terça-feira, 8 de setembro de 2015

DEPOIS DE A ONÇA MORTA...



Ovo de Colombo
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O Ovo de Colombo é uma famosa metáfora proverbial do folclore italiano contada em toda a Espanha para referir-se a soluções muito difíceis de se chegar, mas que quando reveladas mostram-se, paradoxalmente, óbvias e simples.e o nome pelo qual ficou conhecido um dispositivo criado por Nikola Tesla que demonstrava os princípios do motor de indução e do campo magnético rotatório por colocar um ovo de cobre de pé.
História
Conta-se que Cristóvão Colombo, em um banquete comemorativo pela descoberta da América organizado pelo Cardeal Mendoza, foi perguntado se acreditava que outra pessoa seria capaz de fazer o mesmo, se ele não tivesse feito. Para explicar, Colombo desafiou os presentes a colocar um ovo de galinha fresco de pé sobre uma das suas extremidades. Quase todos que estavam presentes aceitaram o desafio, mas como ninguém conseguia descobrir, Colombo decidiu mostrar a solução: bateu o ovo contra a mesa de leve, quebrando um pouco a casca de uma das pontas, de forma que assim ele se achatasse e pudesse ficar de pé. O cortesão que havia lhe questionado exclamou que desta forma qualquer um poderia fazer, e Colombo responde que de fato qualquer um poderia, porém qualquer a que tenha lhe ocorrido de fazê-lo. Acrescenta que após ele ter mostrado o caminho para o Novo Mundo, qualquer um pode segui-lo, mas que antes foi necessário que alguém tivesse a ideia, e alguém depois precisou colocá-la em prática.
Naquela época, disse Colombo:

“Convenhamos, entretanto, que apesar de sua simplicidade e facilidade, você não descobriu a solução, e que apenas eu é que removi a dificuldade. O mesmo ocorreu com a descoberta do Novo Mundo. Tudo que é natural parece fácil, após conhecido ou encontrado. A dificuldade está em ser o inventor, o primeiro a conhecer ou a demonstrar.”

(é o mesmo caso de, depois de onça estar morta, qualquer pessoa posar a seu lado para ser fotografado.)

segunda-feira, 7 de setembro de 2015

VOCÊ É UMA PESSOA AJUIZADA?



 Podemos traduzir informalmente “Juízo” como uma atitude racional frente as necessidades do momento. Basicamente é ter “uma atitude correta em uma situação da vida”.
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 O problema é que para mim uma atitude pode ser correta, porem a mesma atitude pra você não é. Por isso um dos grandes desafios nesse caso, é criar o mesmo “padrão de referência”, seja ele social, religioso, moral etc. Abaixo temos como padrão de referência, a sugestão do Rei Salomão, por muitos, considerado o homem mais sábio que já existiu. Vale a pena conferir:
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 - Prov.14.06 Quem zomba de tudo quer ser sábio e não consegue, mas quem tem juízo aprende com facilidadeOU SEJA, NÃO ZOMBA DE TUDO.

- Prov.14.08 Por que será que a pessoa ajuizada é sábia? É porque ela sabe o que faz. Por que será que o tolo não tem juízo? É porque ele apenas pensa que sabe o que faz. BUSQUE CONSELHOS, NÃO SEJA ORGULHOSO.

- Prov.14.15 A pessoa simples acredita em tudo, mas quem tem juízo está sempre prevenido. NÃO SEJA INGÊNUO.

- Prov.14.16  Quem tem juízo toma cuidado a fim de não se meter em dificuldades, mas o tolo é descuidado e age sem pensar. PENSE! PLANEJA-SE!

- Prov.14.17 Quem se zanga facilmente faz coisas tolas, mas o sábio permanece calmo. NÃO SE IRE FACILMENTE. EMOÇÃO EM ALTA, RAZÃO EM BAIXA!

- Prov.14.18 Os tolos recebem o que a sua tolice merece, mas os ajuizados são recompensados com o conhecimento. BUSQUE A RECOMPENSA CORRETA.

- Prov.14.07 Afaste-se das pessoas sem juízo porque gente assim não tem nada para ensinar. SAI FORA!

DIGA-ME COM QUEM ANDAS QUE EU PODEREI TE DIZER QUEM ÉS!!!
 

LAVAR AS MÃOS


É muito importante lavar as mãos porque elas são as principais vias de transmissões de vírus e, por isso, a lavagem correta das mãos pode evitar o desenvolvimento de uma série de doenças, como herpes, resfriados e conjuntivite, por exemplo.

Desta forma, a lavagem das mãos é também muito importante no caso de epidemias, como a gripe A, por exemplo, pois as mãos podem ser um meio de transmissão do vírus e, consequentemente, da doença.

Além disso, lavar as mãos correta e regularmente é extremamente importante para a manutenção da saúde porque evita a contaminação por germes que estão em toda parte, como em um espirro, no ônibus ou no dinheiro.


Contudo, “LAVAR AS MÃOS”, em algumas situações significa um ato de fraqueza, de omissão, de derrota e de falta de solidariedade. Foi assim, fugindo de suas responsabilidades e poder de decisão, que agiu o bíblico Pôncio Pilatos:

Por que Pôncio Pilatos lavou as mãos?

Seguramente uma das cenas mais marcantes do cristianismo é o julgamento de Jesus Cristo por Pôncio Pilatos. Nomeado governador romano da Judéia, Pilatos fora chamado a Judéia para estabelecer a Lei e a ordem na região, visto que a situação estava periclitante em face dos inúmeros conflitos e rebeliões que inquietava a população local. Conforme disse, a cena do julgamento de Jesus por Pilatos marcou profundamente o cristianismo. Um dos elementos inquietantes deste julgamento foi o seu desfecho com um simples “lavar de mãos” por parte de Pilatos, aqui enseja a nossa questão do titulo acima Por que Pôncio Pilatos lavou as mãos?

Jesus havia sido levado a presença de Pilatos já julgado e condenado a revelia da lei judaica pelo Grande Sinédrio. No julgamento de Jesus a ilegalidade é tão flagrante que em nossos dias comissão de teólogos e juristas repetidamente estudam o caso. Em vista destas circunstâncias fazemos coro com o PR. J. Sidlow Baxter:

“Tudo isto naturalmente se relaciona com as circunstâncias da vida e morte do Senhor, como registrado nos Evangelhos. A regra de que ninguém podia ser julgado à revelia lembra imediatamente o ponto de ordem de Nicodemos (cf. Jo. 7.51).

O fato de o Senhor ter sido levado á noite diante do ex-sumo sacerdote Anás (Jo. 18.13), a farsa do julgamento do turno, perante Caifás no palácio do sumo sacerdote (Jo. 19.27), a sentença de execução sem um dia de intervalo, sem mencionar outros aspectos, foram absolutamente contra o código de imparcialidade do Sinédrio.”

Pilatos era o representante de Roma


Ademais, o julgamento baseou-se num único depoimento, ferindo disposição da lei judaica. Era necessário que houvesse um poder maior para corroborar a decisão de pena capital. E esta decisão estava nas mãos de Roma, do qual Pilatos era o legitimo representante que poderia aplicar a pena capital, isto foi claramente lembrado pelas lideranças judaicas (Jo.18.30,31). Por estas particularidades é que Jesus foi levado a Pilatos.

Notemos que a decisão de libertar ou não Jesus estava no poder de Pilatos como interventor e governador da Judéia. Pilatos lavou as mãos para fugir a sua responsabilidade.

Pôncio Pilatos lavou as mãos para aquietar a sua consciência

Um estudo da revista Science revelou que a lavagem das mãos está associada intimamente com a absolvição da culpa da mente, podendo apagar dúvidas sobre as escolhas diárias. O estudo verificou se o “fenômeno” se estende às decisões que tenham pouca ou nenhuma implicância moral, foi solicitado a um conjunto de voluntários que escolhesse entre dois CDs ou dois doces. Os cientistas descobriram que os voluntários eram menos propensos a tentar justificar a escolha se lavaram as mãos só depois de fazer isto.


Spike Lee, pesquisador da Universidade de Michigan disse que a lavagem das mãos parece apagar dúvidas. Ele acrescentou: “Quando as pessoas tomam decisões, elas são muitas vezes confrontadas com a escolha entre duas atraentes opções. Digamos que elas estão escolhendo um local de férias – Paris ou Roma.
Após a escolha, digamos, Paris, elas justificam sua escolha por pensar que a decisão é a certa, porque a culinária francesa é melhor e os museus de arte são fantásticas. Elas estão justificando a sua escolha, dando ênfase aos aspectos positivos.”


O que o estudo mostrou foi que depois que as pessoas lavavam as mãos já não sentiam que tinham de justificar a sua escolha. Elas tinham lavado a compulsão para justificar a escolha que tinham feito. Os pesquisadores acrescentaram: “Não é justo que lavar as mãos contribui para a pureza moral, bem como a limpeza física.”

O estudo mostrou que a lavagem também reduz a influência de comportamentos passados e decisões que não têm implicações morais de qualquer natureza.


Pesquisas anteriores feitas pela equipe estabeleceu uma ligação entre lavar as mãos e a absolvição de culpa. A ideia de que é possível lavar os nossos pecados é profundamente enraizada em muitas culturas e religiões, incluindo o cristianismo.

A água é uma pedra angular das cerimônias de batismo e, na Bíblia, Pôncio Pilatos lavou as mãos depois de condenar Jesus à morte.

PORTANTO, NÃO SEJA VOCÊ UM COVARDE: 

ASSUMA SUAS RESPONSABILIDADES E NÃO TENHA MEDO DO FUTURO.

MUITA COISA ERRADA QUE ESTÁ ACONTECENDO EM NOSSO MUNICÍPIO PODERIA TER SIDO EVITADA SE CADA CIDADÃO, NO TEMPO EXATO, TIVESSE AGIDO COM INTELIGÊNCIA E RESPONSABILIDADE. POR EXEMPLO: ESCOLHENDO, PARA SEREM PREFEITO E VEREADORES, AS PESSOAS DIGNAS E CAPAZES DE CUMPRIR FIELMENTE COM A IMPORTÂNCIA DOS CARGOS.





domingo, 6 de setembro de 2015

OS DOIS HÓSPEDES



'"Entre muitos hotéis da cidade, aquele era o mais aristocrático.
Situado num dos pontos mais altos, era ali que se hospedavam os viajantes mais ricos e respeitáveis, alguns dos quais acabavam fixando residência no edifício. 

A Bondade, a Ternura, o Ódio, a Saudade, moravam nele. 

Jovem e sadia, a Alegria ocupava uma torre esguia e clara que o Sol fazia faixar, logo que amanhecia.

A Tristeza, sempre vestida de negro, vivia num quarto sem luz, que apenas os morcegos visitavam.

A hipocrisia habitava um subterrâneo, e a mentira, um compartimento estreito, cercado de portas falsas, que lhe facilitavam a fuga à simples aproximação da Verdade.

Era nesse edifício que morava, chamando a atenção de todos, um cavalheiro moço, forte, musculoso, que, às vezes se mostrava doce, polido, gentil, tolerante, e outras, irritado, hostil, intransigente, e, não raro, malcriado.

Era vizinho do Ciúme e, sob o menor pretexto, alternava com ele, que era, em geral, secundado pela Dúvida, cujos aposentos ficavam juntos e tinham secreta comunicação interna.
Certo dia, esse cavalheiro, após uma discussão com os outros hóspedes, resolveu abandonar o quarto que ocupava no hotel. 

Foi um escândalo. Gritos, súplicas, desmaios, bater de portas e tampas de malas, tudo isso chegou até fora, alertando a vizinhança. 


O cavalheiro foi-se, porém, embora, deixando vazio o quarto em que o iam visitar, alternadamente, a Verdade e o Tormento.

À tarde, bateram à porta do hotel.

Era uma senhora tímida, modesta, fisionomia bondosa, modos recatados, que desejava aposento.

"Temos apenas um quarto, minha senhora. Foi desocupado hoje mesmo." explicou o dono do hotel. E, indicando-lhe o compartimento:

"Entre! - Aqui morava, até ontem, o Amor."

"Quem?" - estranhou a pretendente.

"O Amor."

"Ah! Não serve!" - tornou a candidata, retirando-se. "Eu não posso residir onde esteve esse senhor."

´E a senhora, quem é?"

"Eu sou a Amizade!" - explicou a recém-chegada. E desceu, um a um, os degraus do edifício, que tinha, não se sabe porquê, a forma de um coração..."

(HUMBERTO DE CAMPOS)

https://www.youtube.com/watch?v=nn6cqqTqN14


Os três monges de Tolstoi



Três monges russos viviam numa ilha distante. Nunca lá ia ninguém, mas um dia o Bispo local decidiu fazer-lhes uma visita pastoral.

Quando lá chegou, descobriu que os monges nem sabiam a oração que Jesus nos ensinou.

Por isso, o Bispo passou todo o tempo e empenhou toda a sua energia a ensinar-lhes o "Pai Nosso" e foi-se embora, satisfeito com o seu trabalho pastoral.

Mas quando o seu barco largou da ilha e se fez ao mar alto, ele reparou espantado que os três ermitas vinham ao seu encontro, caminhando sobre a água, e de fato eles corriam atrás do barco! Quando se aproximaram, gritaram:

- Reverendíssimo Padre, esquecemo-nos da oração que nos haveis ensinado.

O Bispo, espantado com o que via e ouvia disse-lhes:

- Mas, queridos irmãos, como é que vós rezais habitualmente?

- Bom, dizemos simplesmente: "Querido Deus, nós somos três e Vós sois três pessoas em uma única santidade, tende piedade de nós."

O Bispo, estarrecido com a santidade e simplicidade deles, disse:

- "Regressem à vossa ilha e vivam em Paz."

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

PROCURA-SE UM HOMEM ...



Diógenes de Sinope Corinto, c. 323 a.C., também conhecido como Diógenes, o Cínico, foi um filósofo da Grécia Antiga. Os detalhes de sua vida são conhecidos através de anedotas (chreia), especialmente as reunidas por Diógenes Laércio em sua obra Vidas e Opiniões de Filósofos Eminentes.

Diógenes de Sinope foi exilado de sua cidade natal e se mudou para Atenas, onde teria se tornado um discípulo de Antístenes, antigo pupilo de Sócrates. Tornou-se um mendigo que habitava as ruas de Atenas, fazendo da pobreza extrema uma virtude; diz-se que teria vivido num grande barril, no lugar de uma casa, e perambulava pelas ruas carregando uma lamparina, durante o dia, alegando estar procurando por um homem honesto. Eventualmente se estabeleceu em Corinto, onde continuou a buscar o ideal cínico da autossuficiência: uma vida que fosse natural e não dependesse das luxúrias da civilização. Por acreditar que a virtude era melhor revelada na ação e não na teoria, sua vida consistiu duma campanha incansável para desbancar as instituições e valores sociais do que ele via como uma sociedade corrupta.

Diógenes foi aluno de Antístenes, fundador da escola cínica. Em sua época Diógenes foi destaque e símbolo do cinismo pois tornou sua filosofia uma forma de viver radical. Diógenes expressava seu pensamento através da frase "procuro um homem". Conforme relatos históricos ele andava durante o dia em meio às pessoas com uma lanterna acessa pronunciando ironicamente a frase. Buscava um homem que vivesse segundo a sua essência. Procurava um homem que vivesse sua vida superando as exterioridades exigidas pelas convenções sociais como comportamento, dinheiro, luxo ou conforto. Ele buscava um homem que tivesse encontrado a sua verdadeira natureza, que vivesse conforme ela e que fosse feliz. 

            Para ele os deuses deram aos homens formas para viverem de modo fácil e feliz, mas esses mesmos deuses esconderam essas formas dos homens. Diógenes buscava descobrir esses modos de viver tentando demonstrar que as pessoas tem a seu dispor tudo aquilo que realmente precisam para ser feliz. Mas para isso as pessoas tem que conhecer a sua natureza e as verdadeiras exigências que essa lhe faz. Pensando nisso ele afirma que a música, a física, a matemática, a astronomia e a metafísica são inúteis pois são formuladoras de conceitos, muito além dos conceitos o que importa é a ação, o comportamento e o exemplo. Nossas reais necessidades são para ele aquelas que nos impõe a nossa condição animal, como nos alimentar por exemplo. O animal também não tem objetivos para viver, ele não tem que responder pelos seus atos para a sociedade, ele não precisa de casa ou conforto. É nas necessidades básicas dos animais que o homem deve se espelhar para conduzir sua vida. 

            Diógenes pôs em pratica seus pensamentos e passou a viver perambulando pelas ruas na mais completa miséria tomando por moradia um barril o que se tornou um ícone do quão pouco os homens precisam para viver. Alimentava-se do que conseguia recolher em sua cuia. Tinha por proteção um manto que usava para dormir e usava os espaços públicos para fazer tudo mais que precisava.  Segundo ele esse modo de viver o deixava livre para ser ele mesmo pois eliminava a necessidade de coisas supérfluas. Ele acreditava atingir essa liberdade cansando o corpo para se habituar a dominar os prazeres até desprezá-los por completo pois para os cínicos os prazeres enfraquecem o corpo e a alma, pondo em perigo a liberdade do homem pois o torna escravo dos mesmos.

            Os cínicos contestavam ainda o matrimônio e a convivência em sociedade. Eles se declaravam cidadãos do mundo. Acreditavam que o homem deve ser autônomo e autossuficiente tratando o mundo com indiferença pois a felicidade deve vir de dentro do homem e não do seu exterior.

            Outro fato conhecido de Diógenes é seu encontro com Alexandre, então o homem mais poderoso conhecido. Alexandre solicitou que Diógenes pedisse o que quisesse e este pediu que Alexandre saísse de sua frente pois estava tapando o sol. Diógenes estava com esse ato demonstrando o quão pouco ele necessitava para viver bem conforme sua natureza.
           

 

terça-feira, 1 de setembro de 2015

VOSSOS FILHOS NÃO VOS PERTENCEM!!!



(Kalil Gilbran)

Vossos filhos não são vossos filhos.
São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.
Vêm através de vós, mas não de vós.
E embora vivam convosco, não vos pertencem.
Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos,
Porque eles têm seus próprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
Pois suas almas moram na mansão do amanhã,
Que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho.
Podeis esforçar-vos por ser como eles, mas não procureis fazê-los como vós,
Porque a vida não anda para trás e não se demora com os dias passados.
Vós sois os arcos dos quais vossos filhos são arremessados como flechas vivas.
O arqueiro mira o alvo na senda do infinito e vos estica com toda a sua força
Para que suas flechas se projetem rápidas e para longe.
Que vosso encurvamento na mão do arqueiro seja vossa alegria:
Pois assim como ele ama a flecha que voa,
Ama também o arco que permanece estável.

 

A SERENATA DO SÉCULO

A MELHOR SERENATA DO SÉCULO:

Que me perdoem os seresteiros de minha terra, mas, se em algum dia de minha vida me fosse dada a oportunidade de escolher apenas três músicas, com três músicos diferentes, em uma única serenata para ficar há história, minhas escolhas, sem pestanejar, seriam:



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LIVROS RECOMENDADOS

  • ANÁLISES DE CONJUNTURA: Globalização e o Segundo Governo FHC - (José Eustáquio Diniz Alves /Fábio Faversani)
  • ARTE SACRA - BERÇO DA ARTE BRASILEIRA (EDUARDO ETZEL)
  • AS FORÇAS MORAIS - (José Ingenieros)
  • CONTOS - (Voltaire)
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  • DOM QUIXOTE DE LA MANCHA - (Cervantes)
  • ESPLÊNDIDOS FRUTOS DE UMA BANDEIRA VENTUROSA - (Demósthenes César Jr./ Waldemar Cesar Santos)
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  • HISTÓRIAS DA TERRA MINEIRA - (Prof. Carlos Góes)
  • http://www.strategosaristides.com/2010/12/cronicas-do-mato.html
  • IDAS E VINDAS - (Rosarinha Coelho)
  • MOSÁICO - (Glac Coura)
  • O CAMINHANTE - (José Transfiguração Figueirêdo)
  • O DIA EM QUE O CAPETA DESCEU NA CIDADE DE MINAS NOVAS - (João Grilo do Meio do Fanado)
  • O MITO DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO - (Celso Furtado)
  • O NOME DA ROSA - (Umberto Eco)
  • O PRÍNCIPE - (Maquiavel)
  • O SEGREDO É SER FELIZ - ROBERTO SHINYASHIKI

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