sábado, 16 de abril de 2011

NEM TODO POLÍTICO É SAFADO E LADRÃO, COMO A MAIORIA DELES....

São muito poucos. Eu, particularmente, sinto-me honrado de ser irmão de CARLOS MOTA (ex-deputado federral) que preferiu afastar-se da política por não compactuar com a desordem que se instalou nas casas legislativas brasileiras. Os políticos exemplares como JOSÉ ANTONIO REGULLE, BOLSONARO, CEL. PAES DE LIRA, CIDINHA CAMPOS (RJ), e mais alguns, deveriam ser prestigiados e destacados para iniciar uma campanha nacional para a recuperação da moralidade entre os políticos.

 
Este cara tem que ser exaltado: José Antônio Reguffe (clique com o mouse no link adiante)
http://noticias.uol.com.br/politica/2011/04/15/deputado-do-pdt-que-rejeitou-beneficios-cria-inimigos-na-camara.jhtm

 Veja o texto que se segue, com referência ao grande brasileiro que é o Deputado Federal PAES DE LIRA:

 

 

"A Pátria não é ninguém, são todos. Não é uma seita, nem um monopólio, nem uma forma de governo. É o céu, o solo, o povo, as tradiçõees, a consciência, o lar, o berço dos filhos e o túmulo dos antepassados, a comunhão da Lei e da Liberdade." - Rui Barbosa (o apóstolo de todas as liberdades)
Deputado federal Cel.PM Paes de Lira honrará os brasileiros PDF Imprimir E-mail
29 de março de 2009

Ana Araujo
"Linha-dura de coração suave", Coronel da reserva da PM paulista, Paes de Lira, do PTC, assumiu o mandato do costureiro Clodovil Hernandes, que morreu há duas semanas. Uma curiosidade: ele quer andar armado no Congresso

Do Observatório de Inteligência

Por Orion de Alencastro

Diante da proposital fermentação da indigência cívica nacional em que o presidente da República ludibria a  ingenuidade e subestima a inteligência do bom e generoso povo de nossa querida Pátria, subjuga o Congresso Nacional agastado pela contumaz prática da imoralidade funcional de extravagantes representantes e induz à capitulação a independência de membros da mais alta corte de justiça, e após o desaparecimento do polêmico e honesto deputado Clodovil Hernandez, surge um novo alento.

Acaba de preencher o  mandato do falecido  estilista  um digno representante do povo paulista. Trata-se do coronel Paes de Lira, oficial da gloriosa Polícia Militar do Estado de São Paulo, pessoa de franca nobreza moral, dotado de admirável caráter de cidadão e soldado, excelente formação religiosa, modelo de virtudes cívicas, cuja maior lembrança no convívio da família do "Batalhão de Idealistas de Tobias", é o seu perfil de homem da lei e educador de homens.

"Brasil acima de tudo" se regozija e tem a certeza de que o deputado Paes de Lira muito servirá ao Parlamento Nacional com o seu desprendimento em proveito da causa maior da Nação. Honrará  a amizade com os colegas que não se contaminaram com a desonra e o oportunismo político que se alastra nos corredores e permeia as centenas de cadeiras do plenário da Câmara Federal.

Conversa com Paes de Lira, Veja

Por Sandra Brasil

O senhor é o novo Clodovil? Não, os percalços da vida me trouxeram para cá. Minhas plataformas são combate ao crime, defesa da polícia, leis mais duras e defesa da vida desde o ventre materno.

E o casamento gay? Não apoio isso nem nada que produza a descontinuidade da espécie. Sou pela família de homem com mulher. Família sadia é sociedade sadia.

É por declarações como essa que o senhor é chamado de linha-dura? Aceito o rótulo. Sempre fui linha-dura no combate ao crime, mas sou um linha-dura de coração suave.

Como? No cumprimento do dever, sou duro mesmo. Mas quem me conhece de perto não me vê como um sujeito econtra hostes tuos!

Deputado Paes de Lira no Superpop

Wednesday, March 3, 2010 0:17 | Armazenado em Ética & Moral

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Excelente o deputado Paes de Lira no Superpop! O programa da Luciana Gimenez parece-me ter um nível (pelo menos) equiparável ao do Ratinho. O deputado católico foi visivelmente preparado para ser boi de piranha, sendo o único opositor do "casamento" gay contra toda a platéia, os demais convidados e a própria apresentadora (!) – e, no entanto, portou-se com maestria e saiu-se muito bem. O programa é de junho do ano passado.

"Eu afirmo que os direitos de parceria se resolvem sem grandes problemas com base no Código Civil (…) sem necessidade de equiparação com o casamento". Este, aliás, é talvez um dos maiores sofismas da militância gayzista, cuja falsidade precisa ser exposta. Não somos contra "direitos iguais", porque os direitos iguais já existem: somos contra os "super-direitos" que querem criar para os homossexuais.

E a argumentação de um membro da platéia chega a ser engraçada de tão leviana (aos 7:30):

- O senhor vota a favor ou contra a lei 122[/2006] contra a homofobia?
- Meu voto é contrário e eu lhe digo por quê…
- Então o senhor é homofóbico!

Seria cômigo, se não fosse trágico… E parabéns ao deputado Paes de Lira pela presença de espírito que demonstrou em todo o programa.

* * *

Aproveitando o ensejo: a Folha divulgou um "Manual de Comunicação LGBT".  Lá, descubro que falar "o travesti" é "errado" (!), que o triângulo [invertido] negro é um símbolo do orgulho lésbico, que em 1969 houve em New York uma resistência GLS a um cerco policial por três dias e três noites, que o laranja do arco-íris da bandeira gay significa "cura" e outras curiosidades. Mas tem um dado que é realmente interessante (pág. 32):

mpedernido assim. Sou afável.

Já matou alguém? Estive em entreveros armados. Atingi uns cinco ou seis, mas nunca respondi por homicídio. Só disparei em defesa de inocentes, e o estado democrático não pode abrir mão do uso da força letal.

O senhor se sentirá bem no gabinete de Clodovil, que tem um pé de mesa em formato de cobra? Como sou novato, me deram outro gabinete, que não tem nem banheiro. Mas, para um soldado, isso não é problema.

Pode falar sobre seu bigodão? Eu o adotei em 2004, quando passei para a reserva. No serviço ativo, não usava.

 
 
 

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