25/10/2014 às 20h05
Youssef é internado com hipertensão arterial e suspeita de infarto
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Por André Guilherme Vieira | Valor
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SÃO PAULO - O doleiro Alberto Youssef desmaiou na cela em que está preso na Polícia Federal (PF), em Curitiba, e foi transferido no início da tarde para o hospital Santa Cruz, onde segue internado para exames. "Logo após o almoço ele sofreu uma forte queda de pressão e desmaiou. Está passando por exames neste momento", disse ao Valor o advogado que o representa, Antonio Figueiredo Basto.
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SÃO PAULO - O doleiro Alberto Youssef desmaiou na cela em que está preso na Polícia Federal (PF), em Curitiba, e foi transferido no início da tarde para o hospital Santa Cruz, onde segue internado para exames. "Logo após o almoço ele sofreu uma forte queda de pressão e desmaiou. Está passando por exames neste momento", disse ao Valor o advogado que o representa, Antonio Figueiredo Basto.
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Uma fonte no hospital confirmou que os médicos avaliam suspeita de infarto do miocárdio. É a terceira internação de Youssef, que é cardiopata.
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Alvo principal da operação Lava-Jato, que investiga corrupção e desvio de recursos da Petrobras, Youssef tornou-se delator no âmbito da investigação e tem feito relatos quase diários desde setembro.
Youssef teria falado em um de seus depoimentos ao Ministério Público Federal (MPF) que teria partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ordem para que o então presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, resolvesse pendência na agência de publicidade Muranno, que seria uma das empresas envolvidas no suposto esquema de peculato na estatal. As informações foram divulgadas pelo jornal "O Estado de São Paulo".
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Os depoimentos de Youssef no termo de delação premiada ainda dependem de homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a exemplo da colaboração de Paulo Roberto Costa, já chancelada pela Corte.
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(André Guilherme Vieira | Valor)
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Alvo principal da operação Lava-Jato, que investiga corrupção e desvio de recursos da Petrobras, Youssef tornou-se delator no âmbito da investigação e tem feito relatos quase diários desde setembro.
Youssef teria falado em um de seus depoimentos ao Ministério Público Federal (MPF) que teria partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ordem para que o então presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, resolvesse pendência na agência de publicidade Muranno, que seria uma das empresas envolvidas no suposto esquema de peculato na estatal. As informações foram divulgadas pelo jornal "O Estado de São Paulo".
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Os depoimentos de Youssef no termo de delação premiada ainda dependem de homologação pelo Supremo Tribunal Federal (STF), a exemplo da colaboração de Paulo Roberto Costa, já chancelada pela Corte.
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(André Guilherme Vieira | Valor)
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