Data: 10 de julho de 2010 11:36
Assunto: Não seria a chance de restaurarmos o nosso patrimônio?
Para: GERALDO MOTA <geraldomotacoelho@gmail.com>,
Entre os investimentos anunciados, a capital mineira, que reúne expressivo conjunto neoclássico e modernista tombado pelo Iphan, receberá R$ 82,9 milhões; Ouro Preto, R$ 32,6 milhões; Sabará, R$ 30,4 milhões; Cataguases, R$ 29,9 milhões; e Paracatu, R$ 15,6 milhões. Nesta primeira fase, receberão ainda recursos do PAC Cidades Históricas em Minas Gerais as cidades de Diamantina, Pitangui, Tiradentes, São João Del Rei, Barão de Cocais, Santa Luzia, Catas Altas, Serro, Raposos, Santa Bárbara, Itabira, Ouro Branco, Itabirito, Congonhas e Cristiano Otoni.
"Nunca houve um período tão próspero na política do patrimônio cultural brasileiro. Uma política desenvolvida pelo Iphan com muito diálogo e êxito" comemorou o presidente da Associação Brasileira de Cidades Históricas, Ângelo Oswaldo, que também é prefeito de Ouro Preto.
Assunto: Não seria a chance de restaurarmos o nosso patrimônio?
Para: GERALDO MOTA <geraldomotacoelho@gmail.com>,
Porque não se consegue incluir a tri-centenária Minas Novas neste programa? Estamos comemorando 200 anos da Festa do Rosário dos Homens Pretos de Minas Novas, a igreja de Nossa Senhora do Rosário se deteriora por falta de manutenção. Por que estamos sempre fora? Seria falta de projetos? Seria falta de inclusão, visibilidade, ação política, se fazer participar em ações culturais em que a cidade tanto merece? Meu Deus o que será?
Recursos do PAC Cidades Históricas em Minas chegam a R$ 254 milhões
A solenidade de assinatura das ações de proteção ao patrimônio cultural do PAC Cidades Históricas em Minas Gerais, realizada no dia 29 de junho na Superintendência do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - Iphan, em Belo Horizonte, contou com a presença de 19 prefeitos das 20 cidades mineiras que receberão investimentos da ordem de R$ 254 milhões. "O PAC Cidades Históricas surge do diálogo com a sociedade sobre o que deve ser estratégico nas ações do patrimônio cultural. É uma política de Estado, não só do governo ou do Iphan", assinalou o presidente do Instituto, Luiz Fernando de Almeida, durante a solenidade que contou com a presença, entre outros, dos prefeitos presidentes da Associação Brasileira de Cidades Históricas, Ângelo Oswaldo, e da Associação de Cidades Históricas de Minas Gerais, Anderson Cabido, e do prefeito de Belo Horizonte, Márcio Lacerda.
Entre os investimentos anunciados, a capital mineira, que reúne expressivo conjunto neoclássico e modernista tombado pelo Iphan, receberá R$ 82,9 milhões; Ouro Preto, R$ 32,6 milhões; Sabará, R$ 30,4 milhões; Cataguases, R$ 29,9 milhões; e Paracatu, R$ 15,6 milhões. Nesta primeira fase, receberão ainda recursos do PAC Cidades Históricas em Minas Gerais as cidades de Diamantina, Pitangui, Tiradentes, São João Del Rei, Barão de Cocais, Santa Luzia, Catas Altas, Serro, Raposos, Santa Bárbara, Itabira, Ouro Branco, Itabirito, Congonhas e Cristiano Otoni.
"Nunca houve um período tão próspero na política do patrimônio cultural brasileiro. Uma política desenvolvida pelo Iphan com muito diálogo e êxito" comemorou o presidente da Associação Brasileira de Cidades Históricas, Ângelo Oswaldo, que também é prefeito de Ouro Preto.Fonte: IPHAN e Passadiço Virtual, de Diamantina
OPINIÃO DESTE BLOGUEIRO:
O município de Minas Novas carece de lideranças comprometidas com o progresso e o desenvolvimento. Infelizmente o nosso município está entregue a um grupo de pessoas sem cultura, sem projetos, sem programas honestos e sem qualquer preparo para administrar um município do porte do nosso, com suas potencialidades, recursos e demandas. Precisamos identificar novas lideranças, pessoas cultas e progressistas que não estejam vinculadas a vícios e ao modelo pernicioso que, até bem pouco tempo, estava atrelado aos porões do coronelismo e do culto a pessoas descomprometidas com nossa comunidade. Precisamos buscar novos ares e novos tempos.
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