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Depois da tragédia acontecida com o AIRBUS 300 da AIR FRANCE - VÔO 447 que vitimou, entre outros, um casal maravilhoso, ligado a nossa família por laços de parentesco e de longa amizade, estamos todos chocados diante da sua dimensão e perplexos com a fragilidade humana colocada em relação ao insondável infinito e à grandiosidade da Criação Divina. Lamentamos, é verdade, as perdas irreparáveis e nem podemos equilatar a dor que será uma constante no meio de tantos parentes e amigos. Entretanto, devemos confiar na sabedoria de Deus e pedir forças para aceitarmos humildemente os seus desígnios, na certeza de que somente ELE tem sob seu absoluto controle tudo o que existe em todas as dimensões e extensões da Natureza. Nada acontece --ou deixa de acontecer-- fora do Seu exclusivo planejamento. Quanto a isto, muitos exemplos temos no nosso cotidiano, nos quais podemos perceber que a inteligência humana, com toda a ciência e a tecnologia da modernidade, nada pode fazer em determinados momentos em que se agigantam as forças elementares que sustentam o mundo, não para assustar os homens, mas para fazer-nos conscientes do quanto devemos refletir sobre nossos posicionamentos, nossos desafios e nossas teimosias. Nossa vida é uma incógnita. Nosso melhor destino é colocarmos, a cada momento, na Mão Daquele que Tudo Vê, Tudo Pode e Tudo Domina.
O presente e-mail não tem por objetivo impressionar. Afinal, 99,9 % dos nossos dias são dias de sol bonito, tempo bom e muita paz.
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Um abraço a todos,
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GERALDO MOTA
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Transatlântico Grand Voyage atravessando o Ciclone Valentina
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O vídeo em anexo, relata o drama vivido pelos 836 passageiros e
360 tripulantes do transatlântico Grand Voyager, ao ser
surpreendido pelo ciclone Valentina em Fevereiro de 2006, durante um
cruzeiro pelo Mar Mediterrâneo.*
uma pizzaria, um cassino, uma danceteria, diversos bares, uma boate,
academia e diversos outros ambientes, dando aos seus passageiros
toda a comodidade que têm direito. Além das áreas públicas, outro
chamariz deste navio são as suas cabines com janela "super
panorâmicas".
que pertencia à Royal Olympia Cruise Line, que o passou à Iberostar
em dezembro de 2004. Com apenas 24.391 toneladas, 180 metros de
comprimento, 26 metros de largura, e apenas 6 decks destinados aos
seus hóspedes, este navio é um pequeno notável pela alta velocidade que
pode alcançar, e com os itinerários que pode cumprir por esta
característica.
permitem a este navio chegar a uma velocidade máxima de até 31 nós
(equivalente a 57 Km/h). 418 cabines - das quais 154 são standard,
212 de luxo e 52 são suítes - Cada um dos decks possui o nome de um
deus mitológico. Apesar de aparentemente modesto no quesito
gastronomia, este navio pode surpreender quem nele viaja. No total
existem três restaurantes: o Gran Restaurante Principal onde são
servidas as principais refeições, o Garden Buffet no estilo self-
service, e a Pizzaria para quem gosta de fazer lanches rápidos. A
diversão é levada a sério no Grand Voyager. Há uma piscina, diversas
áreas para quem gosta de tomar banho de sol, um cassino, uma boate e
uma sala de jogos. Para a noite ainda há o teatro, com um espetáculo
diferente a cada dia.
possui uma galeria de lojas, diversos bares, uma academia, um salão
de beleza, uma modesta biblioteca e uma sala destinada
exclusivamente aos fumantes.. O Grand Voyager reserva uma outra
excelente surpresa aos seus hóspedes, além da já comentada
velocidade. Algumas cabines do deck Selene possuem o que é chamado
de janela "super panorâmica"; o vidro da janela vai do chão até o
teto, não havendo parede (exceto para a divisão das cabines),
possibilitando aos hóspedes uma belíssima vista do mar, mesmo sem a
cabine possuir uma varanda. Esta categoria também é a única que
possui uma banheira na cabine, além das cabines com varanda que
também a possuem.
passageiros mais rápido do mundo, tecnicamente empatado no quesito
velocidade com o Queen Elizabeth 2 e com o Queen Mary 2.· A alta
velocidade deste navio o permite ter itinerários que quase nenhum
outro navio conseguiria cumprir.
· O navio foi construído pelo estaleiro alemão Blohm + Voss e
nome original deste navio era Olympia Voyager.*
Agora vejam as imagens do vídeo no arquivo em anexo, que foram captadas pelos cinegrafistas embarcados nos helicoptores de salvamento que foram acionados e que tudo assistiam sem nada poder fazer a não ser esperar por um desfecho que, felizmente, não passou de um grande susto que durou apenas algumas horas mas se transformou - certamente - numa interminável agonia daquela tripulação e centenas de passageiros que jamais viram, e nunca mais haverão de ver, algo tão fantástico, grandioso e tão assustador, em todas as suas vidas.
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geraldo mota
http://geraldomotacoelho.blogspot.com/
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