
- No BRASIL, apesar das tristes e nefastas figuras de DILMA RUSSELFF, GLEISY HOFMANN, ROSEANA SARNEY, além de outras mulheres também indignas que estão envergonhando a Nação Brasileira, por outro lado temos dezenas de figuras femininas expressivas em nossa história, das quais devemos nos orgulhar, a exemplo de IRMÃ DULCE, DONA SARAH KUBISTCHEK, DONA RUTH CARDOSO e DRA. ZILDA ARNS.
Deixemos de lado, portanto, a  parte ruim desta data e vamos reviver a nossa história positiva e  engrandecedora.
Dra. Zilda Arns
Zilda Arns Neumann (Forquilhinha, 25 de agosto de 1934 — Porto Príncipe, 12 de janeiro de 2010) foi uma médica pediatra e sanitarista brasileira.
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Irmã  de Dom Paulo Evaristo Arns, foi também fundadora e  coordenadora internacional da Pastoral da Criança1 e da Pastoral da Pessoa Idosa, organismos de ação  social da Conferência Nacional dos  Bispos do Brasil (CNBB).
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Recebeu  diversas menções especiais e títulos de cidadã honorária no país. Da mesma forma, à  Pastoral da Criança foram concedidos diversos prêmios pelo trabalho que vem  sendo desenvolvido desde a sua fundação. Em 2012 numa seleção por um formato  internacional,2 Arns  foi eleita a 17° maior brasileira de todos os tempos.3
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Formada  em medicina  pela UFPR, em 1959,  aprofundou-se em saúde pública, pediatria e sanitarismo, visando a  salvar crianças pobres  da mortalidade infantil, da desnutrição  e da violência  em seu contexto familiar e comunitário. Compreendendo que a educação  revelou-se a melhor forma de combater a maior parte das doenças de fácil  prevenção e a marginalidade das crianças, para otimizar a sua ação, desenvolveu  uma metodologia própria de multiplicação do conhecimento e da solidariedade  entre as famílias mais pobres, baseando-se no milagre bíblico da  multiplicação dos dois peixes e cinco pães que saciaram cinco mil pessoas, como narra o Evangelho de São João (Jo 6:1-15).
  
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  A sua prática diária como médica pediatra do Hospital de  Crianças César Pernetta, em Curitiba, e, mais tarde, como diretora de Saúde  Materno-Infantil da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná, teve como suporte  teórico as seguintes especializações:
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Educação  em Saúde Materno-Infantil, na Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (USP);
Saúde  Pública para Graduados em Medicina, na Faculdade de Saúde Pública (USP)
Administração  de Programas de Saúde Materno-Infantil, pela Organização Pan-Americana de Saúde  (OPAS) /Organização Mundial da Saúde (OMS), e  Ministério da Saúde
Pediatria  Social, na Universidade de Antioquia,  em Medellín,  Colômbia
Pediatria,  na Sociedade  Brasileira de Pediatria
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Sua  experiência fez com que, em 1980, fosse convidada pelo Governo do Estado do Paraná a  coordenar a campanha de vacinação Sabin,  para combater a primeira epidemia de poliomielite,  que começou em União da Vitória, criando um método próprio,  depois adotado pelo Ministério da Saúde. No mesmo ano, foi também convidada a  dirigir o Departamento Materno-Infantil da Secretaria da Saúde do mesmo Estado,  quando então instituiu com extraordinário sucesso os programas de planejamento  familiar, prevenção do câncer ginecológico, saúde escolar e aleitamento  materno.
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Em 1983, a pedido da CNBB, criou a Pastoral da Criança juntamente com o presidente da CNBB, dom Geraldo Majella, Cardeal Agnelo, Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil , que, à época, era Arcebispo de Londrina. No mesmo ano, deu início à experiência a partir de um projeto-piloto em Florestópolis. Após vinte e cinco anos, a pastoral acompanhou 1 816 261 crianças menores de seis anos e 1 407 743 de famílias pobres em 4060 municípios brasileiros. Neste período, mais de 261 962 voluntários levaram solidariedade e conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania para as comunidades mais pobres, criando condições para que elas se tornem protagonistas de sua própria transformação social.
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Para multiplicar o saber e a solidariedade, foram criados três instrumentos, utilizados a cada mês:
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Em 1983, a pedido da CNBB, criou a Pastoral da Criança juntamente com o presidente da CNBB, dom Geraldo Majella, Cardeal Agnelo, Arcebispo de Salvador e Primaz do Brasil , que, à época, era Arcebispo de Londrina. No mesmo ano, deu início à experiência a partir de um projeto-piloto em Florestópolis. Após vinte e cinco anos, a pastoral acompanhou 1 816 261 crianças menores de seis anos e 1 407 743 de famílias pobres em 4060 municípios brasileiros. Neste período, mais de 261 962 voluntários levaram solidariedade e conhecimento sobre saúde, nutrição, educação e cidadania para as comunidades mais pobres, criando condições para que elas se tornem protagonistas de sua própria transformação social.
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Para multiplicar o saber e a solidariedade, foram criados três instrumentos, utilizados a cada mês:
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Visita  domiciliar às famílias
Dia  do Peso, também chamado de Dia da Celebração da Vida
Reunião  Mensal para Avaliação e Reflexão
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Em  2004 recebeu da CNBB outra missão semelhante: fundar e coordenar a Pastoral da Pessoa Idosa. Atualmente mais  de cem mil idosos são acompanhados mensalmente por doze mil voluntários de 579  municípios de 141 dioceses de 25 estados brasileiros.
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Dividia seu tempo entre os compromissos como coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa e coordenadora internacional da Pastoral da Criança e a participação como representante titular da CNBB no Conselho Nacional de Saúde, e como membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
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Dividia seu tempo entre os compromissos como coordenadora nacional da Pastoral da Pessoa Idosa e coordenadora internacional da Pastoral da Criança e a participação como representante titular da CNBB no Conselho Nacional de Saúde, e como membro do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (CDES).
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Morte
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Zilda  Arns encontrava-se em Porto Príncipe (HAITI), em missão humanitária, para  introduzir a Pastoral da Criança no país. No dia 12 de janeiro de 2010, pouco  depois de proferir uma palestra para cerca de 15 religiosos de Cuba, o país foi  atingido por um violento terremoto. A Dra. Zilda foi uma das  vítimas da catástrofe.naquele desafortunado momento em que ela estava discursando, quando as paredes da igreja desabaram. A grande médica e cidadã brasileira estava no último parágrafo do discurso, que ela não chegou a terminar, onde falava da importância de cuidar das crianças "como um bem sagrado",  promovendo o respeito a seus direitos e protegendo-os, "tal qual os  pássaros cuidam dos seus filhos".
  No dia 14 de janeiro, o senador Flávio  Arns (PSDB-PR), seu sobrinho, divulgou  uma nota sobre as circunstâncias da morte da médica:  "A Dra. Zilda estava em uma igreja, onde proferiu uma palestra para cerca  de 150 pessoas. Ela já tinha acabado seu discurso e estava conversando com um  sacerdote, que queria mais informações sobre o trabalho da Pastoral da Criança.  De repente, começou o tremor. O padre que estava conversando com ela deu um  passo para o lado e a Dra. Zilda recuou um passo e foi atingida diretamente na  cabeça, quando o teto desabou. Ela morreu na hora. A Dra. Zilda não ficou  soterrada. O resto do corpo não sofreu ferimentos, somente a cabeça foi  atingida. O sacerdote que conversava com ela sobreviveu. Já outros quinze  sacerdotes que estavam próximos a ela faleceram".
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Como forma de preservar a memória de Zilda viva, sua irmã Otília Arns escreveu a obra  literária "Zilda Arns: A Trajetória da Médica Missionária" no ano de  2010. A obra possui a história dos antepassados de Zilda, sua biografia e  depoimentos de seu familiares. 
Sarah  Luísa Lemos Kubitschek de Oliveira 
(Belo  Horizonte, 1909  — Brasília,  4  de fevereiro de 1991 ) foi primeira-dama brasileira de 1956 a 1961, na condição de  esposa de Juscelino Kubitschek, ex-presidente do Brasil, com quem teve duas  filhas Márcia Kubitschek e Maria Estela Kubitschek.
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Casamento  e filhas
Na  sua juventude, ela se apaixonou perdidamente por Juscelino Kubitschek de  Oliveira. Porém, quando ele decidiu fazer especialização em urologia na Europa, JK rompeu o  noivado e  passou a não responder suas cartas. Apesar disso, aconselhada por sua mãe, Sarah resolveu  esperá-lo.
No  dia 30  de dezembro de 1931,  Sarah e Juscelino casaram-se na cidade do Rio de Janeiro. No dia seguinte,  comemoraram o casamento no Ano Novo no famoso Hotel Copacabana  Palace.
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Logo após o casamento passa a assinar Sara Luísa Lemos de Oliveira. Anos depois, quando Juscelino Kubitschek assume a presidência, seu nome passa a ser Sarah Luisa Lemos Kubitschek de Oliveira, para não assinar diferente do marido. Sarah Kubitschek desejava ter muitos filhos, mas foram onze anos de tentativas até nascer Márcia Kubitschek. Anos depois, o casal adotou Maria Estela Kubitschek, um ano mais velha do que Márcia.
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Logo após o casamento passa a assinar Sara Luísa Lemos de Oliveira. Anos depois, quando Juscelino Kubitschek assume a presidência, seu nome passa a ser Sarah Luisa Lemos Kubitschek de Oliveira, para não assinar diferente do marido. Sarah Kubitschek desejava ter muitos filhos, mas foram onze anos de tentativas até nascer Márcia Kubitschek. Anos depois, o casal adotou Maria Estela Kubitschek, um ano mais velha do que Márcia.
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Personalidade
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Mulher  de forte temperamento, Sarah era enérgica, determinada e bem-educada. Seu  marido chegou a dizer que "às vezes tinha a impressão de que se casara com  um tigre".  Contudo, era conservadora e não gostava de política.
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Últimos  anos e legado
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D.ª  Sarah foi a fundadora da Organização das  Pioneiras Sociais, que realizou uma notável obra de assistencialismo em  Minas Gerais; incluía fundação de escolas no interior, creches e  distribuição de roupas,  alimentos, cadeiras de rodas e aparelhos mecânicos para deficientes físicos4 . Além  disso, fundou hospitais-volantes na  maioria dos Estados e hospitais flutuantes,  vindos da Alemanha,  para o Amazonas5 .
Depois de ficar viúva, ela passou a viver da pensão de JK. Residia em um apartamento alugado na Capital, quando morreu aos 87 anos de idade, de parada cardiorrespiratória.
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Em sua homenagem, leva seu nome o Hospital Sarah Kubitschek, referência no tratamento de politraumatizados, com unidades em sete capitais brasileiras: Fortaleza, Macapá, Belo Horizonte, Brasília, São Luís, Rio de Janeiro, Belém e Salvador. Em Areia Branca no RN, existe também o Hospital Maternidade Sara Kubitschek em homenagem a primeira dama. Graças ao apoio de D.ª Sarah, existe hoje o Memorial JK, projetado por Oscar Niemeyer.
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Depois de ficar viúva, ela passou a viver da pensão de JK. Residia em um apartamento alugado na Capital, quando morreu aos 87 anos de idade, de parada cardiorrespiratória.
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Em sua homenagem, leva seu nome o Hospital Sarah Kubitschek, referência no tratamento de politraumatizados, com unidades em sete capitais brasileiras: Fortaleza, Macapá, Belo Horizonte, Brasília, São Luís, Rio de Janeiro, Belém e Salvador. Em Areia Branca no RN, existe também o Hospital Maternidade Sara Kubitschek em homenagem a primeira dama. Graças ao apoio de D.ª Sarah, existe hoje o Memorial JK, projetado por Oscar Niemeyer.
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Maria  Rita de Sousa Brito Lopes Pontes (Salvador, 26 de maio  de 1914 — Salvador, 13 de  março de 1992),  mais conhecida como Irmã Dulce, Beata Dulce dos Pobres ou Bem-Aventurada Dulce  dos Pobres,1 2  tendo recebido o epíteto de "o anjo bom da Bahia", foi uma religiosa católica brasileira.
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Irmã Dulce ganhou notoriedade por suas obras de caridade e de assistência aos pobres e necessitados, obras essas que ela praticava desde muito cedo. Na juventude já lotava a casa de seus pais acolhendo doentes. Ela também criou e ajudou a criar várias instituições filantrópicas: uma das mais importantes e famosas é o Hospital Santo Antônio, que foi construído no lugar do galinheiro do Convento Santo Antônio. Hoje atende diariamente mais de cinco mil pessoas.3
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Irmã Dulce foi uma das mais importantes, influentes e notórias ativistas humanitárias do século XX. Suas grandes obras de caridade são referência nacional, e ganharam repercussão pelo mundo, tanto que seu nome é sempre relacionado à caridade e amor ao próximo.
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Foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz no ano de 1988 pelo então presidente do Brasil, José Sarney, porém não ficou com o título. Em 2011, foi beatificada pelo enviado especial do Papa Bento XVI, Dom Geraldo Majella Agnelo, em Salvador, sendo a beatificação o último passo antes da canonização. Irmã Dulce pode se tornar a primeira Santa Católica nascida no Brasil. Em 2001, foi eleita "a religiosa do século XX", em uma eleição que foi publicada pela revista Isto É. Em 2012, foi eleita uma dos 12 maiores brasileiros de todos os tempos em pesquisa feita pelo SBT, para eleger a personalidade que mais contribuiu para o país.5
  
  
  
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Irmã Dulce ganhou notoriedade por suas obras de caridade e de assistência aos pobres e necessitados, obras essas que ela praticava desde muito cedo. Na juventude já lotava a casa de seus pais acolhendo doentes. Ela também criou e ajudou a criar várias instituições filantrópicas: uma das mais importantes e famosas é o Hospital Santo Antônio, que foi construído no lugar do galinheiro do Convento Santo Antônio. Hoje atende diariamente mais de cinco mil pessoas.3
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Irmã Dulce foi uma das mais importantes, influentes e notórias ativistas humanitárias do século XX. Suas grandes obras de caridade são referência nacional, e ganharam repercussão pelo mundo, tanto que seu nome é sempre relacionado à caridade e amor ao próximo.
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Foi indicada ao Prêmio Nobel da Paz no ano de 1988 pelo então presidente do Brasil, José Sarney, porém não ficou com o título. Em 2011, foi beatificada pelo enviado especial do Papa Bento XVI, Dom Geraldo Majella Agnelo, em Salvador, sendo a beatificação o último passo antes da canonização. Irmã Dulce pode se tornar a primeira Santa Católica nascida no Brasil. Em 2001, foi eleita "a religiosa do século XX", em uma eleição que foi publicada pela revista Isto É. Em 2012, foi eleita uma dos 12 maiores brasileiros de todos os tempos em pesquisa feita pelo SBT, para eleger a personalidade que mais contribuiu para o país.5
Ruth  Vilaça Correia Leite Cardoso1 (Araraquara, 19 de  setembro de 1930  — São Paulo, 24 de junho  de 2008) foi uma antropóloga  e professora  universitária brasileira.
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Ruth  era casada desde 1953  com Fernando Henrique Cardoso, ex-presidente do Brasil. Ruth foi a primeira-dama  do País durante o mandato  presidencial do marido entre 1995 e 2003,  embora tenha sempre rechaçado tal título, pois se apresentava sempre como simples "Assistente Social do Governo".
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Família
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Ruth  Vilaça Correia Leite nasceu em Araraquara, no interior do estado de São Paulo.  Ela era filha do contador José Correia Leite de sua esposa, a professora e farmacêutica  Maria "Mariquita" Vilaça. Tinha uma irmã gêmea, Raquel,  que morreu em tenra idade. A casa em que vivia sua família ficava no centro da cidade e  hoje é uma agência  bancária.  Ela viveu em  sua cidade natal até os dezoito anos, quando se mudou para estudar Filosofia na Universidade de São Paulo (USP).
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Em  1951, Ruth Leite  conheceu seu futuro marido, Fernando Henrique Cardoso, então um  estudante de Sociologia da Faculdade  de Filosofia, Ciências e Letras da USP.2  Eles se casaram em 1953  e tiveram três filhos juntos: Paulo Henrique (1954), Luciana (1958) e Beatriz (1960).
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Estudos  e magistério
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Na  década de 1950, Ruth Cardoso se envolveu no estudo de  movimentos feministas,  étnico-raciais e de orientação sexual classificados por ela como  "novos movimentos sociais".
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Doutora em  antropologia pela Faculdade  de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo  (FFLCH-USP), Ruth Cardoso atuou como docente e pesquisadora na USP e em várias  instituições universitárias de diferentes países, tais como a Faculdade  Latino-americana de Ciências Sociais (Flacso/Unesco), a Universidade do Chile, a Maison des Sciences  de L'Homme em Paris,  a Universidade de Berkeley e a Universidade de Colúmbia.
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Ela  era membro associado do Centro para Estudos Latino-Americanos da Universidade de Cambridge, na Inglaterra,  e membro da equipe de pesquisadores do Centro Brasileiro de  Análise e Planejamento (Cebrap - São Paulo).
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Primeira-dama  do Brasil
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Ruth  Cardoso, em evento à época em que presidia o projeto Comunidade Solidária, de  combate à exclusão social e à pobreza.
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Ruth  Cardoso, enquanto primeira-dama do Brasil, criou e presidiu o  programa Comunidade Solidária,6 de combate à  exclusão social e à pobreza, dentro  de uma perspectiva emancipatória. Em 2000, ela criou a organização não governamental  Comunitas, na qual atuou até sua morte.
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A  14 de Março de 2000 foi agraciada com a Grã-Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
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Bolsa  Família
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Ruth  Cardoso faleceu no dia 24 de junho de 2008, aos setenta e  sete anos de idade em sua residência, em decorrência de problemas cardíacos,  apenas um dia após ter realizado um cateterismo cardíaco e recebido alta  hospitalar. Seu corpo foi velado na Sala  São Paulo, no centro da capital paulista, e esta enterrada no Cemitério da Consolação.
Nenhuma esposa de presidente da república foi tão eficiente em seus trabalhos sociais e deu tanta prova de liderança, humildade, trabalho, dedicação e firmeza como principal conselheira e assessora especial do marido em sua missão de bem governar o país. 
MULHERES DE MINAS NOVAS
Dentre as  muitas minasnovenses que. neste dia 08  de março, merecem ser lembradas pelo grandioso trabalho em benefício de todo  nosso povo, destacamos as figuras saudosas de mulheres guerreiras, educadoras e  mães exemplares como Flora Brasileira Pires César,  Ritinha Gomes, Maria Geralda Silva Coelho, Neide Freire, Celuta Figueiredo  Costa, Olídia Nepomuceno Leite, Márcia Cristina Andrade, Maria Lopes da Silva, Maria da Conceição  Mota Coelho, Elisa Mota Borges, Vicência de Fátima Barroso, Maria Tereza Barroso, Dudu  Barroso, Lilia Borges Freire, Zélia Afonsina Coelho, Rosa Fernandes Barbosa, Corina  Badaró, Naná Costa, Dalila Brandão, Rosária Fernandes Barbosa, Celina Chagas Coelho,  Juscelina Borges Coelho, Neusa Sena Costa, Adir Sena, Alaíde Fernandes, Maria  Baíta Ferreira, Ritinha de Cecília, Valdete de Pimba,Ana de Sabino, Rosa Ferreira Lopes, Diva  Gomes Sousa, Elisa Silva Mendes. Delmira Cordeiro, Neusa Sena, Zarinha  Camargos, Iaiá de Ioiô, Cajubi Cesar Santos, Candinha César Ferreira, Floraci Maciel Pinheiro, Elisa  Mota Coelho, Ducarmo Silveira Magalhães, Conceição Barbosa Sena, Irmã Helena  Coimbra, Edvirges Araujo, Myrian Coelho, Alvacira Nepomuceno Sena, Ritinha  Evangelista, Rosarinha Figueiredo Costa, Maria Juliana Machado, Tusca Barbosa, Florinha de Zeca, Rejane Matos, Mariquinha Ferreira Evangelista, Maria Luiza Fernandes, Alice Mota  Cristianismo, Maria Martins, Maria Nazaré Alecrim, Maria de Araújo, Terezinha Niz,  Penha Figueiredo, Aurora Piloto, Elisa Ferreira, Adélia de Lado Girino, Virgínia Vieira, Lina Tavares Vieira, Maria Augusta Sena Faria, Dasdores Matos, Geraldinha Coelho  Evangelista, Basti Gomes, Nair César, Idália Freire, Ideralice Freire, Ruth César, Guilhermina, Elisa Brandão, Clarice de Chico Cecília, Tereza Fernandes, Maria da Paz Cunha, Clotilde Lima, Rita de Margarida, Ambrozina Mota  Ramalho, Geralda Lopes César, Alzira Sena Mendes,  Dulcinéia Magalhães, Menininha Sena Mota Santos, Maria  Sena Mota, Ambrósia Mendes, Maria Bolô, Olga Ferreira, Maria de Victor Nery,  Geraldinha Siqueira, Juracy de Castro Camargos, Maria Barriguda, Margarida  Maria Alacoque, Lourdes Cesar Badaró, Lourdes de Propício, Alice Mota Borges, Augusta Soier, Zuleica Freire, Sebastiana  de Roxo, Ana de Amélia, Zinha de Gentil, Zezinha Fernandes, Áurea Evangelista, Ritinha de Luiz de Braz, Eponina  Eduardo, Cagáita Sena, Ritinha de Bulé, Socorro de Nazaré, Salia de Donata  Ramos, Ana do Baú, Conceição Menã Costa, Alzira César, Lia de Nuninho, Margarida de  Augusto, Lia de Chico Louro, Jacinta Cordeiro, Denilde Gonsalves, Fátima Camargos Sena, Mônica Borges Coelho e tantas outras mulheres cujos nomes me fogem à memória,  neste momento, sendo todas elas abençoadas e acolhidas na glória eterna de DEUS nosso Pai.
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FELIZMENTE, como a vida continua, é preciso LOUVARMOS A DEUS E À NOSSA SENHORA DO  ROSÁRIO pela bênção divina que é a presença maravilhosa, entre nós, de grandes  mulheres minasnovenses que na atualidade brindam-nos com exemplo de trabalho,  dignidade e, acima de tudo, muito amor pela nossa terra, como as figuras de Irmã  Ana Maria Ortelli, Terezinha Mota Barbosa, Déa Alves da Silva Coelho, Maria  Izabel Lages Casais Mota, Irmã Geralda, Wanda América de Souza, Marly Fernandes Lourenço,  Anália Mota Coelho Rocha, Maria de Serafim Soldado, Leny Fernandes, Lica Teles,  Lenda Sena Mota, Geralda Faria Silva, Sinhá de Waldemar, Diocele Mendes,  Jaqueline Mota Coelho, Myriam Chagas Abreu, Doris Magalhães Mota, Stael Leite  Ramos, Stela Leite Silva, Valda Barbosa, Cida Lemos Coelho, Marielze Lemos,  Maria Emília Praxedes, Cida Fernandes Lemos, Mariana de Justino,   Rita Maria Mota, Maria Rita Mota, Piedade Mota, Dainha Mota, Naninha Mota,  Nazinha Figueiró, Efigênia Sena, Geninha Borges, Benvinda Leite, Zarinha Coelho, Cristiane  Mota, Dalma Magalhães, Adalgisa Leite, Rosita Carneiro, Zarinha de Candinha, Gláucia Marilac, Eva Araujo, Mara Araujo,  Maíra Araujo, Augusta Sena Barbosa, Agostinha de Dim, Dorinha Alecrim. Luzia  Fernandes, Lalada Fernandes, Santinha Fernandes, Dosanjos Roxo, Terezinha  Brandão, Dosanjos Guedes, Lina Guedes, Maria Waldênia Chagas, Zarinha de Jacu,  Diva da Barragem, Dasdores Lopes, Elizeth Fernandes, Érica Gomes, Geyza Gomes,  Zara Vieira, Beatriz Coelho, Maria Flor de Maio Santos, Saozinha Ramalho  Coelho, Divinha Pereira, Nenem Labatu, Marilda Miranda, Sônia de Múrcio, Selma Venâncio, Branca Corrêa, Nem de Chico Rocha, Vânia Beatriz, Celina de Jovelino, Mardilene, Cacilda Barroso, Zarinha de Raul, Santinha Evangelista, Tereza de Olga, Doracy Vieira, Heládia Cordeiro, Dolores Morais, Arlete Almeida, Arlete Santos, Luiza Martins, Maria de Fátima Lopes, Glória de Edgardinho, Marlene Ramos Silva, Zélia Cordeiro, Zilma, Valéria Santos, Boneka Fotógrafa, Cleuza  Abreu, Cida Pires, Nádia Pinheiro, Loka Barroso, Maria José Oliveira, Lia de  Lucas, Cirene Evangelista, Olívia Marques Sena. Tutu da Pensão, Manuela Cunha,  Rafaela Cunha, Vera Machado, Naná de Margarida, Zilda, Eva Camargos, Cleti Camargos,  Geraldinha de Corinto, Pedrelina Teles, Maria José Barbosa Fernandes, Laura de  Tião Preto, Vilma Maciel, Bolinha Ramos, Iracema Fernandes, Dulcinéa Correa,  Marinhinha de Dodó, Vivi Mota, Rosangela Bastos, Márcia Lourenço, Édna Fernandes, Eva Lino, Elisabeth Borges  Coelho, Sonia Borges Coelho, Neuza de Zé Pedro, Rita Vieira, Magdália Vieira Camargos, Zara de Gentil, Domingas Figueiredo, Maria  Augusta Figueiredo, Nenem Martins, Tereza de Ruita, Sinhá de Aurora, Sãozinha  Figueiró, Helena Vieira, Lia de Bolivar, Chiquinha Pires, Maria de Amélia,  Maria Amélia Silva Mota, Amélia Mota Cristianismo, Rosa Mota Cristianismo,  Florinha Mota Cristianismo, Júlia Godinho Pereira, Jussara Pereira, Zara de  Fernando Fernandes, Zara de Jacu, Graça Fernandes, Olga Pinheiro, Luci Ferreira, Ritinha  Ferreira, Elza Ferreira, Janjão Vieira, Preta Vieira, Lalada de Levy, Zica  Sena, Laura Araci, Rosenda Sena, Eliana Camargos Sena, Ivete Freire, Zezinha Guedes, Ivana  Vieira, Cristina de Cardoso, Maria Antonia Coelho, Hilda Coelho, Nizinha Soares  Pereira, Dilma Barbosa Sena, Joana Bueno, Geralda Ramos Eduardo, Santinha de Miuda,  Nenem de Alzira, Marluce Souza, Augusta Gomes, Diva Leite, Nilce Sena Camargos, Nilcéia Sena Figueiredo, Jurema Lasmar Camargos, Téia Borges Freire, Maria Geralda Soier, Luzia de  Augustão, Dalba Costa Ramos, Nem de Áurea, Geralda Vieira, Elizabeth de Lucoca,  Silvana Silva Santos, Patrícia Coelho Dias,   Adélia de Tusca, Sãozinha de Margarida, Zezé de Serafim, Almira  Figueiredo, Cira de Raimundinho, Maria Godinho Coelho, Maria Marta, Menininha Ferreira,  Fátima Evangelista, Nely Vieira, Zezé Paixão, Corina Barbosa, Corina De Tonico  Nogueira, Cleusa Borges, Nilza do Hotel, Marinhinha de Zé de Álvaro, Dominga da  Acesita, Sandra Regina Silva, Neca Barbosa, Aparecida de Gabrielzinho, Idália de  Lucas, Maria Eugênia Cristianismo, Duia de Eva, Nice Veira Mota, Carmem Veira  Mota, Inezita Mota, Eidnia Vieira Freire, Ieda Vieira, Maria de Jesus César,  Tana Eduardo Santana, Zelita Eduardo, Zarinha Badaró, Betinha de Carlos Adão,  Zara de Bocas, Lúcia de Pecá, Cássia Santos, Valdemira Cordeiro, Sinhá de  Pedrinho, Betinha de Pimba, Livinha Brandão, Maria Rita Barbosa, Rita Sabino,  Cândida Rocha, Etelvina Brandão, Chica de Vandico, Lada de  Baiano, Lia de Eliziário, Dasdores Catuaba, Cláudia Santos Eduardo, Maria Geralda Labatu, Pepita de Tó, Mariquinha Coelho, Claudiane Coelho, Jaqueline Evangelista, Lica Chagas, Vera Figueiredo, Dazinha de Joaquim, Elisinha Mendes Pinheiro, Helena Cordeiro, Marilene Coelho, Irene Barbosa, Wilza Beatriz, Cláudia Labatu, Débora Coelho, Iaiá de Elias, Cida Mota, Vera de Corinto, Odília de Zé Bolinha, Menoska, Moema Silveira, Vanda de Palmá, Fátima de Bibia, Vânia de Vianey, Brígida Sena, Cida de Gêra, Maria de Jermiro, Nelci de Zé de Odília, Yolanda Pinto, Idalina Félix, Zilda, Bete de Giovani, Fátima de Clemência, Avelina Figueiró, Avenina, Maria Geralda Saturnino, Gildete, Márcia Anapio, Nenem Moura, Nina de Cleomar, Nina de Ioiô, Sônia Moura, Dedé Camargos Sena, Yane Mabel, Santinha Mota Ramalho, Dirce de Pepita, Wanja, Paula de Jadir, Didi de Vanda, Elza de Zezé, Lúcia, Lúcia Sena, Gisele, Suzana, Joilda, Agrecina, Núbia, Darcy, Izabel Barbosa, Izaura, Margareth, Rosa de Tiago, Marília, Nenzinha, Ducarmo, Dasdores de Lourdes, Nair de Lourdes, Pedrelina, Benvinda, Angela Sena, Ângela Mota Barbosa, Dayze, Dária, Flávia Marques, Flávia Mota, Flora Pinheiro, Darlize, Danúbia, Soraya, Suellen, Cleuza, Creuza, Cristina Barbosa, Elaine, Conceição Sena Vital,  Cibele Maciel, Helena Vieira, Donizete Miranda, Conceição Miranda, Benedita Abreu, Dárce de Darci, Lavínia, Maria Alice Barbosa, Judith, Carminha, Maria Clara, Roberta, Rosária, Rosália, Ruth Maria, Rute Evangelista, Rosa Maria, Rosinha, Bernadeth, Bruna. Branca, Bianca, Gilda Sena, Paola, Cláudia, Andrea, Marina, Delyane Coelho, Luciane Lages Mota, Berenice, Regina, Denise, Sinhá Badaró, Lourdinha Sena, Lourdinha Evangelista, Cleide Evangelista, Zara Evangelista, Nilma Silva, Neuza Silva, Nilza Silva, Magnólia, Glac, Marione, Jussara, Mágda Lourenço, Madalena, Nicinha Mendes, Clarinda Lopes, Antoniana Barbosa, Cleunice, Clarinha, Lucinha Leão,  Édna, Renata Coelho, Aurita Freire, Mayza, Karina, Katarina, Caroline, Gioconda, Kamila, Rogéria, Dalvina, Maria, Tarcila, Loveralda, Lindaura, Lindauva, Geany, Dalva, Jacyra, Luana, Lídia Fernandes, Liliane,  Vilmênia, Vilmara, Ludmila, Wilma Martins, Valdívia Chagas, Didi de Julinho, Sarah Mota, Izabela Mota, Maclênia, Meire, Darlene, Lidiane, Diana, Virgínia, Vitória, Salvina, Silvânia, Sílvia, Emiliana Abreu, Valquíria, Leila Moura, Maria Eugênia, Fernanda, Alessandra, Felícia, Adriana, Gislene, Gisele, Santa, Fábia, Fabrícia, Letícia, Simone Leite, Sirlene, Iadgard Sena, Maura, Mirella,  Symone Mota, Adelina, Vicentina, Táta de Jesus, Natalina, Natália, Nataly, Vanessa, Vera Lúcia, Juliana, Sheila, Erminda, Nara, Eurides Murta, Eurene Carvalho, Heloisa, Daniella, Gigi, Ildete, Alvacira, Noeme, Jacy, Genivalda, Gilmara, Lorena, Zenith, Zenilda, Zenilde, Zulmira, Vilma Machado, Verônica, Talyta, Eduarda, Ana Lúcia, Aradália, Aralúcia, Aranilde, Gracinha, Lucíola, Lucinha, Marisa, Camila, Maria do Socorro, Goreth, Amanda, Giovana, Gina, Tiana, Fabrícia, Martha, Valdete, Alzira, Sebastiana, Antonia, Toninha, Inácia, Petrina, Giselda, Magali, Elisângela, Elisinha, Elise, Cacilda, Carla Sena, Cátia Figueiró, Kátia, Karla, Izadora Marques, Célia, Herculana, Eunice, Aline, Joelma, Anita, Ismênia, Aracy Figueiredo, Odete, Evânia, Orminda, Ordália, Ideralice Cordeiro, Antoniana Sena, Tezinha, Flora Amaral, Angélica Fernandes, ETC, ETC.
  
  
Do passado evoco,  ainda, a doce lembrança de grandes mulheres que marcaram a minha existência:
  
  
Minha  bisavó IDALINA SENA
Minhas  avós Juscelina Coelho e Loura Sena Mota
Minha  mãe Elisa Mota Coelho
Minha  sogra Amália Almeida Nogueira
Minha  irmã Conceição
Minhas  tias Celina, Alicinha, Lilia e Menininha.
  
  
E, para a alegria do  meu presente e a felicidade de todos os meus dias futuros:
  
- Minhas irmãs: Durvalina, Santinha, Elisa Maria, Juscelina, Gláucia e Jaqueline.
- Minhas cunhadas Carolina, Cida, Doris, Ninha, Marilda e Meire,
  
- Uma infinidade de sobrinhas e afilhadas;
  
- Minha querida esposa NILDA.
  
- Minhas idolatradas filhas ESTEFÂNIA E CATARINA.
  
- Minha maravilhosa neta BEATRIZ.
A TODAS ELAS:
P A R A B É N S
PELO DIA INTERNACIONAL DA MULHER
SALVE O DIA 08 DE MARÇO DE 2015!!!
- Minhas irmãs: Durvalina, Santinha, Elisa Maria, Juscelina, Gláucia e Jaqueline.
- Minhas cunhadas Carolina, Cida, Doris, Ninha, Marilda e Meire,
- Uma infinidade de sobrinhas e afilhadas;
- Minha querida esposa NILDA.
- Minhas idolatradas filhas ESTEFÂNIA E CATARINA.
- Minha maravilhosa neta BEATRIZ.
A TODAS ELAS:
P A R A B É N S
PELO DIA INTERNACIONAL DA MULHER
SALVE O DIA 08 DE MARÇO DE 2015!!!
 




 
 
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