CONSERVADORISMO

 O REINO UNIDO É CONSERVADOR: Viva a Rainha!!!
O Mundo é conservador: 
VIVA JESUS, nosso Único e verdadeiro REI!! 

Ordem Moral e Cívica: a reação conservadora ao totalitarismo

  Anderson Calil · 

Com a palavra conservador imediatamente nos vem a imagem de um sujeito, ou melhor, dizendo de um senhor da terceira idade que, segundo o vulgo, mantem comportamentos ultrapassados. 

Classifica-se tal pessoa como anacrônica, fora de moda, intolerante e outras coisas do gênero. O fato é que nos dias atuais, o pensamento conversador é capaz de transmitir os valores morais em sua forma mais tradicional.

O Conservador rejeita o espírito revolucionário dos demagogos socialistas, cuja origem data da Revolução Francesa, 1789, e na Revolução Bolchevique, 1917. Esta última, além de ter sido a grande percursora dos princípios do marxismo-leninismo, notabilizou-se por ter manchado de sangue a história do século XX.  Retiram-se as verdades objetivas; tudo será relativo e cada sujeito singular.

Neste sentido, o totalitarismo socialista põe o homem em derrocada, impulsionado pelo atomismo, iluminismo e o agnosticismo em todas as suas variantes:os agnósticos, como Kant, colocam uma “Razão teórica” agnóstica e sem Deus e depois uma “Razão Prática” sem os fundamentos verdadeiros da Lógica Racional. Tal é a doutrina dos ateus da Revolução Francesa.

Um conservador não tolera o relativismo moral.

Na esfera política, o homem é tomado como átomo da sociedade – sitiado pelo controle estatal do comportamento. Na massa, os indivíduos, desprendidos dos vínculos naturais constitutivos da organicidade, são subjugados por influências exteriores e se tornam joguetes dos demagogos. Deste modo, a massa é um fenômeno que atesta o predomínio de irracionalismo no procedimento coletivo.

O ceticismo quanto as ideologia utópicas que prometem o paraíso na terra é, portanto, outro aspecto fundamental do conservadorismo.

Quando o socialismo se transforma numa faceta existencial do marxismo cultural, então ele não é mais uma ideologia política, mas um arranjo ideológico – uma ordem objetiva das coisas –  capaz de destruir qualquer agremiação política que tenta desafiar sua supremacia. Passam de um sentido universal objetivo, para um sentido individual arbitrário e subjetivo. Assim são aí pervertidos os sentidos de: moral, religião, família, direito…  É o centro da subversão atual.