Vou escrever isto aqui, mas desde logo aviso que
ESTOU PEDINDO GARANTIA DE VIDA À POLÍCIA FEDERAL:
Em Minas Novas a coisa está ficando cada vez mais complicada. Há algum tempo aconteceram desvios de dinheiro, evento criminoso em que foi acusado um vereador, que era, também, presidente da Câmara. Depois aconteceu um assassinato de um comerciante e, ao que me parece, ficou por isto mesmo... ou seja, não se sabe até onde chegaram as investigações. Depois aconteceu a queima de uma ponte.. e também nenhuma solução. Seguiram-se outros fatos, como o arrombamento da Câmara Municipal e a "queima" de arquivos, inclusive os virtuais, com danificação de memórias de computador. Ontem, para surpresa de quem está de longe - pois os moradores da cidade nem mesmo questionam, talvez com medo de RETALIAÇÕES - sendo que, desta feita, o alvo do PERIGOSO BANDIDO, em sua sanha de destruição e de VANDALISMO, foi nada mais, nada menos, perpetrada contra um ÓRGÃO DA IMPRENSA, um crime premeditado e bem orientado, em flagrante prejuízo às instalações da RÁDIO BOM SUCESSO, a única da cidade.
Os fatos, em si, aparentemente não guardam características semelhantes ou devam as suspeitas recaírem num único agente criminoso. É preciso que se apure, de forma criteriosa e efetiva, sob pena de que muitas injustiças possam ser cometidas.
Já se comenta, à boca pequena, que o bandido tem costas largas e se diz "amigo de policiais". Está na hora de acionar a INTELIGÊNCIA...
Se prevalecerem a falta de segurança e a orientação do ÓDIO, logo mais o alvo desse vândalo poderá ser, até mesmo, a própria polícia ou o representante do MP ou uma outra autoridade qualquer.
O ASSUNTO É MUITO GRAVE E TENDE A SE TRANSFORMAR EM UM CAOS.
ESTOU PEDINDO GARANTIA DE VIDA À POLÍCIA FEDERAL:
Em Minas Novas a coisa está ficando cada vez mais complicada. Há algum tempo aconteceram desvios de dinheiro, evento criminoso em que foi acusado um vereador, que era, também, presidente da Câmara. Depois aconteceu um assassinato de um comerciante e, ao que me parece, ficou por isto mesmo... ou seja, não se sabe até onde chegaram as investigações. Depois aconteceu a queima de uma ponte.. e também nenhuma solução. Seguiram-se outros fatos, como o arrombamento da Câmara Municipal e a "queima" de arquivos, inclusive os virtuais, com danificação de memórias de computador. Ontem, para surpresa de quem está de longe - pois os moradores da cidade nem mesmo questionam, talvez com medo de RETALIAÇÕES - sendo que, desta feita, o alvo do PERIGOSO BANDIDO, em sua sanha de destruição e de VANDALISMO, foi nada mais, nada menos, perpetrada contra um ÓRGÃO DA IMPRENSA, um crime premeditado e bem orientado, em flagrante prejuízo às instalações da RÁDIO BOM SUCESSO, a única da cidade.
Os fatos, em si, aparentemente não guardam características semelhantes ou devam as suspeitas recaírem num único agente criminoso. É preciso que se apure, de forma criteriosa e efetiva, sob pena de que muitas injustiças possam ser cometidas.
Já se comenta, à boca pequena, que o bandido tem costas largas e se diz "amigo de policiais". Está na hora de acionar a INTELIGÊNCIA...
Se prevalecerem a falta de segurança e a orientação do ÓDIO, logo mais o alvo desse vândalo poderá ser, até mesmo, a própria polícia ou o representante do MP ou uma outra autoridade qualquer.
O ASSUNTO É MUITO GRAVE E TENDE A SE TRANSFORMAR EM UM CAOS.
NOSSO
GRÊMIO E NOSSA BANDA DE MÚSICA PEDEM SOCORRO.
Uma
conterrânea, muito preocupada com a situação da Banda em que ela é uma das
participantes, pediu-me para fazer alguma coisa no sentido de ajudá-la a
reerguer o Grêmio. Sensibilizado com o pedido e sendo eu uma pessoa que sempre
manifestei todo o meu carinho por música, embora não tenha aprendido, por mais
que o saudoso Maestro JOSÉ SEBASTIÃO DE OLIVEIRA, o grande Zezinho Alfaiate,
orientado por meu pai, tenha feito de tudo para me tornar um “tocador de piston”,
o máximo que posso fazer é admirar e bater palmas quando vejo, emocionado,
qualquer banda desfilar em minha frente. Dá uma vontade enorme de seguir aquela
maravilhosa alegria e deixo até de ver outros atrativos da festa. Meu pai,
naquela época, comprou um lindo piston para mim, numa caixa de veludo, o qual,
depois de algum tempo, deixei em poder de um colega e mais nunca tive notícia
dele. Ficou de presente para a Banda. Mesmo assim, o que aprendi do “rudimento
musical” até hoje tem sido muito útil para a minha pouca cultura nesse
segmento.
Com o
citado pedido, que muito me motivou a faze alguma coisa em sua ajuda, imediatamente
entrei em contato com alguns conterrâneos, expondo a situação e pedindo que
tomássemos uma atitude. Mandei diversas mensagens via e-mail e pelo FACEBOOK. Procurei, também, as informações nos lugares
que me indicaram encontrar as informações e as repassei a alguns vereadores e
autoridades de nosso município.
Todos têm
consciência de que o nosso GRÊMIO LÍTERO MUSICAL DR. PEDRO ANÍSIO MAIA é uma
sociedade cultural das mais antigas de nosso município de Minas Novas e não merece
continuar tão abandonada e sem apoio do poder público local, pela iniciativa
privada e pela participação dos homens e mulheres de bem que devem existir no
meio de nossa comunidade. O problema não é somente do poder público e não deve
ficar somente sobre os ombros de um jovem profissional que precisa ser
assessorado e bem orientado. Por mais organizado, competente e bem
intencionado, ele sozinho não chegará plenamente ao sucesso de seu projeto.
Um Grêmio
e uma banda dão muito trabalho, pois são como uma verdadeira ESCOLA e assim é
que deve funcionar. E não é somente nos dias de festa ou uma vez OU OUTRA, no mês
ou na semana. O Grêmio é uma atividade permanente e que não pode parar. Não há
evento cívico ou festividade popular e de maior importância que seja possível
acontecer sem a participação de uma banda de música, organizada, bem ensaiada,
com seus instrumentos afinados e os músicos bem perfilados. Uma cidade sem uma
banda é uma cidade triste, sem cultura e sem tradição. Faz parte da alma do
povo e em cada lugar, por mais humilde, a população se sente honrada e
prestigiada quando vê a sua BANDA PASSAR, alegrando a rua e enchendo de
entusiasmo as crianças, os jovens e os idosos. Tudo fica mais alegre e até nos
momentos de dor uma banda de música é importante para aplacar a nossa saudade e
para nos animar a enfrentar a dor da perda de alguém muito querido que esteja
sendo homenageado na sua última despedida. É preciso haver sensibilidade e
também responsabilidade. Estão dizendo que o maestro RONAN está se desanimando,
pelo fato de que os instrumentos estão desaparecidos e o prefeito não quer
comprar outros novos. Ora... essa não deve ser uma razão ou uma desculpa. O que
é preciso é revitalizar a diretoria do Grêmio, acionar o conselho deliberativo,
a curadoria, os conselheiros fiscais e, se estes não se convencerem de suas
responsabilidades, que se apele ao Ministério Público que tem a obrigação de
agir no sentido de que as coisas tomem o rumo certo, dentro da lei e da
normalidade. As autoridades têm que continuar agindo, no sentido de encontrar
todo o grande acervo que está em poder de muitos ex-participantes que consideram
como seus esses instrumentos, os quais custaram muito caro e foram pagos com o
dinheiro arrecadado com o suor dos contribuintes. Tantos os instrumentos novos
quanto os antigos devem ser localizados e recuperados. Não se pode continuar na
eterna dependência do poder público, sempre obrigado a comprar novos instrumentos
sempre que precisa iniciar uma nova turma de aprendizes da arte musical. Na
medida do possível seria muito bom que cada um pudesse adquirir e levar para
sua casa o seu instrumento.
Por
vários motivos seria muito bom e interessante que cada músico pudesse adquirir
para si e ter, para seu próprio uso, o seu instrumento próprio, comprado com
seu dinheiro ou com a ajuda de familiares e amigos, para não precisar compartilhar
com outros companheiros. O uso compartilhado exige muito cuidado, não só com o
bem que é valioso, mas também com a saúde que é muito mais valiosa ainda. Mas,
não havendo a possibilidade de cada um componente da banda ser o dono de cada
instrumento, o recurso é manter as condições de uso, com a higienização e a
inspeção periódica, alem de se manter um cadastro bem feito e atualizado, para
que haja acompanhamento, fiscalização, manutenção e controle geral de todo o acervo
(instrumentos, uniformes, partituras, literatura musical, etc.).
Muitos
músicos acreditam que, por estarem adultos, terminou seu compromisso com a
corporação musical onde, desde criança, teve a oportunidade de aprender a
música, como arte e como opção profissional. Alguns se afastam, guardam em casa
os instrumentos que consideram seus e se afastam completamente do Grêmio, como
se sua participação fosse algo menor, de pouca importância, não sabendo ele que
todos os grandes músicos devem ter amor à arte e respeito pela profissão,
sempre com o idealismo tão bonito de fazer multiplicar o gosto por esta
atividade tão necessária dentro de uma comunidade.
Vi, não
faz muito tempo, uma lista de pessoas que residem ou residiram em Minas Novas,
que têm ou que tiveram ligações com a Banda e que têm verdadeiras orquestras
guardadas debaixo de suas camas e dentro de guarda-roupas. Desta forma nunca
haverá a possibilidade de dar continuidade e a um trabalho de formação de novas
turmas e garantir a existência tranquila da banda, como acontece na maioria dos
municípios onde o povo parece que é mais consciente e honesto.
Uma
simples clarineta custa uma fortuna. Um saxofone custa uma fortuna. Quanto mais
metal, mais caro é o preço de um instrumento musical. Um baixo tuba ou
bombardino tem o valor tabelado em dólar e são poucas as pessoas que podem, com
seu próprio recurso, adquiri-los. Não se justifica, portanto, ficarem em poder
de terceiros como se fossem propriedade de quem nunca trabalhou e que não tenha
poder aquisitivo para tal.
Propriedade
pública não está sujeita ao chamado direito de USUCAPIÃO e nem os bens que
sejam mal adquiridos são isentos de futuras arrecadações, pois não se
transferem por hereditariedade. Seria muito bom que esses bens fossem
devolvidos de forma espontânea, por quem esteja em poder deles, ou pelas
famílias, para que não seja preciso se recorrer às medidas legais cabíveis.
Ninguém
deve se sentir ameaçado ou denunciado, pelo fato de ter em casa um instrumento.
Mas, se esse instrumento for de propriedade do Grêmio, é preciso que seja
imediatamente devolvido ao acervo dessa instituição. É dever de cada um zelar
pelo patrimônio público, pelos monumentos e pelos valores culturais da
sociedade. Portanto, na hora certa, tudo deverá estar de conformidade com a
LEI.
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