Magnificat
A minha alma glorifica o Senhor *
E o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador.
Porque pôs os olhos na humildade da sua Serva: *
De hoje em diante me chamarão bem aventurada todas as gerações.
O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas: *
Santo é o seu nome.
A sua misericórdia se estende de geração em geração *
Sobre aqueles que o temem.
Manifestou o poder do seu braço *
E dispersou os soberbos.
Derrubou os poderosos de seus tronos *
E exaltou os humildes.
Aos famintos encheu de bens *
E aos ricos despediu de mãos vazias.
Acolheu a Israel, seu servo, *
Lembrado da sua misericórdia,
Como tinha prometido a nossos pais, *
A Abraão e à sua descendência para sempre
Glória ao Pai e ao Filho *
E ao Espírito Santo,
Como era no princípio, *
Agora e sempre. Amém!!!
E o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador.
Porque pôs os olhos na humildade da sua Serva: *
De hoje em diante me chamarão bem aventurada todas as gerações.
O Todo-Poderoso fez em mim maravilhas: *
Santo é o seu nome.
A sua misericórdia se estende de geração em geração *
Sobre aqueles que o temem.
Manifestou o poder do seu braço *
E dispersou os soberbos.
Derrubou os poderosos de seus tronos *
E exaltou os humildes.
Aos famintos encheu de bens *
E aos ricos despediu de mãos vazias.
Acolheu a Israel, seu servo, *
Lembrado da sua misericórdia,
Como tinha prometido a nossos pais, *
A Abraão e à sua descendência para sempre
Glória ao Pai e ao Filho *
E ao Espírito Santo,
Como era no princípio, *
Agora e sempre. Amém!!!
Magnificat
Et exultavit spiritus meus in Deo salutari meo.
Quia respexit humilitatem ancillæ suæ: ecce enim ex hoc beatam me dicent omnes generationes.
Quia fecit mihi magna qui potens est, et sanctum nomen eius.
Et misericordia eius a progenie in progenies timentibus eum.
Fecit potentiam in brachio suo, dispersit superbos mente cordis sui.
Deposuit potentes de sede et exaltavit humiles.
Esurientes implevit bonis et divites dimisit inanes,
Suscepit Israel puerum suum recordatus misericordiæ suæ,
Sicut locutus est ad patres nostros, Abraham et semini eius in sæcula.
Gloria Patri, et Filio, et Spiritui Sancto
Sicut erat in principio, et nunc, et semper, et in saecula saeculorum.
Amen.
Magnificat (também
conhecida como Canção de Maria ou Canto de Maria) é
um cântico entoado (ou recitado) frequentemente
na liturgia dos serviços eclesiásticos cristãos. O texto do cântico vem diretamente
do Evangelho segundo
Lucas,1 onde é recitado pela Virgem Maria na ocasião da Visitação de sua prima Isabel. Na narrativa,
após Maria saudar Isabel, que está grávida com aquele que será conhecido como João Batista, a criança se mexe dentro do útero de Isabel. Quando esta louva Maria por
sua fé, Maria entoa o Magnificat como resposta.
O cântico ecoa diversas
passagens do Antigo Testamento,
porém a alusão mais notável são as feitas à Canção de
Ana, dos Livros de Samuel.2 Juntamente com o Benedictus e o Nunc dimittis, e diversos outros cânticos
do Antigo Testamento, o Magnificat foi incluído no Livro
de Odes, uma antiga coletânea litúrgica encontrada em alguns manuscritos da Septuaginta.
No cristianismo, o Magnificat
é recitado com mais frequência dentro da Liturgia das Horas.
No cristianismo
ocidental o Magnificat é mais cantado ou recitado durante o
principal serviço vespertino: as Vésperas, no catolicismo romano,
e a Oração Vespertina (Evening Prayer ou Evensong,
em inglês), dentro
do anglicanismo. No cristianismo oriental
o Magnificat costuma ser cantado durante as Matinas de domingo. Em certos grupos protestantes o Magnificat pode ser
cantado durante os serviços de culto.
VIVA!!!
VIVA!!
VIVA!
Viva, a quem serve,
Sempre voluntário,
À Virgem Santa,
Mãe do Rosário.