DESCENDO O MORRO DA CONTAGEM 
A CHEGANÇA
De longe já se avista
O altaneiro Sobradão
Passa-se logo em revista
O passado e a emoção.
 A viagem longa é  cansativa
Parecia não mais chegar
Mas, diante da visão  altiva
Os olhos se põem a chorar
Vendo no alto do Rosário,
Um foguete no céu pipocar
E na torre do Campanário,
Saudando-me o sino a  badalar.
(Indo para a Festa de Zé de Tristão)
Postado por GERALDO  MAGELA MOTA COELHO 
 

 
 
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