domingo, 3 de julho de 2016

ATENÇÃO SENHORES CANDIDATOS A PREFEITO:


QUESTÃO DE VIDA OU DE MORTE...
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Isto mesmo: E não se trata apenas do destino do segmento político ou econômico, ou cultural, ou de soberania, ou de qualquer outro segmento vital ou mais importante na sociedade moderna. Trata-se da EXISTÊNCIA DE TODOS OS SERES VIVOS SOBRE O PLANETA TERRA!!!
A vida, mais do que nunca, está por um fio. A existência dos seres vivos corre sérios perigos e é preciso que a humanidade se desperte e se prepare – urgentemente – para evitar o colapso que se anuncia, um mal terrível que ainda pode ser evitado se imediatas providências forem tomadas. Mas, se não houver a consciência coletiva de que essa catástrofe ameaçadora esteja prestes de se realizar, será chegado o momento fatal, quando mais nada poderá ser feito e tudo já estará completamente perdido, Se não houver CUIDADO, o fim da humanidade e da vida sobre esta nossa Terra, será uma triste realidade. Nesse sentido, basta-nos que olhemos em volta de nós mesmos, que observemos os sinais da Natureza onde são claramente perceptíveis os efeitos devastadores desse processo de destruição que se revela nas mudanças climáticas, as quais têm sido cada vez mais abruptas e imprevisíveis, a irregularidade do ciclo das chuvas, das geadas, das enchentes, dos vendavais, dos rios que secam, das marés que avançam indefinidamente ameaçando as populações ribeirinhas.
Será tudo isto um castigo de Deus?
Será esta a trágica vingança da Natureza?
A culpa seria da raça humana?
Será este o Destino que está escrito nas profecias?
Todas estas indagações são, também, respostas em si mesmas. São inquietações que afligem e nos levam a refletir sobre a dura realidade de que todos nós somos culpados solidários e que, em razão dessa nossa culpa, temos o dever de rever atitudes, procedimentos e responsabilidade. Não podemos deixar de admitir que seja dever da humanidade procurar corrigir-se e buscar soluções para esses males que foram causados pelas imprevidência, pela incúria, pela ganância, pela usura e pela insensibilidade diante dos próprios apelos emitidos pela sábia natureza, constantemente a advertir-nos através de sinais simples que nossa soberba simplesmente menosprezava e até ridicularizava. Somos todos, culpados e vítimas – a um só tempo – de toda essa irresponsabilidade que vem sendo cometida pela humanidade, através dos tempos e em todos os lugares do mundo.
Essa destruição não é um fato novo, mas seus efeitos têm-se agravado, de forma aguda, mais dolorosa e visível, a partir do momento em que se tem agilizado o processo do conhecimento tecnológico, na exaustão cada vez maior dos recursos naturais e na busca intensa de substituí-los pela matéria plástica, química, manipulada e agressiva. É bem certo que inteligência humana é poderosa mas não é ilimitada e, se temos algum poder, este jamais se aproximará da infinita sabedoria divina que nos estimula no sentido de sermos criativos mas nos faz dependentes de instintos que fogem ao nosso controle e entendimento. Essa inteligência, porém, é bastante suficiente para nos indicar rumos que precisamos seguir, se é que desejamos sobreviver, como raça humana, por mais algumas décadas ou séculos.
A salvação do Planeta Terra depende da humanidade, de cada um de nós – homens e mulheres, jovens e idosos, pobres e ricos, pretos e brancos – todos os filhos de Deus que somos nós, dotados de inteligência, bom senso e livre arbítrio, que temos a inalienável obrigação de agirmos, de darmos as mãos, de unirmos – o mais urgentemente possível – nessa tarefa imensa e determinada que será a de PACIFICAR o homem e a sua natureza, para, enfim, aplacar ou minimizar a IRA DIVINA que clama dentro da nossa consciência pelo socorro que cabe somente a nós mesmos providenciarmos para evitar a grande desgraça anunciada.
Para evitar o CAOS é necessário garantirmos a continuidade da VIDA e, para assegurarmos as condições favoráveis à existência de Homens, Bichos e Plantas, dentro deste nosso meio ambiente que uma bolha limitada e frágil, primeiramente temos que SALVAR A ÁGUA, pois sem o elemento líquido H2O, os demais elementos são impossíveis de existir e tudo voltará a se transformar no CAOS absoluto que precedeu ao momento descrito em GÊNESIS.
PRECISAMOS, ASSIM, ARREGAÇAR AS MANGAS E COLOCARMOS – IMEDIATAMENTE – NOSSAS MÃOS NESSA OBRA DIVINA QUE É PERFEITA MAS É INCONCLUSA, CUJA TAREFA DE CUIDAR, PRESERVAR OU DESTRUIR CABE TÃO-SOMENTE À RAÇA HUMANA.
Para isso precisamos UNIR-NOS ao redor de um único projeto, com o objetivo bem definido que é o de nos SALVARMOS. E haverá de ser um projeto urgente, imediato, consistente, desafiador, mas que seja plausível, factível e vigoroso, para que os resultados e os efeitos possam ser sentidos na sobrevivência de todos, dentro de cada indivíduo, em cada comunidade, na cidade e no campo. E esta AÇÃO que será necessária, logicamente que passa por condições impostas pela própria natureza humana que é composta pelas ideias, pelas ilusões, pelas divergências, pelos confrontos, pelas vaidades, pelos diversos interesses particulares, mas, sobretudo, deve ser orientada pela vontade de vencer, de servir e de ser útil ao Criador e às Criaturas. E isto se chama INTELIGÊNCIA e se revela através da DIGNIDADE, do TRABALHO HONESTO, na GRANDEZA DE CARÁTER, na CIDADANIA, na SOLIDARIEDADE e no AMOR AO PRÓXIMO. E todas essas VERTENTES e condicionantes são perfeitamente possíveis de serem exploradas através da nossa vontade de participar, de agir, de FAZER PARTE da vida comunitária, de contribuir positivamente para afastar os perigos que ameaçam a vida e de mostrar a imensa capacidade que temos de MODIFICAR PARA MELHOR o meio em que vivemos. ISTO SE CHAMA POLÍTICA, uma das ciências que precisa ser resgatada, na plenitude de seu significado, valor e objetivo, pois bem sabemos que é no relacionamento da política que se constroem as condições de VIDA COMUNITÁRIA.
PORTANTO, temos que iniciar um novo tempo que seja através da união de forças, de desapego de vaidades e de ilusões, imbuídos da necessidade de nossa salvação como pessoas, como elementos humanos e não como gente isolada e sem rumo. Para salvarmos o planeta, primeiramente temos que procurar salvar nossa casa, nossa comunidade, nosso município. Vamos ajuntar as nossas forças e canalizá-las num projeto único, orientado pela inteligência e pelo bom senso, qualidades que devem ser o combustível de um movimento sadio, que precisa resultar produtivo e em benefício de todos, em igualdade e justiça.
NESSE SENTIDO, apresento-lhes um esboço de projeto que coloco à disposição do grupo que desejar fazer parte dessa proposta de trabalho em benefício de MINAS NOVAS e região, esclarecendo, de antemão, que não tenho qualquer PRETENSÃO ou interesse em me apresentar como candidato a qualquer um dos cargos políticos, até porque nem mesmo sou eleitor nessa terra que muito amo e que desejo ver PACIFICADA, HARMONIOSA, PROGRESSISTA E DESENVOLVIDA.
PROGRAMA TPR – “TRABALHO, PRODUÇÃO E RENDA”
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“TPR” é o tripé indispensável à ação urgente que se impõe no sentido de viabilizar a VIDA saudável em nossas comunidades.
Sem TRABALHO não há produção e, consequentemente, sem produção não haverá renda (emprego), geração de riquezas, lucros, saúde, educação, segurança, transporte, lazer, cultura, qualidade de vida, felicidade, progresso, paz, harmonia, justiça e AMOR.
O TRABALHO HONESTO é a mola propulsora da VIDA, de vez que a existência humana (e também a animal, como um todo) depende da ENERGIA que, na sua essência, decorre do trabalho, do movimento, da AÇÃO. A energia existe, latente, em todos os elementos da natureza mas, para ser gerada, depende da vontade e da ação de um terceiro elemento que se chama atrito, com o objetivo de se transformar em eletricidade, em força, em iluminação e movimento. De todos os elementos naturais geradores de energia, o principal é a ÁGUA, mesmo se considerarmos que também os raios solares, a força dos ventos, o movimento das marés e os gases produzidos pelos minerais e pela matéria fóssil sejam de grande importância, de vez que fazem parte de uma mesma cadeia, com o mesmo objetivo que é produzir, sustentar e reciclar a VIDA na Terra, pelo menos enquanto sabemos que somente neste Planeta é que a Natureza tem permitido a existência de vida, até então conhecida pela ciência humana.
Sem o elemento ÁGUA, portanto, torna-se terminantemente impossível a existência de VIDA.
Numa sociedade de homens e mulheres inteligentes é natural que o entendimento seja o de que se torna, cada vez mais URGENTE, a necessidade de se proteger a VIDA e, para isto, temos que proteger a ÁGUA. E a melhor maneira de proteger a ÁGUA é localizar, identificar, proteger e preservar a sua nascente, sua fonte, os mananciais, os brejos, as veredas, as lagoas, os regatos, os córregos, os riachos, os rios e os mares. Que no trabalho inteligente a se desenvolver, na luta constante de se proteger as águas, é necessário a união de forças, de interesses, de vontades e de determinação, com o emprego de técnicas, de conhecimentos e de recursos, cada vez mais demandados, cuja disponibilidade muitas das vezes dependerá da união e da conjugação de estratégias que garantam o sucesso desse esforço.
Diante dessas considerações, haveremos de chegar à conclusão que será na CONJUGAÇÃO DE ESFORÇOS que havermos de encontrar as melhores soluções para todas as questões, inclusive a da SOBREVIVÊNCIA, com a necessária luta pela preservação da água, para matar a sede, para garantir a produção de alimentos nas lavouras e para propiciar as condições em todos os demais sentidos da existência animal e vegetal.
CONJUGAR ESFORÇOS de maneira inteligente, factível, eficaz e eficiente, é buscar o entendimento entre as pessoas e as organizações. E isto se torna possível através da política e nunca fora dela. E a hora da política está chegando, no seu momento decisivo que é na realização das próximas eleições. Mas de nada adiantará os esforços se esses elementos principais que haverão de participar do processo político não forem orientados no sentido do entendimento e na busca de uma boa solução, duradoura e capaz de alavancar benefícios para toda comunidade, progresso para todos os cidadãos e desenvolvimento social para todas as comunidades, diferentemente dos formatos tradicionais que temos verificado em situações onde são atendidos apenas os interesses pessoais de alguns candidatos e de seus grupos econômicos que nada produzem a favor da coletividade.
Nesse PROJETO TPR haveremos de levar em consideração, primeiramente, a necessidade de identificarmos qual é a nossa principal vocação econômica, para, a partir deste dado primordial, traçarmos uma linha de atuação, nos demais segmentos econômicos, produtivos, administrativos, culturais e sociais.
Todos sabemos que o município de Minas Novas, pela sua história, pela sua tradição, pela sua localização e pelas suas características climáticas, geográficas e topográficas, tem a sua vocação no extrativismo mineral e vegetal, com ênfase, nos últimos tempos, na AGRICULTURA.
E bem sabemos, também, que é justamente na AGRICULTURA que reside as esperanças de uma vida com mais saúde, dignidade, abundância e oportunidades para todos os estratos sociais do mundo globalizado e cada vez mais carente de alimentos e commodities.
Nosso município é amplo, tem disponibilidade de mão de obra adequada a esse tipo de trabalho e passará, brevemente, por um demorado processo de realocação dos trabalhadores que anualmente migravam para as regiões agrícolas do sul do pais e que, agora, com o advento da mecanização de lavouras adotada pelos antigos empregadores, um grande contingentes desses nossos conterrâneos haver de se fixar novamente em suas glebas originais, retomando suas antigas lavouras de subsistências e revitalizando suas micro e pequenas propriedades, muitas delas que ficaram é continuam abandonadas, assim como muitas outras que foram invadidas pelo eucalipto ou pela atividade criminosa de grileiros que delas se apoderaram para seus particulares interesses, cuja solução exigirá a intervenção de nossas autoridades políticas e judiciais, que na época dessas invasões se revelaram, infelizmente de forma irresponsável, omissa, conivente e até mesmo solidária com os grileiros e invasores.
É de se levar em consideração que o município de Minas Novas -- a exemplo dos demais que conosco fazem divisas e comungam dos mesmos problemas e interesses (Turmalina, Capelinha, Chapada do Norte, Leme do Prado, José Gonçalves de Minas, Veredinha, Angelândia, Novo Cruzeiro, Janipapo de Minas, Francisco Badaró e Berilo)-- sofreu amargamente com a introdução massiva e agressiva da atividade erroneamente denominada de “reflorestamento”, que na verdade não passou de um processo enganoso de desmatamento para implantação de uma espécie vegetal alienígena e completamente desinteressante à cultura tradicional, de vez que não tem agregado qualquer benefício econômico às nossas comunidades, muito pelo contrário, provocando rupturas antropológicas de graves efeitos em todo o tecido social, desagregando famílias e costumes, cujo efeito mais visível é a deformação cultural e o regresso que se acentua na mesma medida em que se ampliam as florestas fedorentas e inóspitas para as espécies vegetais de ambos os reinos (animal e vegetal) que até bem pouco tempo compunham nossa fauna e flora regional, tão especial quanto pouco explorada e conhecida em sua totalidade.
Não se pode admitir, nos dias atuais, que se leve adiante a falácia adotada pelas empresas invasoras, no processo de introdução do eucalipto, que toda essa nossa região era formada por TERRAS DA UNIÃO ou por terras devolutas improdutivas à agricultura, quando se tem registros históricos que nos indicam épocas, não muito distantes no passado, em que era abundante a produção, com ótima produtividade, do ALGODÃO, MANDIOCA, CANA DE AÇÚCAR, FEIJÃO, MILHO, MARMELO, CEBOLA, ALHO E MAMONA, cujas safras possibilitavam o livre abastecimento de toda a região, com a exportação de excedentes que eram semanalmente retirados em diversos caminhões que faziam o intercâmbio dos produtores com as praças consumidoras mais distantes.
A própria história nos informa, em seus registros oficiais e pela tradição oral, que MINAS NOVAS tem sua origem na atividade mineradora que, após a total exaustão de seus veios auríferos, economicamente passou a se dedicar à cultura do algodão, em grande escala e, posteriormente às lavouras de milho e feijão que fartamente abasteciam a “caquende” do Tejuco (hoje a cidade de Diamantina) assim como a região da Mata do Mucuri (Teófilo Otoni, Carlos Chagas, Nanuque e parte da Bahia, através da antiga estrada de ferro Bahia-Minas, conforme citações de Victor Figueira de Freitas em sua obra “Evocações Históricas).
MEU PROJETO TPR, em sua amplitude, está às ordens – para análise – de quem esteja interessado em um COMPLETO E BEM FUNDAMENTADO PROGRAMA ADMINISTRATIVO E DE GOVERNO (GESTÃO PÚBLICA) QUE DE FATO ATENDA AOS REAIS INTERESSES DO POVO DE MINAS NOVAS.

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