CONSELHO INTERECLESIAL DO POVO DE DEUS
Mensagem ao povo em geral, aos políticos e às
autoridades:
É missão indeclinável da
verdadeira Igreja Cristã a busca da salvação de seu povo. E a salvação que
todos desejamos como religiosos, qual seja a de nossa alma – que é imortal –
passa também pela organização de nossa vida terrena, em todas as comunidades,
visando proporcionar a cada cristão os meios necessários para o cumprimento, da
melhor forma, de nossa finalidade como criatura de Deus, aqui na Terra.
Cada pessoa humana tem a sua
particular responsabilidade, no meio em que vive, devendo para tanto estarmos
sempre cuidadosos no sentido de sermos bons cidadãos, bons chefes de família,
mães e pais exemplares, irmãos solidários, pessoas caridosas, trabalhadoras,
zelosas em seus princípios, agindo todos de conformidade com a Vontade de Deus
e com as Leis vigentes no pais, tudo com critério, muita justiça e honestidade.
Deus nos criou, a todos nós,
como seus filhos terrenos e nos concebeu de tal forma que podemos – com
inteligência e determinação – chegarmos bem perto de sua sabedoria e da sua
divina perfeição. Somos todos dotados do sopro divino, o qual nos foi colocado,
de forma gratuita e graciosa, desde o primeiro momento de nossa vida, como um
dom natural que nos permite viver
diferentemente da maneira em que vivem os demais seres vivos, pois somente nós,
criaturas humanas, temos o poder de controlar nossos sentimentos e administrar
os conhecimentos que vamos adquirindo no decorrer da nossa vida, tal como
pensar, caminhar, ouvir, entender, compreender, falar, apalpar, ver, cheirar,
provar, alimentar, enxergar, agir, analisar, avaliar, decidir, opinar, plantar,
criar, inventar, procriar e também o de modificar – ao critério da nossa consciência
- tudo o que existe em volta de nós.
Nossa condição de criatura
feita à imagem e semelhança de nosso PAI DIVINO obriga-nos a assumirmos, a cada
momento, posições estratégicas que são necessárias para a construção de nossas
oportunidades, para a garantia de nossa dignidade, cidadania e efetiva
participação na evolução social, para o aperfeiçoamento dos recursos, para a sinergia dos elementos e para o equilíbrio de
nossas vidas. E a simples condição de vivermos no meio social implica,
diretamente, na condição de convivermos, relacionarmos, interagirmos,
participarmos, reagirmos, discutirmos, exigirmos, opinarmos e lutarmos pelas
melhorias que desejamos para nós, para nossos filhos e para o bem-estar de toda
comunidade.
Todos os moradores de uma casa,
uma rua, um bairro, de um distrito, de uma cidade e de um município têm – cada
um – a sua obrigação que deve e precisa ser encarada com muita
responsabilidade, pois será o conjunto dessas atividades que determinará o grau
menor ou maior de desenvolvimento da localidade em questão. Nós, os moradores,
é que construímos cotidianamente a “vida comunitária” e, este conjunto de
homens, mulheres, crianças, Jovens, adultos, idosos – trabalhadores de toda
natureza (operários, estudantes, profissionais liberais, autoridades
constituídas, religiosos, professores, artistas, lavradores, políticos e
pesquisadores), somos os construtores da SOCIEDADE. Dentro desta “sociedade”
não existe qualquer pessoa que seja mais importante que outra: cada um tem o
seu real valor e este é um direito absoluto que lhe é garantido pelas leis do
país e ninguém tem o poder de prejudicar a quem quer que seja, devendo ser
rigorosamente punido o elemento que seja nocivo ou prejudicial aos interesses
de outra pessoa ou da coletividade. Assim, será considerado como criminoso todo
e qualquer cidadão que não respeite os ditames da lei, pelo que deverá ser
responsabilizado e obrigado a pagar pelos erros cometidos. E não se trata,
aqui, apenas dos erros cometidos pelo povo, pelo cidadão comum, pelo pobre
analfabeto, pelo menor abandonado ou pelo indivíduo infeliz que vive na
marginalidade, no vício da droga, no infortúnio da prostituição, na tristeza do
desemprego e da falta de oportunidades sociais. Infelizmente temos, no meio de
nossas comunidades, várias pessoas que se dizem de bem, que pertencem às
chamadas “classes A-B-C”, gente de “boa família”, que a princípio deveriam ser
as principais a darem bons exemplos, mas que, ao contrário, são profissionais
irresponsáveis, comerciantes desonestos, são funcionários relapsos, são
policiais que não cumprem seus deveres, são magistrados venais, são vereadores
corruptos, são professores pedófilos, motoristas beberrões, religiosos
mentirosos, rapazes preguiçosos, moços e moças de péssima conduta moral, pais e
mães de família que não cumprem o dever sagrado de bem cuidar de seu lar. Esses
indivíduos desonestos e reprováveis são os verdadeiros tumores da sociedade,
são como o câncer que corrói e mata as demais células do corpo social e levam à
morte toda a comunidade. Assim como todo tumor maligno esses indivíduos
nojentos precisam ser expurgados, procurados,
vigiados, identificados, catalogados para o recebimento de cuidados especiais
e, em alguns casos, até mesmo ser isolados para tratamento mais aprofundado e
prolongado.
A nenhum cidadão é permitido
viver de forma criminosa, prejudicando seus semelhantes, parasitando as
riquezas coletivas, atentando contra a paz da família e colocando em risco a
segurança da comunidade. É criminoso tanto o varredor de rua que não limpa
adequadamente as vias públicas, o operário preguiçoso, como o maconheiro que
desagrega o núcleo familiar, o cheirador de craque que se transforma numa grave
ameaça aos semelhantes, o traficante de drogas que corrompe a juventude, o motorista que dirige embriagado colocando em
risco a vida de muitas pessoas, o aluno que desrespeita e agride a professora,
o filho que não cuida de seus pais idosos, o namorado que abusa da confiança de
sua noiva, a mãe que abandona sua criança, o marido que espanca a esposa, o
comerciante que adultera a mercadoria e inflaciona o preço, o funcionário
infiel que guarda para si o que pertence ao erário público, o prefeito que
utiliza o trator da prefeitura para abrir estradas em sua propriedade ou que
deixa seus “laranjas” colocarem no próprio bolso as verbas que deveriam ser
destinadas à merenda escolar, ao pagamento do médico, à compra de remédios do
PSF, ao melhoramento das estradas e ao desenvolvimento social.
A lei existe para que seja
acatada por todos os cidadãos. É criminosa a autoridade que não dá bons exemplos, que não cumpre com
seu expediente e que deixa impune os criminosos e age apenas para servir aos
opressores ou aos próprios interesses, prevaricando e se omitindo no exercício
das funções legais. Esse é um dos piores criminosos, pois seus atos perniciosos
atingem toda a coletividade e prejudicam principalmente os mais pobres e
indefesos. É muito grave o resultado do
crime cometido pelo policial, pelo vereador, pelo juiz ou pelo prefeito, pois
dessa falha pode resultar no prejuízo coletivo, na morte de uma criança
inocente, na morte de sua jovem mãe e no sofrimento de seu filho acidentado que
deixa de ser socorrido pela inexistência do médico, porque a ambulância está
quebrada ou porque não tem remédio no Posto ou na Policlínica, de vez que a
verba, mandada religiosamente todo mês pelo Governo, foi roubada por aquelas
autoridades irresponsáveis, as quais precisam ser denunciadas e colocadas na
prisão, depois desses fatos serem devidamente apurados em processo legal e
julgadas pelas verdadeiras autoridades judiciais.
O povo não pode ser OMISSO e
também o cidadão não precisa ter medo de denunciar esses bandidos travestidos
de autoridades, de políticos – que são os prefeitos, secretários, vereadores,
funcionários que estejam comprovadamente roubando o dinheiro público, pois
estes precisam ser desmascarados, senão cada vez mais eles vão ficando ricos enquanto
que o povo vai ficando cada vez mais pobre e desassistido.
Todos sabem
quem é que está roubando, em cada comunidade. Basta observar o patrimônio e o modo de vida
levada por esses pilantras, pois eles são tão irresponsáveis que, na maioria
das vezes, nem mesmo procuram disfarçar seus atos e, ao contrário, como que por
abuso, procuram mostrar suas riquezas, seus luxos e extravagâncias,
apresentando-se como novos ricos, em seus carrões de luxo, suas mansões, seus
sítios, seus passeios e suas farrombas levadas a efeito junto de seus
companheiros. E isto – definitivamente - não pode continuar. Esses desvios,
além de sangrar os cofres públicos, provocam prejuízos incalculáveis aos
programas oficiais que visam erradicar a pobreza e o sofrimento do povo,
principalmente nas regiões mais problemáticas como o Nordeste Brasileiro e os
Vales do Jequitinhonha e Mucuri, em Minas Gerais, onde – por incrível que
pareça – é muito maior o número de políticos e autoridades que praticam os
chamados crimes de “colarinho branco”, justamente porque o povo, nessas
regiões, é mais simples, mais desinformado, pouco politizado, mais fácil de ser
dominado e amedrontado pelos próprios agentes criminosos que corrompem,
aliciam, ameaçam vingança e até matam aqueles que se colocam em seus caminhos
criminosos. Quem tiver conhecimento sobre esses fatos delituosos tem a
obrigação de levar ao conhecimento da Polícia, do Ministério Público e das
demais autoridades que existem justamente para garantirem o direito do povo de
ser ouvido, respeitado e servido. Mas, se houver algum motivo que, de qualquer
forma, leve alguém ao medo de ser identificado, procure fazer sua denúncia
usando um telefone público, mandando-nos um aviso anônimo ou comparecendo em
unidades policiais (ou do Ministério Público) mesmo que seja fora de seu
domicílio, pedindo o sigilo e o direito do anonimato, assim como exigindo a
proteção especial que o denunciante tem como direito para a sua integridade
física e a preservação de sua pessoa e de sua família.
Outra ótima maneira de
eliminar a figura desses POLÍTICOS LADRÕES é marcar de perto a atuação desses
agentes públicos, verificando as prestações de contas – que são obrigatórias,
lendo os editais, verificando as licitações, comparecendo nas reuniões da Câmara,
acionando o Promotor de Justiça, a Receita Federal, os Tribunais de Contas,
cobrando informações dos vereadores e deputados, conversando com as lideranças
e vizinhos e – PRINCIPALMENTE – votando apenas naqueles candidatos de seu
conhecimento e de sua total confiança, pois o candidato não precisa ser doutor
ou ser “seu fulano de tal”. Para ser vereador ou concorrer ao cargo de prefeito
basta que seja HOMEM ou MULHER, capaz, maior de 21 anos (no caso do Prefeito),
saber ler e escrever razoavelmente, ter bons antecedentes, ser profissional
habilidoso em qualquer de suas atividades e, acima de tudo, ser HONESTO e
TRABALHADOR. Pode ser jovem ou idoso, branco ou preto, pobre ou rico, feio ou
bonito, natural do lugar ou forasteiro que já seja considerado como conterrâneo,
católico ou evangélico, comunista ou democrata, casado ou solteiro, todos que
devem – entretanto – estarem disposto a trabalhar honestamente para o bem-comum
do POVO DE DEUS, para o desenvolvimento
coletivo e para a grandeza do município, do Estado e do Brasil. Todos são
iguais perante a LEI. Todos devem zelar pela liberdade e pelo progresso.
O CONSELHO INTERECLESIAL DO
POVO DE DEUS,
QUE É UMA ONG SEM FINALIDADES LUCRATIVAS, COLOCA-SE A SEU DISPOR PARA TODA E
QUALQUER INFORMAÇÃO, ORIENTAÇÃO E TAMBÉM PARA O ASSESSORAMENTO GRATÚITO DE
CANDIDATURAS QUE SE APRESENTAREM COM O PERFIL DESEJÁVEL AOS PRINCÍPIOS QUE
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Nosso
compromisso é com a JUSTIÇA, a CIDADANIA, a SOLIDARIEDADE, a PROMOÇÃO SOCIAL e
a DEFESA DE TODOS OS DIREITOS DO POVO DE DEUS, independentemente de etnia,
credo, ideologia, condição social, cultural ou econômica.
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