Estou colecionando as publicações, que quinzenalmente chegam
às bancas de revista, da preciosa “Coleção Obras-Primas”, da EDITORA NOVA CULTURAL, em louvável parceria
com a SUZANO. Trata-se de um
investimento da maior importância, não só em razão de ser literatura
obrigatória para quem deseja ter um mínimo de cultura, mas também pelo fato de
que essas novas edições têm o texto revisado segundo a nova ortografia da
Língua Portuguesa, além de trazerem a belíssima encadernação dos volumes. E
mesmo já possuindo em minha estante a maior parte dos títulos, de edições
antigas lançadas por editoras diversas, é meu desejo preparar uma estante
especial para uso e pesquisa de minhas filhas e netos que, assim, não
precisarão consultar as velhas edições.
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Tenho mania de ler tudo que o livro traz: apresentação,
prefácio, história da editora, vida do autor, e assim vai... Essa edição que
peguei é da Editora Nova Cultural com patrocínio cultural da Suzano. Faz parte
de um projeto chamado “Ler é Preciso” do Instituto Ecofuturo. Tinha um texto
logo no começo sem nenhuma titulação. Achei muito interessante, porque fala de
leitura, de conhecimento, de livros como janelas, entre outras coisas. O texto
não está assinado, mas provavelmente foi escrito por algum representante da
Editora Nova Cultural ou da Suzano. Parabenizo a pessoa que juntou essas
palavras com tamanho sentido e emoção.
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Segue
abaixo a transcrição exata do texto:
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“O prazer de ler é resultado de estímulos constantes, que aos poucos se torna uma questão de gosto, de escolha pessoal, de atitude.
Para chegar a essa escolha é necessário ter acesso ao livro, depois vem o entendimento de que se trata de uma janela por onde acessamos séculos de conhecimento; é brinquedo que não acaba, é viajar sem sair do lugar, é o mundo na ponta dos dedos que se descortina em um virar de página.
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“O prazer de ler é resultado de estímulos constantes, que aos poucos se torna uma questão de gosto, de escolha pessoal, de atitude.
Para chegar a essa escolha é necessário ter acesso ao livro, depois vem o entendimento de que se trata de uma janela por onde acessamos séculos de conhecimento; é brinquedo que não acaba, é viajar sem sair do lugar, é o mundo na ponta dos dedos que se descortina em um virar de página.
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Ler, entender, refletir, escrever, transformar. O livro é o passaporte para o autoconhecimento, para aprender a ler o mundo, viabiliza conquistas individuais e coletivas, inspira transformações, dá voz às ideias.
Investir em ações que promovem o livro é investir na formação de cidadãos, é contribuir para a construção de um país mais justo. Não há como discordar de Monteiro Lobato: “Um país se faz com homens e livros”.
Ler, entender, refletir, escrever, transformar. O livro é o passaporte para o autoconhecimento, para aprender a ler o mundo, viabiliza conquistas individuais e coletivas, inspira transformações, dá voz às ideias.
Investir em ações que promovem o livro é investir na formação de cidadãos, é contribuir para a construção de um país mais justo. Não há como discordar de Monteiro Lobato: “Um país se faz com homens e livros”.
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Por isso existe o programa Ler é Preciso: transformando a leitura no meio para transformar leitores em protagonistas da história, através da implantação da Biblioteca Comunitária, capacitação de promotores de leitura e promoção de Concursos de Redação. Incentivar o hábito de leitura é traçar um futuro diferente e melhor para todos e cada um de nós.”
Por isso existe o programa Ler é Preciso: transformando a leitura no meio para transformar leitores em protagonistas da história, através da implantação da Biblioteca Comunitária, capacitação de promotores de leitura e promoção de Concursos de Redação. Incentivar o hábito de leitura é traçar um futuro diferente e melhor para todos e cada um de nós.”