OBITUÁRIO:
"Serás feliz e sábio se a morte, quando vier, não te puder tirar senão a vida."
 Foi amplamente noticiado, já há alguns meses, o falecimento do notável advogado Márcio Thomaz Bastos. 
Era
 ele um advogado famosíssimo, que patrocinou com sucesso a defesa de 
canalhas e políticos corruptos e, por esta razão, tornou-se um dos 
homens mais 
ricos do Brasil.
Segundo li dias atrás, convencido pelo seu próprio poder, ele teria tentado peitar o Juiz 
Moro dizendo que era ex-ministro da Justiça e que ministros do STF lhe 
deviam favores. 
Teria recebido voz de prisão o que piorou sua doença, 
sendo levado para o Sírio Libanês onde acabou passando desta para a 
melhor.
Muitas coisas rolam na net sobre o famoso advogado.
Aqui vai uma delas:
Advogado
 de Carlinhos Cachoeira, sobre quem a PF fazia pressão para que entrasse 
na delação premiada, o que poderia reduzir substancialmente sua pena em 
caso de condenação (de 20 a 30 anos) dada como quase certa por quem 
acompanha o caso.
 Ao assumir a defesa de Cachoeira, descartou 
imediatamente a hipótese da delação premiada. Evidente!
Como esperar do 
militante petista, ex-ministro e conselheiro de Lula que oriente um 
cliente a delatar um grupo que certamente inclui integrantes do governo 
do qual fez parte, por mais que isso possa ser o melhor para o cliente.
 Custo dos honorários?
 QUINZE MILHÕES DE REAIS! 
Ao que consta, porém, 
Cachoeira deu calote e nada pagou ao ex-ministro.
Criou
 a estranha tese que foi "caixa 2 " e não roubo de dinheiro público a 
farra do mensalão, para proteger os políticos envolvidos no caso, e após
 deixar o cargo de ministro, resolveu fazer fortuna virando advogado de 
defesa de boa parte da canalha de colarinho que infesta o País.
Foi 
advogado do médico Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de prisão, e 
advogado de defesa dos estudantes que, durante um trote, afogaram Edison
 Tsung Chi Hsueh, estudante de medicina encontrado morto em uma piscina 
da USP em 1999. 
Foi também advogado dos estudantes que assassinaram um 
índio pataxó em Brasília em 1997. Em ambos os casos, os autores não 
foram sentenciados."
Com
 uma biografia destas não dá para lamentar sua morte! 
Que sirva de 
exemplo aos seus amigos! 
Podem roubar, acumular fortuna, ter poder e ser
 o rei da cocada preta - Mas, quando morrer não levará nada e dentro de dias 
se igualará ao indigente que morreu abandonado na sarjeta! 
Descanse em 
paz Sr. Advogado famoso! 
O Senhor já é passado. 
Agora apenas lhe restará
 usar seus dotes de oratória e conhecimentos jurídicos (inclusive do Direito Canônico!) para tentar defender a sua alma.
Observação:
 No céu, no purgatório ou mesmo no inferno, não existe bancos ou instituições "offshore",
 



 
 
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