Sou radicalmente contra a homofobia, a pedofilia e qualquer tipo de discriminação social. Entretanto, mesmo admitindo o fato de que os tempos mudam, não posso concordar com o projeto, em curso, de fazer com que tudo seja mudado ao sabor de interesses localizados, de regimes espúrios e de lideranças inconvenientes, promíscuas e terroristas, inclusive naqueles pontos que dizem respeito aos conceitos basilares da cidadania, tais como a razoabilidade, a decência, a ética, a moral e a defesa dos bons costumes.
Amigo (a), eis aqui mais uma ação repulsiva desses pseudos politicos eleitos na esteira da corrupção, do despautério e da obscura ideologia, intelectuais de araque e defensores dos seus particulares "direitos" humanos.
A princípio apenas assaltavam o erário e agora querem sepultar os valores mínimos que forjam o caráter do futuro cidadão. Querem detonar a cabeça da criança e dos pais e massacrar, de vez, com instituições milenares e sagradas como o lar e a FAMÍLIA.
Onde estão a CNBB, a OAB, a ABI, a CNJ, os órgãos do MP e a parte ainda não corrompida do Judiciário?
Qual seria o pai de família, o mais liberal ou mais irresponsável que - mesmo aceitando ou tolerando em seu lar a ocorrência de algum caso de prostituição, de homossexualismo, de lesbianismo ou de qualquer outra situação desse gênero, que não estaria, no fundo de seu coração, de certa forma amargurado, constrangido, humilhado, perplexo e interrogativo?
Acredito mesmo que já é chegada a hora de cada membro do governo, os que participam dessas ONGs e dos segmentos sociais que defendem esses casos na esfera dos Direitos Humanos de se colocarem ao nível de suas próprias consciências e, deixando de lado a hipocrisia, passem a agir com bom senso, de acordo com a verdadeira democracia e obedecendo aos reais interesses de toda sociedade brasileira que, em sua esmagadora maioria, jamais concorda com tais aberrações, que na realidade é da esfera de uma boa educação e, em última análise, de saude pública.
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