GALERIA DIÁRIA DE PERSONALIDADES MINASNOVENSES

A MÁ FAMA,

QUE É INFÂMIA,

INFLAMA.

E A BOA FÉ,

À BOA RAZÃO CONCLAMA!

(Geraldo Mota)

Há bastante tempo que as notícias de Minas Novas são as mais terríveis:

'Escravidão branca nas carvoeiras de empreiteiros da ACESITA'.

'Corrupção eleitoral elege prefeito e Tribunal Eleitoral deixa por isto mesmo, desconsiderando a Lei n° 9.840';

'BOMBA DE CANSANÇÃO: Compra de votos para a eleição de prefeito';

'Desvio de recursos da prefeitura para financiar jogadores profissionais';

'Endividamento do município com obras fantasmas';

'Reinauguração do Sobradão como obra nova';

'Escândalo do comércio de areia retirada da Barragem';

'Renúncia do prefeito';

'Descaso da administração para com a cultura, perde a oportunidade de instalação do Museu Regional"'.

Além destas, o que se ouve pelas ruas, nos grupinhos, na escola, no ambiente de serviço e nos bares é a respeito do desregramento moral que se instalou no meio da sociedade minasnovense, onde não existe mais o sentimento de família e o que prevalece é a irresponsabilidade da administração pública municipal, a inoperância da maioria dos vereadores, a incompetência profissional e a falta de moral de algumas professoras, o machismo, o alcoolismo, a esbórnia, a prostituição, a promiscuidade, o tráfico e o consumo generalizado de drogas, a corrupção de menores e todas essas mazelas de que só havia notícias nos guetos e nas periferias das capitais de nosso país.

Nos últimos dias os jornais de Belo Horizonte nos assusta com os alarmantes índices de violência no Estado de Minas Gerais, com destaque para o município de Minas Novas, onde tem acontecido crimes bárbaros, tanto na zona rural como na cidade, sacudida – em plena Semana Santa - com o bárbaro e hediondo assassinato, a sangue frio, de um honesto, honrado e trabalhador pai de família.

É de se ficar estarrecido, envergonhado e amargurado!

A princípio não seria o caso de nominar os "bois".

Existe, por outro lado, as pessoas de bem sobre as quais não se pode jogar a culpa e o opróbrio cometidos pelos bandidos, estes sim, uma classe pequena e de gente mesquinha, a escória, o lixo, o munturo, mas que causa tanto prejuízo ao conjunto da nossa tão sofrida e pobre comunidade que é formada, em sua maioria, por pessoas simples mas honradas.

Neste mês de abril, a cada dia falaremos sobre um cidadão minasnovense honrado e trabalhador que esteja elevando o nome de nossa terra, como prova de que temos muita coisa boa para mostrar, em que pese os corruptos, os aproveitadores, os ladrões e também o pouco caso e a pouca importância dada pela atual administração às coisas positivas de nosso município.

VALHA-NOS SÃO PEDRO DO FANADO!

Para iniciar, vamos destacar a figura de um jovem de talento que já é sucesso em todo o Brasil:

- Patrocínio - Petrobras Brasil.gov Lei de Incentivo à Cultura - Ministério da Cultura Pedro Morais MINAS NOVAS - MG Expoente do atual cenário musical de Minas Gerais, Pedro Morais vem se consagrando como um cantor original, dono de uma voz privilegiada, e como um exímio compositor. Sua música é sofisticada, sem hermetismos, e suas letras exalam verdade e poesia. Sua história com a música iniciou cedo; aos sete anos, começou a executar seus primeiros acordes ao violão incentivados pelos pais. Aos oito, já familiarizado com um segundo instrumento, o bandolim, passou a freqüentar, em companhia de seu pai, Dalton Magalhães, rodas de chorinho e samba-canção. Vencedor de importantes festivais, como o Festivale, é sempre convidado a participar de shows e discos de outros cantores. Já atuou com grande destaque nos projetos culturais: Conexão Telemig Celular, Cantores Daqui, Viva a Praça e Minas Musical do BDMG Cultural. O primeiro CD do artista leva o seu nome. O álbum, produzido pelo baiano Luiz Brasil e o mineiro Flávio Henrique, traz 12 faixas, sendo 11 autorais e uma bela interpretação à capela de "Mestre Sala dos Mares", de João Bosco e Aldir Blanc. Para escrever as canções que compõem o seu CD, Pedro Morais buscou inspiração em nomes como Beatles, Novos Baianos, Cássia Eller e Tom Zé . A maioria das composições são frutos de parcerias com os artistas Magno Mello e Kadu Vianna e refletem a profundidade do processo de criação do artista. "Muitas das minhas composições resultaram de algum tipo de sofrimento, de questionamento, de um embate. Sempre quando estamos em conflito, qualquer que seja a ordem deste, surgem idéias que se transformam em um processo de natural de criação", explica Pedro. O álbum conta com a participação de grandes instrumentistas brasileiros como Alberto Continentino (Baixo), Egler Bruno (Guitarras) Lincoln Cheib (Bateria), Luiz Brasil (Violões), Paulo Calazans (Teclado), Ricardo Fiúza (Piano e Teclado) e a participação internacional do sueco Stephan Kurmann (Baixo Acústico), dentre outros. "Uma das características que guiou o processo de arranjo do disco inteiro foi o violão. A voz e o violão foram o guia. Isso foi muito bom porque respeitou minha personalidade musical e, ao mesmo tempo, deu a cada uma das músicas uma particularidade", conta Pedro. Contato para mais informações e entrevistas Carol Macedo – (31) 8857-2858 – carolmacedo@criacultura.com.br Júlia Moysés – (31) 9791-2776 – julia@criacultura.com.br

Pedro Morais

Esse é o CD de estréia de Pedro Morais.
Ha tempos ele vem acompanhando os trabalhos de Luiz, de quem se tornou amigo desde a produção do CD de Kadu Vianna em 2001. Dono de uma voz previlegiada e humor pra cima, ele vinha todo esse tempo cultivando a futura participação de Luiz em seu primeiro CD ainda por vir.
Vencedor de um projeto de incentivo a cultura de Belo Horizonte, onde nasceu, finalmente conseguiu realizar esse projeto no ano passado, e fez o lançamento do seu CD no mês de maio de 2006. A produção então foi dividida entre ele e Flavio Henrique de um lado e Luiz Brasil de outro.
O CD foi muito bem cuidado e bem gravado tendo sua mixagem sido feita por William Junior e masterizado por Luigi Hoffer, ambos amigos e parceiros de Luiz de longa data. É um bonito CD de música brasileira que vale a pena se ter em casa. Todas as músicas são de autoria de Pedro e parcerias dele com seus amigos compositores Magno Melo e Kadu Vianna, com excessão de Mestre Sala dos Mares de autoria de Jõao Bosco e Aldir Blanc.

Participação

• Produção, arranjos nas faixas 2 (Terra blue), 3 (Gente do ocidente), 7 (Pedro vai...), 10 (Tantas notícias), 11 (Minha loucura)
• 1- De cada lado (programação de sampler)
• 2- Terra blue (programação de sampler e pandeirola)
• 3- Gente do ocidente (violão e tamborim "nervoso")
• 4- E acabou (violão)
• 5- E o que for já é (guitarra e programação de Sampler)
• 6- No ciclo
• 7- Pedro vai... (violão de aço, programação de sampler)
• 8- Cada vez mais perto (violão)
• 9- Quase não (programação de sampler, violão solo)
• 10- Tantas notícias (programação de sampler e vocal)
• 11- Minha loucura (violão de aço, percussão nas cordas, ranhuras, programação de sampler e scrachs)
• 12- Mestre sala dos mares (tecnico de gravação no quarto do Pedro)

Pedro Morais tem berço:

É filho do Engº Agrº DALTON MAGALHÃES e da professora VÂNIA MORAIS, sobre os quais, amanhã falaremos do talento, da competência, da dedicação e do grande amor que ambos têm pelas coisas de nossa terra.

Geraldo mota
http://geraldomotacoelho.blogspot.com/