, almofarizes, esporas
para animais, estribos de arreios, argolas, lamparinas, cafeteiras, coifas, loroses,
chaminés, tubos para encanamento hidráulico e de gás.
Era uma das mais rentáveis e
lucrativas profissões e, em algumas
localidades do interior, ainda existe demanda para seus serviços.
- 10 -
“RODA
D’ÁGUA
-12-
CASA SOBRE TÚNEL
-13-
“ PAISAGEM PRAIANA “
14
“ PAISAGEM ”
15
“ PAISAGEM – 2 “
16
“ COPOS DE LEITE “
17
“ A VER NAVIOS “
18
“ CASA DA ILHA “
19
“ GELEIRA ‘
20
“ ÁGUIA “
21
“ SOBRADÃO “
PALÁCIO DA
PROVÍNCIA DO JEQUITINHONHA
22
SOBRADÃO
“ ESCOLA
NORMAL DE MINAS NOVAS “
23
SOBRADÃO
“ UM QUADRO
NA PAREDE “
24
“ BARRAGEM DAS ALMAS “
A linda e
bucólica “Barragem das Almas”, no Rio Fanado, é hoje um concorrido balneário publico que fica a 5 km do centro da
cidade de Minas Novas, com um amplo espelho d’água, próprio para natação, um canal revestido com 250 metros de comprimento por 2,5 m de
largura, com profundidade média de 1 m de água corrente, que funciona como uma
segura piscina natural para o laser e o paredão da represa que jorra em
cascata, quando se fecham as duas comportas, formando corredeiras à vazante.
Paralelas ao canal, e em nível abaixo, há diversas duchas para hidromassagem
natural, no meio de uma vegetação ribeirinha convidativa a agradáveis piqueniques.
Ao final do
canal fica a “casa de máquinas” com um potente gerador de energia hidráulica,
com duas turbinas a fio d’água, atualmente desativada, que até a década o final
da década de 1970 gerava energia que era distribuída, gratuitamente, a mais de
10.000 habitantes da cidade de Minas Novas.
Há, em
estudo, um projeto da atual administração municipal, com o objetivo de
restaurar a usina e transforma-la em PCH para suporte às oficinas e unidades de
produção da municipalidade, propiciando considerável economia ao erário e
estímulos aos produtores rurais da vizinhança que também serão beneficiados com
energia de baixo custo.
25
“ CÃO FIEL “
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JEFFERSON MACHADO SOBRINHO
(FILHO DE JOJÓ E DE JOANINHA)
ATELIER PICTÓRICO DE GEGÊ MACHADO
GETÚLIO FRANCISCO MACHADO
R. Avelino Abreu Silva, nº 402 - Jardim Gebrila
-1 JANDIRA – São Paulo - CEP: 06624-230
CEL: 041 11 98561-8071 ---
041 11 4269-0461
getuliofranciscomachado260@gmail.com
Esse album foi editado pelo
Jornalista GERALDO MAGELA MOTA COELHO
A pedido do associado Getúlio FrancIsco Machado,
da
ALPHA
ACADEMIA LIERÁRIA, ARTÍSTICA, PESQUISAS HISTÓRICAS E ANTOLÓGICAS
B.HORIZONTE – MG
NOVº/ 2021
geraldomagelamotacoelho@gmail.com
CASA DA CÂMARA E CADEIA DA COMARCA DE MINAS NOVAS,
FORTALEZA QUE FOI CRIMINOSAMENTE DEMOLIDA NA DÉCADA DE 1930:
CONFIRA AQUI OS LIVROS DE MINHA BIBLIOTECA FÍSICA
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- MOSÁICO - (Glac Coura)
- O CAMINHANTE - (José Transfiguração Figueirêdo)
- O DIA EM QUE O CAPETA DESCEU NA CIDADE DE MINAS NOVAS - (João Grilo do Meio do Fanado)
- O MITO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - (Celso Furtado)
- O NOME DA ROSA - (Umberto Eco)
- O PRÍNCIPE - (Maquiavel)
- O SEGREDO É SER FELIZ - ROBERTO SHINYASHIKI