MINAS NOVAS, TERRA DA ALEGRIA E DO ÓCIO SEM FIM

O ETERNO FESTIVAL DE ALEGRIA E DE ÓCIO EM MINAS NOVAS
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Em Minas Novas, ao que tudo indica, não existe tempo ruim e tudo está correndo às mil maravilhas, tudo funcionando adequadamente e ninguém tem nada a reclamar.

A vida, naquela linda cidade é um grande MAR DE ROSAS!...

Não há desempregados, a saúde é uma beleza, a segurança é o máximo e o transporte urbano é mais pontual que o relógio do Big-Ben, marcando sempre a maior paz e harmonia que reina entre o povo trabalhador, honesto e produtivo.

A administração municipal é a melhor possível, a Câmara Municipal é um exemplo de trabalho e eficiência, onde os vereadores cumprem fielmente com suas obrigações e defendem corretamente os interesses de toda a população que está, por isto mesmo, muito agradecida e feliz.

Esta é, sem dúvida, uma realidade que nos parece que, de fato, corresponde ao estado de espírito da população que vive dia e noite participando de alguma festividade, termina o mês e começa outro, entra ano e sai ano e é tudo funcionando como um interminável festival que nunca acaba, com batuques, banquetes, vivas a reis e vivas a rainhas, com muitas bandas, roupas de gala, foguetes, comidas fartas e muita bebida para o povo ficar, mais ainda, satisfeito com a vida que leva.

E VIVA O POVO DE INGOMA, OLHE O TOLETE, CALUNGA!!!...

Mas, como bem o diz o povo lá de casa: “E ocê, o que é que tem com isto, se nem aqui ocê mora mais??? ... Vá cuidar de suas obrigações que é o que ocê fará bem mió, mió que está daí se incomodando com o que não é de sua conta.”

E então, para ficar em paz com todo mundo e não levar os pitacos de Santinha, de Gláucia e de Jaqueline, eu vou saindo de fininho e vou pegando o meu boné, mas também pego a minha bíblia (apesar de que nem crente eu sou...) e assim passo a meditar:

--- SOBRE AS VERDADES QUE ESTÃO NA BÍBLIA SAGRADA:

Eclesiastes 3:1-22

1. Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu.
2. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou;
3. Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar;
4. Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar;
5. Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar;
6. Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora;
7. Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar;
8. Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz.
9. Que proveito tem o trabalhador naquilo em que trabalha?
10. Tenho visto o trabalho que Deus deu aos filhos dos homens, para com ele os exercitar.
11. Tudo fez formoso em seu tempo; também pôs o mundo no coração do homem, sem que este possa descobrir a obra que Deus fez desde o princípio até ao fim.
12. Já tenho entendido que não há coisa melhor para eles do que alegrar-se e fazer bem na sua vida;
13. E também que todo o homem coma e beba, e goze do bem de todo o seu trabalho; isto é um dom de Deus.
14. Eu sei que tudo quanto Deus faz durará eternamente; nada se lhe deve acrescentar, e nada se lhe deve tirar; e isto faz Deus para que haja temor diante dele.
15. O que é, já foi; e o que há de ser, também já foi; e Deus pede conta do que passou.
16. Vi mais debaixo do sol que no lugar do juízo havia impiedade, e no lugar da justiça havia iniqüidade.
17. Eu disse no meu coração: Deus julgará o justo e o ímpio; porque há um tempo para todo o propósito e para toda a obra.
18. Disse eu no meu coração, quanto a condição dos filhos dos homens, que Deus os provaria, para que assim pudessem ver que são em si mesmos como os animais.
19. Porque o que sucede aos filhos dos homens, isso mesmo também sucede aos animais, e lhes sucede a mesma coisa; como morre um, assim morre o outro; e todos têm o mesmo fôlego, e a vantagem dos homens sobre os animais não é nenhuma, porque todos são vaidade.
20. Todos vão para um lugar; todos foram feitos do pó, e todos voltarão ao pó.
21. Quem sabe que o fôlego do homem vai para cima, e que o fôlego dos animais vai para baixo da terra?
22. Assim que tenho visto que não há coisa melhor do que alegrar-se o homem nas suas obras, porque essa é a sua porção; pois quem o fará voltar para ver o que será depois dele?

Que NOSSO SENHOR JESUS CRISTO DÊ A TODOS NÓS BASTANTE JUÍZO, NOS PROTEJA E NOS PERDOE...

José Pinheiro Torres Neto, Rachid Silva, Carlos Mota, Geraldo Henrique,Irene Caraíba, Vanda América Sousa Cruz, Myriam Barbosa Chagas, Nádia Maria Pinheiro Maciel, Piedade Barbosa, Nilza Gomes Souza, Glac Coura,Agenor Neto, Dalton Magalhães, Murilo Prado Badaró

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5 comentários

10Waldir Dias Barbosa, José Pinheiro Torres Neto e 8 outras pessoas

Comentários

José Pinheiro Torres Neto Necessário se faz aprofundar essa discussão, acredito com uma outra temática, embora tenha sim ócio e inércia na nossa cidade, os temas se contradizem, pois os fins aqui colocados não justificam os meios. Há que se engrandecer a população de Minas Novas pelas manifestações culturais, folclóricas e religiosas e pela resistência das invasões culturais agressivas que lá existem. Nesse momento crucial, acredito que temos grande preocupação entre cultura, ambiente e economia. A relação entre sociedade e meio ambiente vem se afirmando como uma das principais preocupações , tanto no campo das políticas públicas quanto no da produção de conhecimento que podem contribuir para a compreensão da problemática ambiental de Minas Novas e de suas políticas locais. Acredito que falta mesmo é cabeça pensante e organização das políticas de incentivo à economia, inclusive ao o turismo religioso, cultural e ambiental, na geração de empregos e melhoria da economia, pois não é destruir de forma ofensiva o que foi construído pelos nossos ancestrais em outra época em que a economia era apenas familiar e braçal. Hoje acredito eu, que o município como Minas Novas, o melhor investimento para transformar a economia do município, seria inicialmente uma abordagem nos problemas ambientais, de modo a caminhar rumo a uma sociedade mais sustentável. Como caminha economia e meio ambiente hoje.

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Geraldo Magela Mota Coelho Sem meias palavras, não há como atingir determinados objetivos sem ferir susceptibilidades. Abordar o tema de outra forma seria malhar em ferro frio ou apenas agir com demagogia, o que, certamente, não combinaria com nosso estilo. Tapeação e rasgação de sedas é coisa de político antigo, um modelo fora de moda que não serve a nenhum povo interessado em se desenvolver de forma eficiente e sustentável. BIS EM IDEM, também não vem ao caso. Talvez seria o caso de "deixar pra lá" e não me intrometer mais nessas questões, como muito bem me advertiu as minhas irmãs.

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José Pinheiro Torres Neto Sem meias palavras, acho que vc contribui e muito levantando a bola. O que abre espaço sim para o debate. Não sou político candidato a nada, não preciso de demagogia para opinar, não rasgo seda, piso na realidade enfocada. Quanto a deixar prá lá, sobre...Ver mais

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Geraldo Magela Mota Coelho Eu, talvez pelo fato de não viver o ambiente acadêmico, veja a questão de forma distorcida, a partir de uma perspectiva MACRO ou talvez antológica.

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Geraldo Magela Mota Coelho José Pinheiro Torres Neto : Releia o que disse> "o que, certamente, não combinaria com nosso estilo (grife aí o "nosso").

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Geraldo Magela Mota Coelho Nosso significa: meu e seu.

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Geraldo Magela Mota Coelho Muito me incentivam todas as manifestações de aprovação e confesso que me considero honrado com o "sinalzinho" que foi colocado pela conterrânea GLAC, em relação à qual não preciso dizer da minha grande admiração, respeito e grande apreço. Glac Coura