Este
Manifesto à Nação é leitura obrigatória para todos os brasileiros,
principalmente aqueles que trazem na consciência o Amor à Pátria e às
Instituições e que prezam pela integridade do Estado Democrático de
Direito. Leiam até o fim e esboçem os seus comentários, para que
possamos formar opiniões, como forma de criarmos uma base sólida contra
os desmandos dos usurpadores da Nação. Um grande abraço Ronaldo Tenório
ACADEMIA BRASILEIRA DE DEFESA
Pro Patria-MANIFESTO À NAÇÃO
ATUAIS AMEAÇAS AO ESTADO BRASILEIRO
7 de setembro de 1822.
Nesse dia, com o Grito do Ipiranga, a Nação Brasileira ganhou
identidade, independência, soberania e liberdade. Hoje, corremos grandes
risco de perdê-las.
CONSIDERAÇÕES ESPECIAIS
Enfrenta a Nação Brasileira, neste instante, uma fase de perigoso
retrocesso político, moral e intelectual, gerada por acidentes
históricos, de caráter eleitoral, que submeteram o País ao poder de
interesses políticos, conduzidos por lideranças contrárias aos valores
tradicionais da sociedade
brasileira.
Há mais de duas
décadas, o que, a princípio, vinha sendo anunciado como “consolidação da
democracia” pelas “predestinadas” figuras de líderes populistas foi-se
tornando visível, pela concretização das intenções que moviam tal
“consolidação democrática”, frustrando a expectativa da sociedade, por
natureza, complacente.
Pequenos deslizes de natureza política deram lugar a comprovados e,
portanto, deploráveis casos de corrupção aos olhos perplexos da Nação
que esperava, inversamente, uma mudança drástica de comportamento
político, ou seja, a valorização da competência, da responsabilidade, da
justiça e da honestidade no trato da coisa pública.
A quantidade e a dimensão dos desvios administrativos foram-se
agigantando de tal modo, que poucas palavras já não são suficientes para
defini-los.
Resolveu, então, a Academia Brasileira de
Defesa (ABD), por intermédio de seus membros, fazer um levantamento das
distorções de propósitos da tão propalada “consolidação democrática”,
que estão pondo em risco a segurança e, em razão desse risco, a própria
integridade do
Estado Brasileiro.
A enumeração dos principais tópicos que se referem a essas
distorções desnuda os inúmeros perigos que rondam, ameaçadoramente, a
soberania, a moral e o próprio Estado de Direito em nosso País.
Arbitrou-se a ABD apresentar tais ameaças,
agrupadas em títulos que, tradicionalmente, compõem o conjunto do Poder
Nacional de um Estado.
EXPRESSÃO POLÍTICA
ABSOLUTISMO DO PODER POLÍTICO
- Nepotismo explícito e exagerado “aparelhamento” político e ideológico
dos quadros públicos com a multiplicação de órgãos de governo, ocupados
por militantes dos partidos vitoriosos e dos demais partidos coligados,
mormente os cargos de nível ministerial. Não se levando em conta a
meritocracia, é pertinente a afirmação de que a maioria desses ocupantes
não apresenta a qualificação indispensável ao desempenho de suas
funções.
- Falência da imagem da “oposição” no legislativo federal, caracterizando a figura do “partido único”.
- Ausência de independência do Judiciário em relação ao Executivo.
- Ostensiva cooptação eleitoral por meio de distribuição de demagógicas
benesses financeiras com o dinheiro público (“bolsa-família”, UNE,
indenizações políticas, MST, etc.).
CORRUPÇÃO PANDÊMICA E IMPUNIDADE
- Desonestidade e total irresponsabilidade com o dinheiro público, nos
Poderes da República – Executivo, Legislativo e Judiciário, nos níveis
administrativos federal, estadual e municipal -, como também nas
empresas públicas, nos fundos de pensão e nos partidos políticos, em tal
dimensão, que inviabilizam qualquer tipo de empreendimento público,
considerados os valores dos ilícitos cobrados, que variam de 4% a 50%.
- Crescente evasão financeira em decorrência da desonestidade habitual
na gestão das responsabilidades públicas, o que, por sua vez, concorre
para que sejam pagos pela sociedade brasileira os maiores impostos do
mundo em relação aos de outros países.
- Ausência de sanções político-criminais como penas de reclusão, multas e
a devolução dos recursos desviados dos cofres públicos, devido às
espúrias “blindagens” decorrentes do corporativismo e dos alinhamentos
político- ideológicos. A demissão e o afastamento da função são as
únicas sanções, eventualmente adotadas, quando deveriam ser somente o
início do processo punitivo.
ABUSO DA PRÁTICA DA “DIPLOMACIA PRESIDENCIAL”
- Desvirtuamento da tradicional e respeitada diplomacia do Itamaraty
pela intromissão direta e indevida, do Presidente, em ações diplomáticas
executivas, quase sempre, desprezando o assessoramento dos quadros
profissionais do Serviço Diplomático.
TIBIEZA E INCOMPETÊNCIA NAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS
- Pusilanimidade dos governos, ao cederem às pressões internacionais de
toda ordem, devido ao alinhamento ideológico, razão da excessiva
condescendência com governos de esquerda, no continente americano e no
mundo (Cuba, Venezuela, Bolívia, Equador, Peru, Irã, etc.). Movidos,
também, por fatores presumíveis, deixam-se, contraditoriamente,
persuadir, pelos governos que a estes países se opõem. Constata-se um
jogo político de dupla face, nocivo aos interesses brasileiros.
- Sem nenhum indício de planejamento e consenso diplomático, visando a
uma sólida defesa da posição geopolítica conquistada pelo Brasil no
cenário internacional, tornou-se uma constante, no campo político das
decisões, sobreporem os interesses estrangeiros aos interesses
brasileiros.
Fica, assim, constatada a Diplomacia da Generosidade.
- Alguns exemplos dessa prática no continente sul-americano são a
entrega, indiferente e leniente, da refinaria da Petrobras para a
Bolívia; a revisão prática do Tratado de Itaipu, com concessões que
ultrapassam os limites da justeza do Acordo, como o aumento de preço da
energia fornecida pelo Paraguai; os financiamentos favorecidos a Cuba; a
passividade em face dos
abusos de Rafael Correa (Equador) contra a Odebrecht; etc.
SOBERANIA E INTEGRIDADE NACIONAIS
- Agravos à soberania nacional pela subordinação da política
governamental a ditames provindos de fontes externas de poder – Estados
estrangeiros, agentes econômicos e movimentos conservacionistas e
ambientalistas – que visam, também, a dificultar o desenvolvimento do
País. Apoiada por ONG de inspiração forânea, esta diversidade de agentes
dispõe de total liberdade de ação em território brasileiro, fato
inadmissível em nações mais desenvolvidas.
- Perigo de perda de território e de “balcanização” do País, com fatos
concretos de absurdas cessões de propriedade, nas regiões desenvolvidas
do País, para pretensos grupos quilombolas, e, nas demarcações de
extensas reservas indígenas, na Amazônia, em áreas fartas de recursos
estratégicos, raros e de valor inestimável, incluindo, nessa alienação
fundiária, as terras da União previstas na CF-88 (Art. 20, § 2.º e
Emenda Constitucional
n.º. 23/1999), como “faixa exclusiva de fronteira”.
- A criminosa adesão à Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas,
abrindo caminho para perigosas reivindicações de independência política
das terras que ocupam, com o apoio de algumas instituições religiosas a
serviço de outros governos.
- Tais ações, conduzidas por organismos internacionais, por ONG de
atividades duvidosas, resultam da antipatriótica condescendência que tem
marcado as frágeis políticas de governo, contrariando os legítimos
interesses brasileiros e motivando o surgimento de perigosos sentimentos
divisionistas.
- Além disso, a maneira como vem sendo formulada e implementada a
política indigenista, a reboque de pressões externas e de acordos
espúrios firmados por nossa diplomacia, gera conflitos perturbadores na
atividade econômica, desestabiliza a Federação e fragiliza a plena
soberania Brasileira sobre seu território.
EXPRESSÃO ECONÔMICA
INSEGURA ADMINISTRAÇÃO CENTRAL DA ECONOMIA
- Inexistência de um plano
nacional de desenvolvimento, com ausência de política econômica definida
e a consequente falta de estratégias e diretrizes correlatas,
vinculadas a orçamentos e programas, bem como de definição de
responsabilidades pelo seu cumprimento.
- Desnacionalização da economia por meio da troca por “moeda de papel”
de ativos e bens nacionais, incluindo a absorção ou a perda de controle
acionário de empresas para entidades alienígenas não residentes, algumas
estatais.
DEPENDÊNCIA ECONÔMICA - Declínio da participação industrial na formação do PIB nacional,
devido ao elevado custo de produção (Custo Brasil); favorecimento das
importações; pauta de exportações alicerçada em “commodities” e não em
produtos industrializado perda da competitividade; excesso de
“consumismo”; contrabando e pirataria.
DESCONTROLE FINANCEIRO
- “Bolha” de crédito com estímulo à entrada de capital especulativo e com elevadas taxas de juros (a maior do mundo).
- Valorização excessiva do mercado imobiliário das grandes cidades, com
grave risco de falências em bloco, após a copa do Mundo e as Olimpíadas.
- Crescimento dos índices inflacionários bem acima dos limites estabelecidos.
INFRAESTRUTURA LOGÍSTICA
- Marinha Mercante inexistente, fato que atenta contra a soberania e a
segurança nacionais, tendo em vista que cerca de 90% do comércio
exterior do País transita pelo mar. Quase a totalidade dos navios
petroleiros da FRONAPE são licenciados com terceiras bandeiras, e
oficiais da Marinha Mercante estão a serviço dos navios da TRANSPETRO.
- Sistema rodoviário falido, apesar dos bilhões de reais do orçamento do
DNIT, solapados pela desídia e pela corrupção dos administradores
encarregados dos diferentes modais.
- Crescente demanda por transporte (terrestre, aquático e aéreo), tanto
nas áreas urbanas quanto interurbanas, poderá levar o País, em curto e
médio prazos, a um grave estrangulamento logístico de consequências
imprevisíveis.
- Oferta de energia elétrica já abaixo da necessidade, sem previsão de
implantação de novas fontes de fornecimento, devido à incompetência
governamental de gerenciar as obras em andamento.
VULNERABILIDADE DA PRODUÇÃO PETROLÍFERA
- A exploração do petróleo offshore, em especial a do “pré-sal”, carece,
totalmente, de proteção contra ataques terroristas e de terceiras
potências, cujas agressões, se efetivadas, poderão paralisar a produção
nacional.
EXPRESSÃO PSICOSSOCIAL
ENFRAQUECIMENTO DA SOCIEDADE POR MEIO DA
DECADÊNCIA MORAL
- Destruição do núcleo familiar e distorção do seu tradicional conceito,
com efeitos nefastos na manutenção dos valores cristãos, transmitidos
às crianças no lar e que se solidificavam na escola para toda a vida.
Nesse “moderno” ambiente familiar, talvez não haja mais lugar para o
mandamento cristão – Honrar Pai e Mãe.
- Degradação da moral e da ética, com incentivo à aceitação de
relacionamentos homossexuais, por meio da distribuição pelo governo, nas
escolas do primeiro grau, de kits com material para conhecimento dessa
prática, sob a denominação de “estímulo ao conhecimento da diversidade
sexual”.
REVISIONISMO HISTÓRICO E DIVISIONISMO RACIAL
- Perda do respeito aos pais, às instituições, ao patrimônio público,
aos feitos e vultos históricos e aos símbolos da nacionalidade, mediante
a prática de verdadeiro revisionismo histórico. A História do Brasil
tem sido escrita, segundo a visão marxista de seus autores e, assim, vem
sendo
transmitida às gerações atuais de estudantes.
- Mais de quinhentos anos da história do País têm sido, simplesmente,
reduzidos ao conflito entre opressores e oprimidos, pobres e ricos,
brancos e negros, elite européia e índios espoliados. Perdem-se, pois,
os fundamentos da própria nacionalidade.
- Estímulo ao divisionismo étnico com a implantação das “cotas raciais”.
- Ódio racial – veneno diariamente inoculado.
- O histórico orgulho brasileiro da miscigenação exemplar e pacífica
cai, agora, por terra, com a introdução das cotas raciais para quase
todas as atividades da sociedade, onde se reuniu, de um lado, os brancos
e, do outro, os pardos ou não brancos (nestes, incluídos os negros,
mulatos, índios, mamelucos, amarelos e outros).
BAIXO NÍVEL DO SISTEMA EDUCACIONAL
- Precariedade do ensino, tanto intelectual quanto comportamental; seu
uso como instrumento de doutrinação político-partidária e não como fator
de desenvolvimento individual e social. Não sem razão, o Brasil de hoje
encontra-se nas últimas posições no Programa Internacional de Avaliação
de Alunos (PISA).
- Uso da Pedagogia e da Sociolingüística para fins de doutrinação da
juventude, com deturpação das regras gramaticais e redacionais, negando-
lhe, assim, a cognição, a fim de conduzi-la a um patamar cultural
propício à sua dominação pelo Estado.
EXPRESSÃO MILITAR
FORÇAS ARMADAS DESATUALIZADAS E DESPREPARADAS
- Incapacidade de manter o respeito internacional, de garantir a
soberania do País e de responder, à altura, a eventuais ameaças
externas, além de comprometer a integridade nacional, não despertando a
confiança da comunidade mundial para aceitar o Brasil como membro
permanente do Conselho de Segurança da ONU.
- Essa mesma comunidade mundial, por sua vez, exerce influência no
governo brasileiro para que mantenha as Forças Armadas defasadas e
impotentes para reagir, caso se concretize qualquer ameaça à integridade
territorial. As peças do jogo de xadrez político são unicamente mexidas
pelos “parceiros” de além-fronteiras.
- Dotações orçamentárias insuficientes que, ainda, sofrem severos
contingenciamentos rotineiros, que impedem o reaparelhamento e o preparo
dos meios militares com qualidade e quantidade adequadas, cenário agravado por uma
humilhante política de achatamento salarial da tropa (o mais baixo nível
de remuneração do serviço público federal).
- Uso do argumento de “índole pacífica do povo brasileiro” para
justificar a criminosa desatenção contra eventuais aventuras belicistas
de gananciosos agentes externos, ávidos de usufruir dos bens de seu
imenso e rico território. Acresce-se a este primário argumento outro de
maior peso e que se evidencia, a cada dia: os países que detêm riquezas
minerais e hídricas, mas inexistentes, ou em fase de esgotamento, nos
demais países, vêm sofrendo investidas políticas dessas nações
belicistas, no sentido de manterem improdutivo o seu parque de material
de defesa e desaparelhadas as suas Forças Armadas. Se a beligerância não
é própria do brasileiro, tem
sido a característica de dominação de outros povos.
- Esquecem-se esses que – “Entre nações não existe amizade, mas, sim,
interesses”, e que “uma nação pode permanecer 100 anos sem ter uma
guerra, porém, não poderá passar nem um minuto sequer sem estar para ela
preparada”.
Tentativa de romper a harmonia
das Forças Armadas com a quebra da hierarquia e da disciplina, pela
submissão das punições disciplinares à apreciação judicial e pela
criação artificial de divisões entre ativos e inativos e entre oficiais e
praças.
- Imposição da admissibilidade de costumes, práticas e características
individuais incompatíveis com os requisitos indispensáveis ao bom
desempenho das atividades castrenses.
- Condescendência, no mínimo, ingênua dos chefes militares pela
aceitação silenciosa de um comportamento gramscista, que lhes impõe
idéias antagônicas às tradições militares, sob a roupagem camuflada do
“politicamente correto”.
Tal
condescendência muito afetará o ensino militar brasileiro, que deixará
de ser “autóctone” para assimilar conceitos perniciosos que serão
transferidos aos alunos dos colégios e das escolas
militares e à própria Nação.
- No campo interno, ressalta o revanchismo político e a subversão
ideológica, praticados por elementos ligados ao partido governista,
sistematicamente, direcionados contra as Forças Armadas, como
instrumento de sua desagregação na sociedade, funcionando como traição
ao País, com feições de um pouco inteligente suicídio nacional
EXPRESSÃO CIENTÍFICO-TECNOLÓGICA
FORMAÇÃO PROFISSIONAL
- Educação não comprometida com a formação de mão de obra qualificada
nem com o desenvolvimento técnico-científico, gerando um elevado número
de analfabetos funcionais (20,3%), tornando o País um eterno dependente e
importador de tecnologia avançada.
- Regras excessivamente castradoras das Universidades brasileiras,
impostas pelo governo federal, que dificultam a formação de doutores e
lhes limitam as ações, o que praticamente inviabiliza a pesquisa séria e
torna quase impossível a criação e o registro de patentes nacionais.
SISTEMA BRASILEIRO DE INTELIGÊNCIA (SISBIN)
-
Vulnerabilidade a ataques cibernéticos contra os sistemas
informatizados do País – governamentais, econômicos, políticos,
militares, técnico-científicos, de segurança pública, etc., sem a
respectiva capacidade tecnológica necessária para se contrapor a tais
ações.
- Impossibilidade de o Estado atuar na produção e na difusão de
conhecimentos indispensáveis ao processo decisório governamental, devido
às limitações impostas pela própria legislação que o regulamenta.
CONCLUSÃO
Este documento caracteriza DESESPERADA denúncia ao povo brasileiro,
visando a alertá-lo sobre os perigos que estão levando o País a uma
situação de instabilidade institucional como, também, de grave
vulnerabilidade estratégica.
No âmbito interno, foi atingido o grau mais elevado de corrupção e de
descontrole do poder público, levando a sociedade brasileira a perder a
confiança nas instituições maiores e ter dúvidas quanto à efetiva
vigência do Estado de Direito, em nosso Território.
Os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, sistematicamente,
assumem posições que depõem contra a seriedade no desempenho de suas
responsabilidades funcionais.
No campo internacional, o planeta demonstra perigosa fragilidade de
coesão em consequência da insegurança econômica coletiva, que não poupa,
nem mesmo, as outrora inexpugnáveis nações. Evidencia-se, ainda, a
instabilidade política epidêmica, com foco no Oriente Médio, acompanhada
de decorrentes lutas fratricidas.
Assim, a crise do sistema financeiro internacional e a possibilidade de
eclosão de vários conflitos políticos regionais, em face da atual
insegurança institucional do Estado Brasileiro, poderão estimular o
recrudescimento da cobiça externa, no sentido de a cúpula do “governo
mundial” aproveitar a oportunidade da convulsão doméstica, para
antecipar a execução de seus eternos planos de dominação.
É, pois, fundamental e urgente, que providências objetivas sejam
ultimadas para interromper o perigoso ciclo descendente na vida
nacional.
Três medidas simultâneas, de caráter emergencial, destacam-se como prioritárias para o Brasil, neste momento:
- Limpeza orgânica do tecido, em franca decomposição, do Estado
Brasileiro, com a punição dos corruptos e irresponsáveis do poder
público, e a adoção de comportamento restritivo e vigilante que atue nos
pontos críticos desse verdadeiro caos social.
- Elaboração de objetivo programa de reequipamento militar, de modo a
conferir, em prazos curtos, real efeito dissuasório para as Forças
Armadas, no contexto internacional.
- Atitude enérgica do Povo Brasileiro para protestar, por meio de
manifestações coletivas e contínuas a se realizarem em todos os pontos
do País, a fim de exigir das autoridades governamentais a correção de
todas as ameaças ao Estado Democrático de Direito, denunciadas neste
documento.
Fonte: ABD
Colaboração: Luiz Carlos Braga
Postado por Lígia Leal às 11:54 , de 13/09/2011.
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