A Feira Popular, de Minas Novas, é
um costume secular que se espalhou pelo interior do Vale do Jequitinhonha e se
conserva como um dos mais importantes instrumentos comunitários para a
preservação de valores tradicionais que bem identificam uma verdadeira cultura,
nos seus diversos segmentos. A feira é a maior referência econômica do município e o mais autêntico e agradável evento social, uma verdadeira festa de encontros e confraternizações entre as famílias, os compadres e os amigos que moram na cidade e dos que vêm, semanalmente e religiosamente, de seus sítios, fazendas e de suas roças na zona rural.
Originalmente, até a década de 1960, acontecia no interior do Rancho do cel. João André (hoje demolido), que se localizava onde foi construída a espelunca de arquitetura urbana, completamente em desacordo com o casario tradicional do lugar, que é o Fórum Tito Fulgêncio e, com a expansão e grande demanda verificada na atividade da agricultura, como fonte de subsistência e de renda para grande parte da população, foi transferida para o atual Mercado Municipal, ocupando, porém, todas as ruas próximas que se transformam, nos dias de sexta-feira e sábado, num verdadeiro “mercado persa” no qual se comercializam de tudo, deste objetos do artesanato regional, comidas típicas, frutas do cerrado e hortaliças, passando por queijos, requeijões, compotas, melado, marmeladas, rapaduras, açúcar mascavo, cereais, farinhas, temperos, fumo de rolo, cachaça, pano de algodão, cobertas, roupas, bordados, vasilhames, utensílios domésticos, carnes e toucinho, até porcos, bois, cavalos, motos, material de construção e eletrodomésticos.
É uma pena que atualmente tal riqueza, tão vital para o desenvolvimento econômico, não mereça o reconhecimento que lhe é devido, principalmente em relação ao apoio de infraestrutura necessária à atividade, como entreposto de trocas, bem como na manutenção de um sistema regular de transporte seguro, confortável, perene e eficiente nos moldes do antigo sistema do "PROJETO FEIRANTE" implantado pelo Engenheiro Agrônomo DALTON MAGALHÃES, que foi Secretário Municipal do Setor Agropecuário durante os governos municipais de DR. GERALDO COELHO e de FELIPE MOTA, quando o município experimentou sua melhor fase de desenvolvimento em todos os sentidos.
Originalmente, até a década de 1960, acontecia no interior do Rancho do cel. João André (hoje demolido), que se localizava onde foi construída a espelunca de arquitetura urbana, completamente em desacordo com o casario tradicional do lugar, que é o Fórum Tito Fulgêncio e, com a expansão e grande demanda verificada na atividade da agricultura, como fonte de subsistência e de renda para grande parte da população, foi transferida para o atual Mercado Municipal, ocupando, porém, todas as ruas próximas que se transformam, nos dias de sexta-feira e sábado, num verdadeiro “mercado persa” no qual se comercializam de tudo, deste objetos do artesanato regional, comidas típicas, frutas do cerrado e hortaliças, passando por queijos, requeijões, compotas, melado, marmeladas, rapaduras, açúcar mascavo, cereais, farinhas, temperos, fumo de rolo, cachaça, pano de algodão, cobertas, roupas, bordados, vasilhames, utensílios domésticos, carnes e toucinho, até porcos, bois, cavalos, motos, material de construção e eletrodomésticos.
É uma pena que atualmente tal riqueza, tão vital para o desenvolvimento econômico, não mereça o reconhecimento que lhe é devido, principalmente em relação ao apoio de infraestrutura necessária à atividade, como entreposto de trocas, bem como na manutenção de um sistema regular de transporte seguro, confortável, perene e eficiente nos moldes do antigo sistema do "PROJETO FEIRANTE" implantado pelo Engenheiro Agrônomo DALTON MAGALHÃES, que foi Secretário Municipal do Setor Agropecuário durante os governos municipais de DR. GERALDO COELHO e de FELIPE MOTA, quando o município experimentou sua melhor fase de desenvolvimento em todos os sentidos.
ATUALMENTE O MERCADO ESTÁ ADQUIRINDO OUTRAS FEIÇÕES, NEM TANTO NOBRES PARA O DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DA REGIÃO, O QUE É MUITO LAMENTÁVEL:
Nenhum comentário:
Postar um comentário