quinta-feira, 16 de julho de 2015

GERALDO NOGUEIRA PEREIRA (GÊRA DA OLARIA)




GERALDO NOGUEIRA PEREIRA (GÊRA DA OLARIA)

Vejo – com muita satisfação – que nossa TERTÚLIA FANADEIRA, de certa forma, e aos poucos, vai atingindo um dos objetivos propostos, qual seja o de “instigar”, de “atiçar” e de “cutucar” os participantes em seus brios, sentimentos, sensibilidades, vaidades e potencialidades.

Eu, da minha humilde parte, mesmo sendo conhecedor dos riscos envolvidos nessa empreitada, não me esmoreço, também reconhecendo minhas limitações e total carência de talentos, arriscar-me a exercer algumas críticas, ironias e outras intervenções (às vezes até que pertinentes!) nas quais a minha intromissão possa ser interpretada _ aliás como já aconteceu – de ser invasiva, inconveniente, antipática, petulante ou deseducada, entre outros adjetivos odiosos. Naturalmente que este não é o seu caso, meu caro amigo GÊRA e destarte fico muito contente e gratificado pelo fato de você ter e entendido a nossa “metodologia”. A nossa “tertúlia”, assim, se engrandece com sua honrada participação, que esperamos se cristalize e se amplie.

Não preciso de lhe reafirmar a consideração que sempre tive em relação à sua pessoa. Contudo, não abro mão desta oportunidade para registrar que seria muito positivo, no universo de qualquer comunidade, existisse algumas dezenas de cidadãos, como você, com a militância talentosa voltada ao trabalho honesto, ao empreendedorismo, ao progresso e ao desenvolvimento social.

A você o meu grande abraço.

A propósito, mesmo conhecendo sua religiosidade, convido-o a apreciar o que se segue:

A PARÁBOLA DOS TALENTOS
  (Evangelho de Mateus cap. 25 vers. 14-30)
14- Pois será como um homem que, ausentando-se do país,  chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens.
-
15- A um deu cinco talentos, a outro dois e ao terceiro, apenas um talento, cada um segundo a sua própria capacidade; e, então, partiu em sua missão.

16- O que recebera cinco talentos saiu imediatamente a negociar
      com eles e ganhou outros cinco.

17- do mesmo modo, o que recebera dois ganhou outros dois.

18- Mas o que recebera um , saindo, abriu uma cova e escondeu
     o dinheiro do seu senhor.

19- Depois de muito tempo , voltou o senhor daqueles servos e
      ajustou contas com eles,

20- Então, aproximando-se o que recebera cinco talentos, entregou
      outros cinco, dizendo : Senhor , confiaste-me cinco talentos ;
      eis aqui outros cinco talentos que ganhei.

21- Disse-lhe o Senhor : Muito bem, servo bom e fiel ; foste fiel no
      pouco , sobre o muito te colocarei ; entra no gozo do teu Senhor

22- E, aproximando-se também o que recebera dois talentos ; disse   -   Senhor, dois talentos me confiaste ; aqui tens outros dois que
      Ganhei .

23- Disse-lhe o Senhor : Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no
      pouco, sobre o muito te colocarei ; entra no gozo do teu Senhor.

24- Chegando, por fim, o que recebera um talento, disse : Senhor ,
      sabendo que és homem severo, que ceifas onde não semeaste e
     ajuntas onde não espalhaste,

25-receoso, escondi na terra o teu talento; aqui o que é teu .
26-Respondeu-lhe, porém, o senhor : Servo mau e negligente, sabias  que ceifo onde não semeei e ajunto onde espalhei ?

27- Cumpria, portanto, que entregasses o meu dinheiro aos banqueiros;  e eu, ao voltar, receberia com juros o que é meu.

28- Tirai-lhe , pois, o talento e daí-o ao que tem dez.

29- Porque a todo o que tem se lhe dará, e terá em abundância ; mas ao que não tem, até o que tem lhe será tirado.

30- E o servo inútil, lançai-o para fora, nas trevas. Ali, para este infeliz,  haverá choro e ranger de dentes.

(Será que não deveria ser assim em relação ao BRASIL?)

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